Antifrágil (Nova edição): Coisas que se beneficiam com o caos Capa comum – 11 maio 2020

Repercussão

Quem é Nassim Nicholas Taleb

Considerado um dos grandes nomes nos assuntos de probabilidade e incerteza, Nassim Nicholas Taleb foi trader na bolsa de Chicago e lecionou na Universidade de Nova York durante sete anos. Seus livros – entre eles os best-sellers Iludidos pelo acaso, Antifrágil e Arriscando a própria pele – já foram publicados em mais de 37 idiomas.

Dele, o selo Objetiva também publicou:

Arriscando a própria pele (2018)
Iludidos pelo acaso (2019)
A lógica do Cisne Negro (2021)

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Descrição do produto

Sobre o Autor

NASSIM NICHOLAS TALEB é considerado um dos maiores especialistas em probabilidade e incerteza da atualidade. Foi trader na bolsa de Chicago e lecionou na Universidade de Nova York durante sete anos. Seus livros, entre eles os best-sellers A lógica do Cisne negro e Arriscando a própria pele, já foram publicados em mais de 37 idiomas.

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Detalhes do produto

Editora ‏ : ‎ Objetiva; 1ª edição (11 maio 2020)
Idioma ‏ : ‎ Português
Capa comum ‏ : ‎ 616 páginas
ISBN-10 ‏ : ‎ 8547001085
ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8547001087
Dimensões ‏ : ‎ 23 x 15.8 x 3.2 cm

Ranking dos mais vendidos: Nº 199 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
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2.594 avaliações de clientes

Avaliações de clientes

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Poderia ser um livro de 50 páginas - o resto é pura bobagem e chorume

Avaliado no Brasil em 26 de abril de 2021

Eu não consigo entender como um livro desses tem tão boa recomendação, tanto aqui como no GoodReads. O Taleb é um Olavo de Carvalho intelectualizado. Fala diversas bobagens (tais como, a crítica deve ser a respeito de um único ponto, se não, é inválida), e só busque a medicina se tiver em risco de morte, e coisas do tipo. Ele seria um melhor guru para o presidente Bolsonaro do que o Olavo de Carvalho, pelo menos. Este mérito não retiro dele. Mas ironias à parte, a impressão que tenho é de um ex-acadêmico super ressentido da academia, que destila ódio contra cientistas, médicos, Estados, e diversas outras organizações, com argumentos rasos, chegando ao ridículo em mais de uma vez, e apesar disso, se acha a última bolacha do pacote. Há histórias interessantes, e ideias que até são práticas, mas nada de novo, não encontrei nenhuma ideia boa que eu já não houvesse lido em outro livro, com a única exceção do conceito de antifrágil. Me prestei a ler o livro todo por diversão, porque gosto de enfrentar ideias diferentes das minhas, ainda que tenha sido um exercício difícil, dada a escrita não-linear, complicada, ideias que não se conectam, parecendo mais um diálogo interno por vezes. Estamos vivendo, desde o ano passado, uma experiência global que coloca em xeque a maioria das suas ideias - a pandemia do covid-19. E foi uma experiência peculiar ler este livro durante a pandemia, vendo as coisas que acontecem (eventos tipo cisne negro em ação), como as ideias dele se afastam das realidades dos países mais pobres (uma e outra ideia dele sobre o Estado, cai facilmente por terra abaixo aqui no Brasil, tal como, em cidades-estados haveria menos corrupção e as coisas funcionam melhor'), ler sobre a tal fragilidade da ciência, sendo que é ela que está nos tirando do atual caos, etc. Taleb deveria ler Carl Sagan, pois lhe falta o básico conhecimento sobre o método científico que ele tanto critica. Vale dizer que tenho doutorado em Física - a única ciência que parece que ele não despreza. Como não quero usar muito tempo escrevendo sobre um livro que considerei medíocre, termino por aqui. Deixei duas estrelas, porque tem algumas histórias divertidas, e se fosse um livro de 50 páginas, não teria sido tão horrível.

402 pessoas acharam isso útil

Um antídoto contra os vícios da modernidade

Héberson Lucas

Avaliado no Brasil em 30 de setembro de 2020

Taleb começa sua Conclusão referenciando o livro como uma jornada. É mesmo - e uma baita jornada!

Como uma, é composto de altos e baixos. O Prólogo, particularmente, é minha parte favorita desse livro porque dá as bases necessárias para você começar a jornada consciente do tipo de coisa que você vai encontrar. E isso ajuda demais.

Não é um livro fácil e requer um esforço para se chegar até o fim. A escrita de Taleb é redundante e cansativa em muitos - muitos! - momentos. Com excessivas repetições e exemplos desnecessários - muitas vezes só para explicitar seu desgosto com certa classe de pessoas -, parece que o autor quer esgotar a explicação de algo que já se fez claro há muito tempo.

É evidente que existe nisso o elemento de querer aplicar o conceito em diferentes contextos, mas quando se está diante de um livro tão extenso, a perspectiva de que se trata de uma extensão devido as redundâncias pode ser desmotivadora logo nos primeiros capítulos (Especialmente no vale da sombra da morte denominado "Livro IV" - o pior livro e responsável pelo "baixo" mais baixo da dita jornada). Concordo com quem diz que o livro poderia ser reduzido - aumento: e muito! - sem perder seu sentido principal.

Considerado esse ponto negativo da *experiência* da jornada, e falando propriamente das aventuras pelas quais se atravessa ao ler, o livro é especial.

Como um autor que critica a modernidade terá mais material para trabalhar de acordo com que a modernidade e seus efeitos avançam no tempo, Taleb - e nesse sentido é visível sua particular maestria em manipular esse material - traz uma mensagem clara: Independente do que se tenha de novo na sociedade, quem tem que se provar é o não-natural [as novas invenções], e até lá atenhamo-nos ao que é consolidado: a tradição milenar e natural dos intelectuais orgânicos [os sábios] e não dos postiços das autoglorificadas grandes instituições [a intelligentzia].

Esse ponto é particularmente crucial no momento histórico em que o livro de Taleb se situa: um mundo cheio de condicionamentos midiáticos, que produzem cada vez mais a automatização das ações individuais com respaldo dos "experts", "organizações mundiais" e "consensos acadêmicos". Não há melhor momento para contextualizar isso do que durante essa pandemia global por conta do coronavírus e a forma como as autoridades têm conduzido-a.

O livro melhora gradativamente quanto mais você detecta, depois da leitura, sua própria fragilidade e, a partir de então, trabalha em cima da mudança de espírito que o livro propõe.

Um antídoto contra a moleza, a passividade, o conformismo e os otários, "Antifrágil" é um livro para ser lido pelo indivíduo que quer vencer como indivíduo através de uma personalidade bem desenvolvida, com responsabilidade moral e, principalmente, longe de automatismos - que matam a força o indivíduo.
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Livros favoritos:
"Livro III: Uma visão de mundo não preditiva" (Caps. 9, 10 e 11);
"Livro VI: Via negativa" (Caps. 20, 21 e 22);
"Livro VII: A ética da fragilidade e da antifragilidade" (Caps. 23, 24 e 25).

216 pessoas acharam isso útil

Anti-frágil para além do óbvio. Muito bom!

Eliel Paiva

Avaliado no Brasil em 29 de abril de 2019

Taleb é um especialista em análise de riscos. Neste livro o conceito de anti-fragilidade é colocado com bastante argumentos e desdobramentos. Atende tanto a quem quer compreender basicamente, quanto quem quer aprofundar. Há muitos coaches, especialistas em finanças, sugerindo a leitura desse livro. Não espere algo técnico, pragmático dele. Pode até ter algo mais prático em alguns momentos mas, o foco aqui é um pouco mais reflexivo, conceitual e filosófico, a partir disso, você poderá, claro, utilizar os conceitos no contexto que quiser.

254 pessoas acharam isso útil

Um dos livros mais importantes que já li

Johel

Avaliado no Brasil em 15 de agosto de 2017

É incrível como um livro pode ir de encontro a idéias mal formuladas na sua mente, ajudando-as a desenvolver. O livro é sensacional e tem diversos pontos importantes e de grande impacto como as discussões sobre: felicidade, opcionalidade, pele em jogo, academicismo, medicina e vários assuntos que encerram o conceito de antifragil desenvolvido. Sem dúvidas, um dos livros mais importantes que já li.

168 pessoas acharam isso útil

Ju

Mediano

Avaliado no Brasil em 31 de dezembro de 2020

Chegou rápido e em excelente estado! O livro em si achei meio arrastado, como se ele fizesse muitos rodeios envolta do assunto. Poderia facilmente ter sido escrito em 300/400 páginas.
No geral é um bom livro, com um assunto interessante.

44 pessoas acharam isso útil