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12 regras para a vida: Um antídoto para o caos Capa comum – Edição padrão, 30 abril 2018
Jordan B. Peterson (Autor) Encontre todos os livros, leia sobre o autor, e muito mais. Consulte Resultados da pesquisa para este autor |
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- Número de páginas448 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraAlta Books
- Data da publicação30 abril 2018
- Dimensões23.6 x 17 x 2.2 cm
- ISBN-108550802751
- ISBN-13978-8550802756
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Da editora

Sobre o Autor
Jordan B. Peterson é professor de psicologia na Universidade de Toronto. Ele ensina mitologia para advogados, médicos e pessoas de negócios, foi consultor do Secretário Geral da ONU e ajudou seus pacientes clínicos a lidarem com a depressão, o transtorno obsessivo-compulsivo e a ansiedade. Quando lecionava na Universidade de Harvard, foi indicado ao prestigioso prêmio Levenson Teaching Prize. Seu livro Maps of Meaning revolucionou a psicologia da religião.
Descrição do produto
Sobre o Autor
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Detalhes do produto
- Editora : Alta Books; 1ª edição (30 abril 2018)
- Idioma : Português
- Capa comum : 448 páginas
- ISBN-10 : 8550802751
- ISBN-13 : 978-8550802756
- Dimensões : 23.6 x 17 x 2.2 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 8 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
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Avaliado no Brasil em 15 de maio de 2018
Principais avaliações do Brasil
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Acredito tanto na força das ideias aqui defendidas (que não são nenhuma grande novidade, pelo contrário, são testadas pela força do tempo e fruto de milênios de evolução), que comprei 15 (quinze!) cópias deste livro, duas delas para mim mesmo (uma no Kindle e uma impressa, que fica sempre à mão para consultas) e as outras para presentear as pessoas que amo.
Espero que este livro tenha tanto impacto para você quanto teve para mim.
PS. A maioria das aulas e palestras do Jordan Peterson estão disponíveis de forma gratuita na internet. Além da já clássica “entrevista” com a jornalista-ativista Cathy Newman para o Channel 4 de Londres, recomendo especialmente a palestra: “15/06/2017: 12 principles for a 21st century conservatism” (a fala dele começa no minuto 18).
PS2. Vale explorar também os programas de análise de personalidade desenvolvidos por ele. Fiz o “understandmyself” e achei os resultados muito interessantes. Existe também o “selfauthoring”, que ainda não conheço, mas parece que tem resultado fabulosos.
PS3. Com o Dia das Mães chegando, ‘12 Regras para a Vida’ é um dos melhores presentes que sua mãe poderá receber.



Avaliado no Brasil em 11 de fevereiro de 2019

Respeito de fato todos que gostaram deste livro, li muitas avaliações antes de compra-lo mas, no fim, achei muito ruim.
Prolixo, texto desencadeado, aprofunda em pontos desnecessários, enfim... uma pena. Acredito que o autor tenta demonstrar conhecimento amplo conectando uma série de informações que, no fim, pouco se aproveita.
Acredito haver melhores opções.
Talvez a tese central do livro seja a exposta na página 207: “O sofrimento é real, e infligi-lo engenhosamente no outro, apenas pelo próprio sofrimento, é errado. (...) Conserte o que puder consertar (...) Talvez a falha não esteja no mundo. Talvez ela esteja em você. (...) Considere, então, que aliviar a dor e o sofrimento desnecessários [dos outros, mas também de si próprio] é um bem. Faça disso seu axioma: com o melhor das minhas habilidades, agirei de forma que alivie a dor e o sofrimentos desnecessários”. (A palavra “desnecessários” é importante: sempre haverá dor e sofrimento, mas alguns são desnecessário).
Jordan Peterson ficou conhecido em todo o mundo por opor-se a uma lei canadense que tornava obrigatória a utilização de pronomes que fossem livres de conotação de gênero no meio universitário. Isso o levou a desenvolver ideias (contidas nesse livro) de que o homem não é a causa da exploração da mulher, nem a civilização ocidental é a causa da exploração das outras culturas, e levou-o a ser considerado antifeminista (por exemplo, nas páginas 313 e seguintes, em especial na 326), o que é um erro, na opinião da feminista Camille Paglia (uma feminista fora de moda, em tempos de Judith Buttler). Veja sobre isso a seguinte matéria da revista Época: http://archive.is/TiP6G
Na verdade, o autor, um psicólogo que trabalha com religiões, utiliza a “mitologia” judaico-cristã para explicar verdades profunda acerca do ser humano: o homem é a ordem, e a mulher é o caos. Mas o caos, pensa o autor, é o modo de ser da criatividade. É “lá” onde o caos e a ordem se encontram que existe o humano (Isso talvez seja uma simplificação muito grande ou interpretação muito parcial da tese do autor, mas é o que posso fazer sem gastar muitas páginas)
Na opinião do autor, o modo como a nossa civilização se desenvolveu nos últimos 30 anos está comprometendo profundamente essa estrutura do humano: uma cultura sem gêneros definidos se perde ou na ordem imobilizante e controladora ou no caos da eterna novidade que nunca se estabiliza.
Por isso as doze regras, que ele diz que são um antídoto para o caos (talvez porque esse seja o maior risco hoje), mas que, na minha opinião, teria dito melhor se dissesse que são um antídoto para somente o caos ou somente a ordem (a 11a regra é reveladora quanto a isso). As regras são:
1. Costas eretas, ombros para trás
2. Cuide de si mesmo como cuidaria de alguém sob sua responsabilidade
3. Seja amigo de pessoas que queiram o melhor para você
4. Compare a si mesmo com quem você foi ontem, não com quem outra pessoa é hoje
5. Não deixe que seus filhos façam algo que faça você deixar de gostar deles
6. Deixe sua casa em perfeita ordem antes de criticar o mundo
7. Busque o que é significativo, não o que é conveniente
8. Diga a verdade. Ou, pelo menos, não minta
9. Presuma que a pessoa com quem você está conversando possa saber algo que você não sabe
10. Seja preciso no que diz
11. Não incomode as crianças quando estão andando de skate
12. Acaricie um gato ao encontrar um na rua
Não se engane com a simplicidade das regras: elas na maioria das vezes significam algo muito diferente do que parecem significar. Por exemplo, a 12a regra é sobre aprender a apreciar as coisas que vem e vão na nossa vida, e que não podemos manter inalteradas; a 11a é sobre a necessidade de deixar as pessoas aprenderem com seus erros; a 10a é sobre a necessidade de percebermos o caos por trás da ordem e a ordem por trás do caos, e sobre o papel do logos para converter o caos em ordem.
Acho que você precisará ler o livro, se quiser decidir acerca da correção das teses do autor, e se é ou não um bom livro.
Principais avaliações de outros países




Avaliado nos Estados Unidos em 8 de agosto de 2020


