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As Cavernas de Aço: 1 Capa comum – 10 setembro 2019
Isaac Asimov (Autor) Encontre todos os livros, leia sobre o autor, e muito mais. Consulte Resultados da pesquisa para este autor |
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+ Tendo As Cavernas de Aço como primeiro volume, a Saga dos Robôs é um dos trabalhos mais notáveis a falar sobre a relação entre o homem e a máquina. Inclusive, dela surgiram as icônicas 3 Leis da Robótica, que tratam de forma ficcional sobre a nossa convivência com os robôs, e ainda hoje é referenciada em diferentes obras da cultura pop.
+ A Saga dos Robôs, publicada pela Aleph, já vendeu mais de 30 mil exemplares.
A população da Terra cresceu de modo desenfreado. Os Mundos Siderais, antigas colônias terráqueas, há muito deixaram de se sujeitar à autoridade de seus colonizadores. Para agravar a situação, os robôs parecem estar substituindo grande parte da mão de obra humana, condenando os cidadãos da Terra a uma vida que mal lhes garante a subsistência.
Em meio a esse cenário, o embaixador dos Mundos Siderais é encontrado morto em sua residência na cidade de Nova York. O investigador de polícia Elijah Baley é escalado para investigar o crime, e para cooperar com o inquérito, os Siderais enviam um parceiro inusitado: seu nome é R. Daneel Olivaw, e ele é um robô.
Indicado ao prêmio Hugo de melhor romance, o sexagenário As Cavernas de Aço é também uma das principais obras do autor, ao lado de Fundação e Eu, Robô. Nele, Asimov cria uma narrativa que povoa o imaginário popular de ficção científica e se mantém influente até hoje.
- Número de páginas304 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraEditora Aleph
- Data da publicação10 setembro 2019
- Dimensões20.8 x 13.8 x 1.4 cm
- ISBN-108576574535
- ISBN-13978-8576574538
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Descrição do produto
Sobre o Autor
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Detalhes do produto
- Editora : Editora Aleph; 2ª edição (10 setembro 2019)
- Idioma : Português
- Capa comum : 304 páginas
- ISBN-10 : 8576574535
- ISBN-13 : 978-8576574538
- Dimensões : 20.8 x 13.8 x 1.4 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 4,199 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 12 em Ficção Científica Ópera Espacial
- Nº 30 em Aventura e Ficção Científica
- Nº 209 em Ação e Aventura
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Avaliado no Brasil em 11 de outubro de 2019
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A trama básica consiste na investigação de um assassinato numa terra futurística, onde a imensa maioria da população vive nas “cavernas de aço”, grandes instalações sem contato com a atmosfera ou o solo. Como característicos das tramas de Asimov, temos um universo muito embasado na nossa própria história. Aqui a civilização é contra os robôs, pois julgam que estes tomaram os seus trabalhos, tal qual aconteceu na revolução industrial. Asimov brinca com este tema como se a humanidade não aprendesse com os seus próprios erros devido aos indivíduos, que a compõem, não conhecerem, apenas, ao seu mundo, mas principalmente, a si mesmos. Este trecho ilustra bem a questão: “... às vezes as pessoas confundem as próprias falhas com as da sociedade e querem consertar as Cidades porque não sabem como consertar a si mesmas”.
Esse tom filosófico, que está sempre presente na obra de Asimov, torna ainda melhor a obra, pois além de ser criar um universo incrível (conectado com outras obras grandiosas), ter um estilo narrativo que apreende o leitor, ainda nos faz pensar (como toda boa obra deve). Como esta citação: “há algo ainda maior que a justiça... há um impulso humano conhecido como misericórdia, um ato humano conhecido como perdão”. Pois a justiça, apesar de ser um conceito abstrato, pode ser compreendida como o “cumprimento das leis”, mas misericórdia e perdão são abstrações que transcende as letras, não pode ser contida, pois reside na alma e é infinita.
Por fim, para aqueles que não sabem, o livro é situado no mesmo universo ficcional de Fundação, por isso, é um livro indispensável para aqueles que gostaram de Fundação e querem se aprofundar mais sobre aquele universo. E se gostou de Fundação, não acho que irá se decepcionar com este.
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Isaac Asimov aborda em suas obras a velha discussão sobre a tênue linha que separa humanos e robôs.
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Dito isso, o que é o amor?
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Em tal contexto, a título de exemplo, posso afirmar que laços de sangue, ao menos para mim, não determinam o que é o amor, pois sei, por experiência própria, que o "sangue" se trata de algo genético que vincula parentes, tão somente. Em nossas vidas, por sinal, conhecemos muitos amigos que superam em carinho e amizade os "irmãos" de sangue que possuímos - tolos são aqueles que condicionam um sentimento tão lindo a relações sanguíneas de parentesco.
Destarte, meus breves comentários acerca do primeiro romance (lembrando que a coletânea de contos "Eu, Robô" serve como marco introdutório de todo esse universo) da série dos robôs, não contém spoiler, servindo, em verdade, tão somente, para ilustrar de forma superficial o que achei desse enorme clássico da ficção científica.
Pois bem, as indagações levantadas por Asimov em As Cavernas de Aço facultam infinitos diálogos que vão desde o "enclausuramento" de milhões de seres humanos em gigantescas estruturas que fazem as vezes de "cidades", o que ocasiona que diversos habitantes desenvolvam transtornos mentais como ansiedade e agorafobia, ao constante temor coletivo quanto à possibilidade, cada vez maior, de se perder o emprego, tendo em vista a adesão por parte do Governo a robôs cuja tecnologia não para de evoluir.
Por sinal, é interessante observar a enorme dicotomia que ronda a vida do Detetive Elijah Baley, que, na ânsia de encontrar um culpado robô para o terrível assassinato que investiga, não percebe que o homem, em muitas ocasiões, é o maior vilão de sua própria existência.
Por fim, há questionamentos menores, que também permitem ponderações abrangentes, como o empobrecimento intelectual diante de uma vida cômoda o bastante para engessar o desejo de evoluir; algo, desnecessário dizer, fundamental em qualquer sociedade.
P.S. O quesito "policial" da trama não deixa de ser um pormenor negativo, pois não temos aqui um Detetive de grande sagacidade ou astúcia, algo comum, insta frisar, em romances policiais, mas devemos ter em mente que As Cavernas de Aço, acima de qualquer coisa, é uma obra de ficção científica, e, como tal, é primorosa.

Avaliado no Brasil em 11 de outubro de 2019
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Isaac Asimov aborda em suas obras a velha discussão sobre a tênue linha que separa humanos e robôs.
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Dito isso, o que é o amor?
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Em tal contexto, a título de exemplo, posso afirmar que laços de sangue, ao menos para mim, não determinam o que é o amor, pois sei, por experiência própria, que o "sangue" se trata de algo genético que vincula parentes, tão somente. Em nossas vidas, por sinal, conhecemos muitos amigos que superam em carinho e amizade os "irmãos" de sangue que possuímos - tolos são aqueles que condicionam um sentimento tão lindo a relações sanguíneas de parentesco.
Destarte, meus breves comentários acerca do primeiro romance (lembrando que a coletânea de contos "Eu, Robô" serve como marco introdutório de todo esse universo) da série dos robôs, não contém spoiler, servindo, em verdade, tão somente, para ilustrar de forma superficial o que achei desse enorme clássico da ficção científica.
Pois bem, as indagações levantadas por Asimov em As Cavernas de Aço facultam infinitos diálogos que vão desde o "enclausuramento" de milhões de seres humanos em gigantescas estruturas que fazem as vezes de "cidades", o que ocasiona que diversos habitantes desenvolvam transtornos mentais como ansiedade e agorafobia, ao constante temor coletivo quanto à possibilidade, cada vez maior, de se perder o emprego, tendo em vista a adesão por parte do Governo a robôs cuja tecnologia não para de evoluir.
Por sinal, é interessante observar a enorme dicotomia que ronda a vida do Detetive Elijah Baley, que, na ânsia de encontrar um culpado robô para o terrível assassinato que investiga, não percebe que o homem, em muitas ocasiões, é o maior vilão de sua própria existência.
Por fim, há questionamentos menores, que também permitem ponderações abrangentes, como o empobrecimento intelectual diante de uma vida cômoda o bastante para engessar o desejo de evoluir; algo, desnecessário dizer, fundamental em qualquer sociedade.
P.S. O quesito "policial" da trama não deixa de ser um pormenor negativo, pois não temos aqui um Detetive de grande sagacidade ou astúcia, algo comum, insta frisar, em romances policiais, mas devemos ter em mente que As Cavernas de Aço, acima de qualquer coisa, é uma obra de ficção científica, e, como tal, é primorosa.

A estória é cheia de reviravoltas e suspense, onde, à medida que a leitura avance, o leitor terá certezas, depois frustrações, depois dúvidas, seja sobre o caráter dos personagens, seja (obviamente, como em todo o romance policial) sobre o mistério de quem é o verdadeiro assassino, revelado apenas nas últimas páginas.
A narrativa é construída sob as ideologias e costumes dos terráqueos, tais quais dos Siderais, apontando centros de discrepâncias e de convergências entre eles, que apimentam o enigma principal.
No entanto, é como Asimov desenvolve o tema que faz com que o leitor se coloque sob a pele dos personagens e que se imagine dentro do conto. São 300 páginas que, acredite, serão consumidas em, no máximo, 2 dias (eu acabei por ler de uma única vez).
Nota 10/10!