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"A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente."
Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente da primeira vez em que a chamaram de feminista. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. "Não era um elogio. Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: 'Você apoia o terrorismo!'". Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e — em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são "anti-africanas", que odeiam homens e maquiagem — começou a se intitular uma "feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens".
Neste ensaio agudo, sagaz e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para pensar o que ainda precisa ser feito de modo que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade.
Protagonista e narradora de Hibisco roxo, a adolescente Kambili mostra como a religiosidade extremamente "branca" e católica de seu pai, Eugene, famoso industrial nigeriano, inferniza e destrói lentamente a vida de toda a família. O pavor de Eugene às tradições primitivas do povo nigeriano é tamanho que ele chega a rejeitar o pai, contador de histórias encantador, e a irmã, professora universitária esclarecida, temendo o inferno. Mas, apesar de sua clara violência e opressão, Eugene é benfeitor dos pobres e, estranhamente, apoia o jornal mais progressista do país.
Durante uma temporada na casa de sua tia, Kambili acaba se apaixonando por um padre que é obrigado a deixar a Nigéria, por falta de segurança e de perspectiva de futuro. Enquanto narra as aventuras e desventuras de Kambili e de sua família, o romance também apresenta um retrato contundente e original da Nigéria atual, mostrando os remanescentes invasivos da colonização tanto no próprio país, como, certamente, também no resto do continente.
"Uma história sensível e delicada sobre uma jovem exposta à intolerância religiosa e ao lado obscuro da sociedade nigeriana." - J.M. Coetzee
Lagos, anos 1990. Enquanto Ifemelu e Obinze vivem o idílio do primeiro amor, a Nigéria enfrenta tempos sombrios sob um governo militar. Em busca de alternativas às universidades nacionais, paralisadas por sucessivas greves, a jovem Ifemelu muda-se para os Estados Unidos. Ao mesmo tempo que se destaca no meio acadêmico, ela depara pela primeira vez com a questão racial e com as agruras da vida de imigrante, mulher e negra.
Quinze anos mais tarde, Ifemelu é uma blogueira aclamada nos Estados Unidos, mas o tempo e o sucesso não atenuaram o apego à sua terra natal, tampouco anularam sua ligação com Obinze. Quando ela volta para a Nigéria, terá de encontrar seu lugar num país muito diferente do que deixou e na vida de seu companheiro de adolescência.
Principal autora nigeriana de sua geração e uma das mais destacadas da cena literária internacional, Chimamanda Ngozi Adichie parte de uma história de amor para debater questões prementes e universais como imigração, preconceito racial e desigualdade de gênero. Bem-humorado, sagaz e implacável, Americanah é, além de seu romance mais arrebatador, um épico contemporâneo.
Uma das palestras mais assistidas do TED Talk chega em formato de livro. Para os fãs de Chimamanda, e para todos os que querem entender a fonte do preconceito.
O que sabemos sobre outras pessoas? Como criamos a imagem que temos de cada povo? Nosso conhecimento é construído pelas histórias que escutamos, e quanto maior for o número de narrativas diversas, mais completa será nossa compreensão sobre determinado assunto.
É propondo essa ideia, de diversificarmos as fontes do conhecimento e sermos cautelosos ao ouvir somente uma versão da história, que Chimamanda Ngozi Adichie constrói a palestra que foi adaptada para livro. O perigo de uma história única é uma versão da primeira fala feita por Chimamanda no programa TED Talk, em 2009. Dez anos depois, o vídeo é um dos mais acessados da plataforma, com cerca de 18 milhões de visualizações.
Responsável por encantar o mundo com suas narrativas ficcionais, Chimamanda também se mostra uma excelente pensadora do mundo contemporâneo, construindo pontes para um entendimento mais profundo entre culturas.
The emotional storms weathered by a mother and daughter yield a profound new understanding in a moving short story by the bestselling, award-winning author of Americanah and We Should All Be Feminists.
When Zikora, a DC lawyer from Nigeria, tells her equally high-powered lover that she’s pregnant, he abandons her. But it’s Zikora’s demanding, self-possessed mother, in town for the birth, who makes Zikora feel like a lonely little girl all over again. Stunned by the speed with which her ideal life fell apart, she turns to reflecting on her mother’s painful past and struggle for dignity. Preparing for motherhood, Zikora begins to see more clearly what her own mother wants for her, for her new baby, and for herself.
Após o enorme sucesso de Sejamos todos feministas, Chimamanda Ngozi Adichie retoma o tema da igualdade de gêneros neste manifesto com quinze sugestões de como criar filhos dentro de uma perspectiva feminista.
Escrito no formato de uma carta da autora a uma amiga que acaba de se tornar mãe de uma menina, Para educar crianças feministas traz conselhos simples e precisos de como oferecer uma formação igualitária a todas as crianças, o que se inicia pela justa distribuição de tarefas entre pais e mães. E é por isso que este breve manifesto pode ser lido igualmente por homens e mulheres, pais de meninas e meninos.
Partindo de sua experiência pessoal para mostrar o longo caminho que ainda temos a percorrer, Adichie oferece uma leitura essencial para quem deseja preparar seus filhos para o mundo contemporâneo e contribuir para uma sociedade mais justa.
Filha de uma família rica e importante da Nigéria, Olanna rejeita participar do jogo do poder que seu pai lhe reservara em Lagos. Parte, então, para Nsukka, a fim de lecionar na universidade local e viver perto do amante, o revolucionário nacionalista Odenigbo. Sua irmã Kainene de certo modo encampa seu destino. Com seu jeito altivo e pragmático, ela circula pela alta roda flertando com militares e fechando contratos milionários. Gêmeas não idênticas, elas representam os dois lados de uma nação dividida, mas presa a indissolúveis laços germanos - condição que explode na sangrenta guerra que se segue à tentativa de secessão e criação do estado independente de Biafra.
Contado por meio de três pontos de vista - além do de Olanna, a narrativa concentra-se nas perspectivas do namorado de Kainene, o jornalista britânico Richard Churchill, e de Ugwu, um garoto que trabalha como criado de Odenigbo -, Meio sol amarelo enfeixa várias pontas do conflito que matou milhares de pessoas, em virtude da guerra, da fome e da doença. O romance é mais do que um relato de fatos impressionantes: é o retrato vivo do caos vislumbrado através do drama de pessoas forçadas a tomar decisões definitivas sobre amor e responsabilidade, passado e presente, nação e família, lealdade e traição.
A escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie vem conquistando um público cada vez maior, tanto no Brasil como fora dele. Em 2007, seu romance Meio sol amarelo venceu o National Book Critics Circle Award e o Orange Prize de ficção, mas foi com o romance seguinte, Americanah, que ela atingiu o volume de leitores que a alavancou para o topo das listas de mais vendidos dos Estados Unidos, onde vive atualmente. Ao trabalho de ficcionista, somou-se a expressiva e incontornável militância da autora em favor da igualdade de gêneros e raça.
Agora é a vez de os leitores brasileiros conhecerem a face de contista dessa grande autora já consagrada pelas formas do romance e do ensaio. Publicado em inglês em 2009, No seu pescoço contém todos os elementos que fazem de Adichie uma das principais escritoras contemporâneas. Nos doze contos que compõem o volume, encontramos a sensibilidade da autora voltada para a temática da imigração, da desigualdade racial, dos conflitos religiosos e das relações familiares.
Combinando técnicas da narrativa convencional com experimentalismo, como no conto que dá nome ao livro — escrito em segunda pessoa —, Adichie parte da perspectiva do indivíduo para atingir o universal que há em cada um de nós e, com isso, proporciona a seus leitores a experiência da empatia, bem escassa em nossos tempos.
In this personal, eloquently-argued essay—adapted from the much-admired TEDx talk of the same name—Chimamanda Ngozi Adichie offers readers a unique definition of feminism for the twenty-first century, one rooted in inclusion and awareness. Drawing extensively on her own experiences and her deep understanding of the often masked realities of sexual politics, here is one remarkable author’s exploration of what it means to be a woman now—and an of-the-moment rallying cry for why we should all be feminists.
“Nuanced and rousing.” —Vogue
From the award-winning, bestselling author of We Should All Be Feminists and Half of a Yellow Sun—the story of two Nigerians making their way in the U.S. and the UK, raising universal questions of race, belonging, the overseas experience for the African diaspora, and the search for identity and a home.
Ifemelu and Obinze are young and in love when they depart military-ruled Nigeria for the West. Beautiful, self-assured Ifemelu heads for America, where despite her academic success, she is forced to grapple with what it means to be black for the first time.
Quiet, thoughtful Obinze had hoped to join her, but with post-9/11 America closed to him, he instead plunges into a dangerous, undocumented life in London. Fifteen years later, they reunite in a newly democratic Nigeria, and reignite their passion—for each other and for their homeland.
The limits of fifteen-year-old Kambili’s world are defined by the high walls of her family estate and the dictates of her fanatically religious father. Her life is regulated by schedules: prayer, sleep, study, prayer.
When Nigeria is shaken by a military coup, Kambili’s father, involved mysteriously in the political crisis, sends her to live with her aunt. In this house, noisy and full of laughter, she discovers life and love – and a terrible, bruising secret deep within her family.
This extraordinary debut novel from Chimamanda Ngozi Adichie, author of ‘Half of a Yellow Sun’, is about the blurred lines between the old gods and the new, childhood and adulthood, love and hatred – the grey spaces in which truths are revealed and real life is lived.
La TED talk más popular de Chimamanda, con más de doce millones de reproducciones.
«Las historias importan. Importan muchas historias. Las historias se han utilizado para desposeer y calumniar, pero también pueden usarse para facultar y humanizar. Pueden quebrar la dignidad de un pueblo, pero también pueden restaurarla.»
Con su característico amor por las historias, en este manifiesto Chimamanda Ngozi Adichie hace una llamada a rechazar los relatos únicos. Se trata de su primera TED Talk, un emotivo discurso que han visto más de tres millones de personas. Con rotundidad y calidez, la autora reivindica la riqueza de la infinitud de historias que nos conforman. En este texto -que se cierra con una reflexión de la filósofa Marina Garcés- Ngozi Adichie alerta sobre los peligros de reducir una persona, un país o una cultura a un relato unívoco, pues solo cuando comprendemos que nunca existe una única historia, subraya, recuperamos una especie de paraíso.
Críticas:
«Un discurso fabuloso.»
The New York Times
«Adichie (tiene) virtuosismo, empatía sin límites y una punzante agudeza social.»
Dave Eggers
«He aquí una nueva escritora dotada con la habilidad de los antiguos contadores de historias.»
Chinua Achebe
«Una escritora que tiene mucho que decir.»
The Times
«Adichie está dando forma a la historia de su país. Es afortunada y nosotros, sus lectores, lo somos aún más.»
Edmund White
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