12 histórias com 12 autores brasileiros e super talentosos! KARINA ROCHA, MARIANA CESTARI, LUCAS BORGES, CAROLINA ESTRELLA, YOHANA SANFER, VINICIUS GROSSOS, BRUNA FONTES, CARINE RAPOSO, MARIANNA LEÃO, AUGUSTO ALVARENGA, THATI MACHADO E LARISSA SIRIANI.
Muitas emoções... Mas tenho que falar meus meses preferidos. Foram eles: JANEIRO, MARÇO, JUNHO e AGOSTO. Leia e descubra qual autor escreveu! ;) E qual seu conto preferido?
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![DOZE POR DOZE: "525 mil e 600 minutos, como você mede um ano? Em dias, em horas... Que tal em 12 histórias?" por [Thati Machado]](https://m.media-amazon.com/images/I/51p3lb7zRfL._SY346_.jpg)
DOZE POR DOZE: "525 mil e 600 minutos, como você mede um ano? Em dias, em horas... Que tal em 12 histórias?" eBook Kindle
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Kindle
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Idade de leitura10 - 18 anos
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IdiomaPortuguês
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Data da publicação1 janeiro 2016
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Detalhes do produto
- ASIN : B019JLJAMY
- Editora : Blog Nem te Conto; 1ª edição (1 janeiro 2016)
- Idioma : Português
- Tamanho do arquivo : 3402 KB
- Quantidade de dispositivos em que é possível ler este eBook ao mesmo tempo : Ilimitado
- Leitura de texto : Habilitado
- Leitor de tela : Compatível
- Configuração de fonte : Habilitado
- Dicas de vocabulário : Não habilitado
- Número de páginas : 284 páginas
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500 PRINCIPAIS AVALIADORES
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Avaliado no Brasil em 15 de abril de 2016
Compra verificada
12 histórias fofas de adolescentes, daquelas para par nostalgia.
Vamos ver vários personagens e como suas vidas mudam por causa de um mês ou um acontecimento.
O livro é fofo e divertido. As histórias são de um tamanho bom, e a leitura agradável, porém vale sempre ressaltar que é um livro juvenil, então as coisas são bem levianas, coisas da idade.
Vamos ver vários personagens e como suas vidas mudam por causa de um mês ou um acontecimento.
O livro é fofo e divertido. As histórias são de um tamanho bom, e a leitura agradável, porém vale sempre ressaltar que é um livro juvenil, então as coisas são bem levianas, coisas da idade.
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Avaliado no Brasil em 20 de janeiro de 2016
Compra verificada
Como eu já disse, o livro é lindo e todos os meses apaixonantes. Estão todos de Parabéns pelos contos! E para Thati com essa incrível iniciativa que deu super certo. Amei..*--*
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Avaliado no Brasil em 30 de março de 2016
Compra verificada
Doze historias com aprendizados diferentes, romances que começam a partir de situações diferentes, problemas que são resolvidos com pequenas coisas, historias emocionantes.
Super recomendo.
Super recomendo.
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Avaliado no Brasil em 3 de março de 2016
Compra verificada
Os contos são demais. Alguns me prenderam mais. É infinitamente maravilhoso ler escritores nacionais, esse livro abriu porta para novos livros
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500 PRINCIPAIS AVALIADORES
O tempo pode ser medido de diversas formas: milésimos, centésimos, segundos, minutos, horas, dias, meses, anos... Porém, também pode ser medido por experiências, por histórias. Pensando nisso, Thati Machado organizou o livro Doze por doze, onde doze autores se juntam para contar doze histórias, uma para cada mês do ano. O resultado? Confira abaixo.
Por motivo de espaço e para manter a surpresa da obra, não poderei falar de todos os contos do livro, afinal, são doze. Por isso, selecionarei dois para comentar e farei um parecer geral da obra. Os meus escolhidos foram Eu Nunca, da autora Bruna Fontes, e Temos Nosso Próprio Tempo, da Yohana Sanfer. O motivo das escolhas é simples: gostei de ambos os contos.
Em Eu Nunca, Bruna nos apresenta a cidade de Cosmo. Por lá, uma irmandade se destacava por sua influência e poderio financeiro. Eles eram “os escolhidos” e por isso faziam o que queriam, quando queriam, sem medo das punições. Contudo, em um junho qualquer, uma forasteira apareceu. O resultado? Só lendo o conto para saber.
“Claro, isso aqui fosse mesmo um filme de terror, a solitária garota japonesa não estaria utilizando a quantidade adequada de roupas para um dia como esse. Ou arrastando um carrinho de feita azul com flores cor-de-rosa. Em filmes, a garota japonesa só pode ter duas personalidades: a nerd com pais rígidos ou a garota que transborda sensualidade. No momento, não me sinto como nenhuma dessas opções”.
Bruna Fontes ganhou o meu respeito e admiração por fazer diferente e sair do ponto comum. Como Doze por doze é um livro para o público infanto-juvenil, muitos autores apostaram no romance. Ela, ao contrário, preferiu uma pegada mais sombria, o que me agradou demais. O conto não é de terror, mas ele vai além do que se esperava para um infanto-juvenil, visto que temos uma protagonista forte, determinada, que se fortaleceu na dor e que batalha por aquilo que acha correto. Conto mais do que recomendado, tanto pela mensagem quanto pelo desenvolvimento.
Yohana, por sua vez, começou apostando em um quase clichê. Nossa protagonista é a Melina, uma garota que sabe observar o mundo de uma maneira muito peculiar. Em Maio, em uma festa de boas-vindas para a Primavera, ela conhece um rapaz que mudará muita coisa em sua vida, inclusive os seus sentimentos.
O conto da Yohana me chamou a atenção pela mudança ocorrida durante a escrita. Se ele começa por um clichê, o fim ganhou um diferencial que me entusiasmou. A paixão é trabalhada de maneira racional e inteligente, o que deveria ser feito por todos; não de uma forma quase irreal que acontece em livros do gênero. Além disso, a autora também ganha pontos pela escrita incrível e bem trabalhada, o que me agradou demais.
“As garotas normalmente não fazem isso porque costumam ser julgadas quando tomam iniciativa. Eu não tenho problema com isso. Adoro desafiar o machismo”.
Como deu para perceber nesses dois contos, a obra, apesar de possuir um apenas um público, segue por diversas vertentes para alcançá-lo, o que é excelente. Além disso, outro ponto positivo é a multiplicidade de autores, que nos permite conhecer novas escritas e ter surpresas maravilhosas. A Bruna Fontes, por exemplo, eu desconhecia por completo; agora, certamente, lerei mais trabalhos dela.
Contudo, esse mesmo ponto positivo também se torna negativo por causa do outro lado da moeda. A mesma diversidade que te permite descobertas boas também pode ocasionar descobertas não tão agradáveis. É claro que é possível amar todos os contos, mas não foi o que aconteceu comigo. Os que ficaram apenas presos no clichê me irritaram um pouco; afinal, pareciam histórias contadas diversas vezes, apenas com nomes diferentes. Há quem goste desse aspecto, prova é a altíssima nota que o livro mantém no Skoob; porém, a mim não convence. Gosto dos autores que ousam fazer diferente. Felizmente, os que apostaram no mais do mesmo foram a minoria.
Quanto à parte física, não é possível falar, visto que li a obra no formato digital. Porém, devo elogiar o trabalho da Thati Machado, organizadora da obra, que providenciou uma diagramação para a versão e-book muito acima da média do que costumamos encontrar para as plataformas digitais.
“O purgatório não era aquilo, não eram segredos jogados ao vento em uma noite fria de junho para espantar o tédio, para espantar o fato de que ter tudo desde cedo os havia esvaziado por dentro. Que no fim das contas eles não possuíam nada que não fosse miséria”.
Diante de todos os aspectos, claro que indico a obra. Há alguns que não gostarão de todos os contos, assim como aconteceu comigo. Para esses, garanto que há uma maioria que vale muito a pena e que merece ser conferida. Certamente você descobrirá autores maravilhosos. Aos que não se importam com alguns clichês, a obra é mais indicada ainda; provavelmente você amará tudo que vai encontrar no livro.
Por motivo de espaço e para manter a surpresa da obra, não poderei falar de todos os contos do livro, afinal, são doze. Por isso, selecionarei dois para comentar e farei um parecer geral da obra. Os meus escolhidos foram Eu Nunca, da autora Bruna Fontes, e Temos Nosso Próprio Tempo, da Yohana Sanfer. O motivo das escolhas é simples: gostei de ambos os contos.
Em Eu Nunca, Bruna nos apresenta a cidade de Cosmo. Por lá, uma irmandade se destacava por sua influência e poderio financeiro. Eles eram “os escolhidos” e por isso faziam o que queriam, quando queriam, sem medo das punições. Contudo, em um junho qualquer, uma forasteira apareceu. O resultado? Só lendo o conto para saber.
“Claro, isso aqui fosse mesmo um filme de terror, a solitária garota japonesa não estaria utilizando a quantidade adequada de roupas para um dia como esse. Ou arrastando um carrinho de feita azul com flores cor-de-rosa. Em filmes, a garota japonesa só pode ter duas personalidades: a nerd com pais rígidos ou a garota que transborda sensualidade. No momento, não me sinto como nenhuma dessas opções”.
Bruna Fontes ganhou o meu respeito e admiração por fazer diferente e sair do ponto comum. Como Doze por doze é um livro para o público infanto-juvenil, muitos autores apostaram no romance. Ela, ao contrário, preferiu uma pegada mais sombria, o que me agradou demais. O conto não é de terror, mas ele vai além do que se esperava para um infanto-juvenil, visto que temos uma protagonista forte, determinada, que se fortaleceu na dor e que batalha por aquilo que acha correto. Conto mais do que recomendado, tanto pela mensagem quanto pelo desenvolvimento.
Yohana, por sua vez, começou apostando em um quase clichê. Nossa protagonista é a Melina, uma garota que sabe observar o mundo de uma maneira muito peculiar. Em Maio, em uma festa de boas-vindas para a Primavera, ela conhece um rapaz que mudará muita coisa em sua vida, inclusive os seus sentimentos.
O conto da Yohana me chamou a atenção pela mudança ocorrida durante a escrita. Se ele começa por um clichê, o fim ganhou um diferencial que me entusiasmou. A paixão é trabalhada de maneira racional e inteligente, o que deveria ser feito por todos; não de uma forma quase irreal que acontece em livros do gênero. Além disso, a autora também ganha pontos pela escrita incrível e bem trabalhada, o que me agradou demais.
“As garotas normalmente não fazem isso porque costumam ser julgadas quando tomam iniciativa. Eu não tenho problema com isso. Adoro desafiar o machismo”.
Como deu para perceber nesses dois contos, a obra, apesar de possuir um apenas um público, segue por diversas vertentes para alcançá-lo, o que é excelente. Além disso, outro ponto positivo é a multiplicidade de autores, que nos permite conhecer novas escritas e ter surpresas maravilhosas. A Bruna Fontes, por exemplo, eu desconhecia por completo; agora, certamente, lerei mais trabalhos dela.
Contudo, esse mesmo ponto positivo também se torna negativo por causa do outro lado da moeda. A mesma diversidade que te permite descobertas boas também pode ocasionar descobertas não tão agradáveis. É claro que é possível amar todos os contos, mas não foi o que aconteceu comigo. Os que ficaram apenas presos no clichê me irritaram um pouco; afinal, pareciam histórias contadas diversas vezes, apenas com nomes diferentes. Há quem goste desse aspecto, prova é a altíssima nota que o livro mantém no Skoob; porém, a mim não convence. Gosto dos autores que ousam fazer diferente. Felizmente, os que apostaram no mais do mesmo foram a minoria.
Quanto à parte física, não é possível falar, visto que li a obra no formato digital. Porém, devo elogiar o trabalho da Thati Machado, organizadora da obra, que providenciou uma diagramação para a versão e-book muito acima da média do que costumamos encontrar para as plataformas digitais.
“O purgatório não era aquilo, não eram segredos jogados ao vento em uma noite fria de junho para espantar o tédio, para espantar o fato de que ter tudo desde cedo os havia esvaziado por dentro. Que no fim das contas eles não possuíam nada que não fosse miséria”.
Diante de todos os aspectos, claro que indico a obra. Há alguns que não gostarão de todos os contos, assim como aconteceu comigo. Para esses, garanto que há uma maioria que vale muito a pena e que merece ser conferida. Certamente você descobrirá autores maravilhosos. Aos que não se importam com alguns clichês, a obra é mais indicada ainda; provavelmente você amará tudo que vai encontrar no livro.
Avaliado no Brasil em 4 de setembro de 2018
O tipo de livro curtinho pra ler todo de uma tacada só, uma história delícia para cada mês do ano. Recomendo!
500 PRINCIPAIS AVALIADORES
Quando fui convidada pela linda e talentosa Thati Machado para ler antes do lançamento a coletânea Doze Por Doze, claro que amei e topei na hora. Meu problema básico está no leitor digital. Lido em meu Ipad, confesso que demoro o dobro do tempo para terminar qualquer leitura e como sou old school fico sentindo falta do tato do papel e do peso do livro , mas vamos ao que interessa, claro que lembrando também que temos evento mês que vem , dia 17 de janeiro aqui no Rio onde estarei presente com parte do time de autores que falarei abaixo.
Vamos desmembrar os meses e citar somente o essencial , para que claro não estrague a graça da leitura. No entanto, fiz separados somente os meses até maio, depois optei por falar um pouco de cada um em um parágrafo, espero que gostem.
Salada Mista – autora : Karina Rocha – mês janeiro
Sei que não sou o público alvo de livros teens, a autora nos coloca em alguns pontos que não me identifico mas que nem por isso fazem dessa história menos interessante. Verão, paixão da estação e ainda um mistério, pronto, a autora nos leva a alguma parte de nossa adolescência ou se você é adolescente em alguma memória recente onde a protagonista Bia tem um único problema na vida : reencontrar um garoto que se apaixonou no verão passado - parece até nome de filme “ Eu sei o que vocês fizeram no verão passado..”. Pois bem, ela tem uma melhor amiga , a Pipa , que é aquela pessoa que sempre quer te convencer a sair de casa mesmo quando você não está com a menor paciência.
A tal amiga organiza um luau e claro que a convence a ir também. Não posso dizer muito mais sobre a tal pessoa que Bia está apaixonada, só posso informar que para os românticos de plantão termina como gostamos.
Um Carnaval Inesquecível – autor : Lucas Borges – mês Fevereiro
Conheço o Lucas então ler esse conto me vinha na cabeça exatamente o jeitão dele e acho que o mês escolhido foi um tremendo acerto, Carnaval tem tudo a ver com esse querido morador de Macaé.
Mel tem um pouco do autor, ela faz sucesso nas redes sociais e é uma constante aumentarem os número s de seguidores nelas. Não pensem , portanto, que nossa amiga curte Carnaval, ela está irritadíssima com a família por obriga-la a viajar para Rio das Ostras. Quem nunca passou por isso? Quando eu tinha 16 anos, recém namorando meu ex, meus pais me convenceram a viajar para Búzios com meus avós... por isso entendi e muito Mel . Sou avessa a histórias de Carnaval até hoje, apesar de morar no Rio de Janeiro uso para ir para um lugar mais calmo e frio.
Preciso dizer que amei a narrativa? Mel vai ver que nem tudo é péssimo em sua viagem e se surpreender positivamente com o que vai encontrar por lá. Assim como ela , eu aprendi que família é o lugar que a gente deve estar ( acho que vi isso em um filme da Disney) . Parabéns, Lucas, me identifiquei demais com seu conto.
Águas de Março – autora Mariana Cestari – mês : março
Golpe Sujo esse título? Sim, para mim que amo Tom Jobim e que ouço desde que me entendo por gente. Dessa vez o cenário é a cidade que adoro e que sempre que posso dou uma passada : São Paulo.
Conheço pouco do bairro da Liberdade onde se passa a história, sei que é um bairro de imigrantes japoneses e é lá que mora Noemi e sua avó ( batchan, como ela chama). A avó em questão veio para o Brasil após o final de Segunda Guerra e é uma graça fazendo com que o conto ganhe aquele ar familiar e nos venham lembranças de nossos avós.
Mariana nos presenteia com romance na medida certa e sua protagonista caiu no meu gosto nas primeiras linhas . Fiquei com vontade de quero mais.
A Última Vez que Te amei , autora : Carolina Estrella – mês : abril
Minha querida amiga e escritora Carolina Estrella e mais um conto delicioso , com o jeitinho dela.
Super me vi na Paula pós fim de relacionamento...quem nunca chorou as pitangas se perguntando o que fazer da vida a partir de agora? Mesmo com ela sabendo que o ex não valia nada e era um completo atraso de vida. Quem nunca?
Aquele desespero e apoio da mãe básico vem em formato de viagem para que ela cuide de uma criança da família , mas não é qualquer lugar não. Trata-se de NY, e lá meu bem, sorry, mas tenho mais coisas para fazer do que chorar por homens...e ela demora um pouco para acordar disso, não a culpo. Sempre fui como Paula, a gente se doa muito e espera as coisas em troca. Quando não as tem é um grande choque. Mais parecida ainda comigo nossa amiguinha só melhora mesmo quando o próximo da fila aparece. E aí meu bem é hora de ser perguntar : Quem mesmo era eu ex? Palmas para Carol.
Temos nosso próprio tempo – autora : Yohana Sanfer – mês : maio
Yohana acerta desde o título, uma música do Legiçao Urbana que me marcou muito e que nos leva ao tempo dos amores , sendo o primeiro ou não,mas os mais intensos e é assim que ela nos insere no mundo de Milena e Gael . Imagina aquela festa que você não queria estar? Então, mas você vai sabe-se lá o porque...e assim você espera que ela seja um saco e que somente seja mais uma na lista de festas nada a ver com você que te convidaram. Mas claro que o mais bacana da vida são as surpresas...e as boas a gente só agradece. É exatamente na tal festa de Boas Vindas da Primavera que ela conhece o rapaz com nome de galã mexicano do cinema. Lindo como ele, Melina se encanta, e devo dizer que por já ter lido outro livro da autora sei o quanto o romantismo faz parte de sua essência, e isso é o que faz desse conto uma história curta, com gosto de quero mais e um final suspirante, como são os amores inesquecíveis.
Em Junho e Julho temos contos chamados Eu Nunca por Bruna Fontes e Julho Azul pelo amado e queridíssimo Vinicius Grossos. Sim, os dois já estiveram no evento da Menina, são dois queridos – assim como a maioria desse time de jovens escritores - , então nada de reclamarem que não dediquei resenhas separadas – é falta de tempo mesmo, e depois contos são difíceis de resenhar, curtos e com medo de que conte o essencial – bom, vamos ver o que posso falar deles sem estragar. O de Bruna fala da época que amo. Inverno. Se passa em um internato bem movimentado onde os alunos conhecem pessoas de fora em um evento que ocorre uma vez por ano. Gostei do enredo e do rumo que a historia levou.
Já na de Vinicius – sempre ele <3! - , temos 2 amigos , o Christian e o Bolota, o primeiro tem uma paixonite por uma moça de nome meio russo e que será lindamente correspondido. Precisa dizer mais? Bom,espero de verdade que vocês leia, sempre recomendo o Vinicius , sempre que posso. Bolota é literalmente fofo e o casal é tanto amor que já quero livro só com a menina do armário ( ah , vão ter que ler para descobrir! Moça Nárnia essa! Hahah).
Em Agosto somos representados pelo conto de Carine Raposo , chamado Aquela Noite de Agosto. De todos achei o conto mais adulto, com uma temática mais séria, já que os protagonistas se amam mas trabalham na mesma companhia onde o namoro entre funcionário não é permitido. O final que a autora deu a eles é digno de muitos parabéns.
Não conheço Marianna Leão mas curti a escrita dela que foi a responsável pelo conto do mês de Setembro, intitulado O Garoto de Setembro, nos apresenta Seth um menino cujo os pais se conheceram em um grande festival de música e que espera que algo sensacional ocorra em sua vida. Somente quando fica incumbido de tirar fotos de um calendário e vê que um dos meses realmente fará toda a diferença em sua vida.
Em outubro temos o conto Abril , a garota do mês de Outubro, é da linda Thati Machado , tem como não amar algo dela? Voltando ao lado blogueira e não amiga...Thati nos apresenta Abril e suas fiéis escudeiras Mariana e Guta. A moça tem cabelo rosa e definitivamente não quer crescer . Tudo seria normal se elas não fossem bruxas...sim, são de uma longa linhagem de feiticeiros..me lembrei TANTO De Jovens Bruxas....saudades!
Os últimos meses ficam a cargo de Augusto Alvarenga e Larissa Siriani. O de novembro se chama Incógnitas de Novembro e temos a protagonista Alice – amo esse nome !- assim como eu ela não curte Matemática a está prestes a ser reprovada. Está bem tensa a situação para ela. Vai rolar um romance claro ( me senti agora dando as previsões do Horóscopo...mas Alice é das minhas! E tem um apelido que a define!).
Dezembro tem o conto Nosso Último Verão, que na verdade fala sobre Mia e duas amigas que acabaram de se formar na faculdade com ela. As 3 vão viajar para uma praia no litoral paulistano e Mia está super desanimada porque vai continuar por aqui enquanto as amigas vão para fora. Claro que a autora reservou o melhor dos finais para nossa amiga e Mia 'já pode terminar o ano feliz.
Foi um livro maravilhoso de contos onde cada um tem um pouco de nós ou de alguém que conhecemos. Dividir por meses foi fofo e uma deliciosa forma do leitor se identificar com nossas estações e com as histórias que cada uma tem, e que de uma forma boa ou ruim sempre nos marcam para sempre.
Vamos desmembrar os meses e citar somente o essencial , para que claro não estrague a graça da leitura. No entanto, fiz separados somente os meses até maio, depois optei por falar um pouco de cada um em um parágrafo, espero que gostem.
Salada Mista – autora : Karina Rocha – mês janeiro
Sei que não sou o público alvo de livros teens, a autora nos coloca em alguns pontos que não me identifico mas que nem por isso fazem dessa história menos interessante. Verão, paixão da estação e ainda um mistério, pronto, a autora nos leva a alguma parte de nossa adolescência ou se você é adolescente em alguma memória recente onde a protagonista Bia tem um único problema na vida : reencontrar um garoto que se apaixonou no verão passado - parece até nome de filme “ Eu sei o que vocês fizeram no verão passado..”. Pois bem, ela tem uma melhor amiga , a Pipa , que é aquela pessoa que sempre quer te convencer a sair de casa mesmo quando você não está com a menor paciência.
A tal amiga organiza um luau e claro que a convence a ir também. Não posso dizer muito mais sobre a tal pessoa que Bia está apaixonada, só posso informar que para os românticos de plantão termina como gostamos.
Um Carnaval Inesquecível – autor : Lucas Borges – mês Fevereiro
Conheço o Lucas então ler esse conto me vinha na cabeça exatamente o jeitão dele e acho que o mês escolhido foi um tremendo acerto, Carnaval tem tudo a ver com esse querido morador de Macaé.
Mel tem um pouco do autor, ela faz sucesso nas redes sociais e é uma constante aumentarem os número s de seguidores nelas. Não pensem , portanto, que nossa amiga curte Carnaval, ela está irritadíssima com a família por obriga-la a viajar para Rio das Ostras. Quem nunca passou por isso? Quando eu tinha 16 anos, recém namorando meu ex, meus pais me convenceram a viajar para Búzios com meus avós... por isso entendi e muito Mel . Sou avessa a histórias de Carnaval até hoje, apesar de morar no Rio de Janeiro uso para ir para um lugar mais calmo e frio.
Preciso dizer que amei a narrativa? Mel vai ver que nem tudo é péssimo em sua viagem e se surpreender positivamente com o que vai encontrar por lá. Assim como ela , eu aprendi que família é o lugar que a gente deve estar ( acho que vi isso em um filme da Disney) . Parabéns, Lucas, me identifiquei demais com seu conto.
Águas de Março – autora Mariana Cestari – mês : março
Golpe Sujo esse título? Sim, para mim que amo Tom Jobim e que ouço desde que me entendo por gente. Dessa vez o cenário é a cidade que adoro e que sempre que posso dou uma passada : São Paulo.
Conheço pouco do bairro da Liberdade onde se passa a história, sei que é um bairro de imigrantes japoneses e é lá que mora Noemi e sua avó ( batchan, como ela chama). A avó em questão veio para o Brasil após o final de Segunda Guerra e é uma graça fazendo com que o conto ganhe aquele ar familiar e nos venham lembranças de nossos avós.
Mariana nos presenteia com romance na medida certa e sua protagonista caiu no meu gosto nas primeiras linhas . Fiquei com vontade de quero mais.
A Última Vez que Te amei , autora : Carolina Estrella – mês : abril
Minha querida amiga e escritora Carolina Estrella e mais um conto delicioso , com o jeitinho dela.
Super me vi na Paula pós fim de relacionamento...quem nunca chorou as pitangas se perguntando o que fazer da vida a partir de agora? Mesmo com ela sabendo que o ex não valia nada e era um completo atraso de vida. Quem nunca?
Aquele desespero e apoio da mãe básico vem em formato de viagem para que ela cuide de uma criança da família , mas não é qualquer lugar não. Trata-se de NY, e lá meu bem, sorry, mas tenho mais coisas para fazer do que chorar por homens...e ela demora um pouco para acordar disso, não a culpo. Sempre fui como Paula, a gente se doa muito e espera as coisas em troca. Quando não as tem é um grande choque. Mais parecida ainda comigo nossa amiguinha só melhora mesmo quando o próximo da fila aparece. E aí meu bem é hora de ser perguntar : Quem mesmo era eu ex? Palmas para Carol.
Temos nosso próprio tempo – autora : Yohana Sanfer – mês : maio
Yohana acerta desde o título, uma música do Legiçao Urbana que me marcou muito e que nos leva ao tempo dos amores , sendo o primeiro ou não,mas os mais intensos e é assim que ela nos insere no mundo de Milena e Gael . Imagina aquela festa que você não queria estar? Então, mas você vai sabe-se lá o porque...e assim você espera que ela seja um saco e que somente seja mais uma na lista de festas nada a ver com você que te convidaram. Mas claro que o mais bacana da vida são as surpresas...e as boas a gente só agradece. É exatamente na tal festa de Boas Vindas da Primavera que ela conhece o rapaz com nome de galã mexicano do cinema. Lindo como ele, Melina se encanta, e devo dizer que por já ter lido outro livro da autora sei o quanto o romantismo faz parte de sua essência, e isso é o que faz desse conto uma história curta, com gosto de quero mais e um final suspirante, como são os amores inesquecíveis.
Em Junho e Julho temos contos chamados Eu Nunca por Bruna Fontes e Julho Azul pelo amado e queridíssimo Vinicius Grossos. Sim, os dois já estiveram no evento da Menina, são dois queridos – assim como a maioria desse time de jovens escritores - , então nada de reclamarem que não dediquei resenhas separadas – é falta de tempo mesmo, e depois contos são difíceis de resenhar, curtos e com medo de que conte o essencial – bom, vamos ver o que posso falar deles sem estragar. O de Bruna fala da época que amo. Inverno. Se passa em um internato bem movimentado onde os alunos conhecem pessoas de fora em um evento que ocorre uma vez por ano. Gostei do enredo e do rumo que a historia levou.
Já na de Vinicius – sempre ele <3! - , temos 2 amigos , o Christian e o Bolota, o primeiro tem uma paixonite por uma moça de nome meio russo e que será lindamente correspondido. Precisa dizer mais? Bom,espero de verdade que vocês leia, sempre recomendo o Vinicius , sempre que posso. Bolota é literalmente fofo e o casal é tanto amor que já quero livro só com a menina do armário ( ah , vão ter que ler para descobrir! Moça Nárnia essa! Hahah).
Em Agosto somos representados pelo conto de Carine Raposo , chamado Aquela Noite de Agosto. De todos achei o conto mais adulto, com uma temática mais séria, já que os protagonistas se amam mas trabalham na mesma companhia onde o namoro entre funcionário não é permitido. O final que a autora deu a eles é digno de muitos parabéns.
Não conheço Marianna Leão mas curti a escrita dela que foi a responsável pelo conto do mês de Setembro, intitulado O Garoto de Setembro, nos apresenta Seth um menino cujo os pais se conheceram em um grande festival de música e que espera que algo sensacional ocorra em sua vida. Somente quando fica incumbido de tirar fotos de um calendário e vê que um dos meses realmente fará toda a diferença em sua vida.
Em outubro temos o conto Abril , a garota do mês de Outubro, é da linda Thati Machado , tem como não amar algo dela? Voltando ao lado blogueira e não amiga...Thati nos apresenta Abril e suas fiéis escudeiras Mariana e Guta. A moça tem cabelo rosa e definitivamente não quer crescer . Tudo seria normal se elas não fossem bruxas...sim, são de uma longa linhagem de feiticeiros..me lembrei TANTO De Jovens Bruxas....saudades!
Os últimos meses ficam a cargo de Augusto Alvarenga e Larissa Siriani. O de novembro se chama Incógnitas de Novembro e temos a protagonista Alice – amo esse nome !- assim como eu ela não curte Matemática a está prestes a ser reprovada. Está bem tensa a situação para ela. Vai rolar um romance claro ( me senti agora dando as previsões do Horóscopo...mas Alice é das minhas! E tem um apelido que a define!).
Dezembro tem o conto Nosso Último Verão, que na verdade fala sobre Mia e duas amigas que acabaram de se formar na faculdade com ela. As 3 vão viajar para uma praia no litoral paulistano e Mia está super desanimada porque vai continuar por aqui enquanto as amigas vão para fora. Claro que a autora reservou o melhor dos finais para nossa amiga e Mia 'já pode terminar o ano feliz.
Foi um livro maravilhoso de contos onde cada um tem um pouco de nós ou de alguém que conhecemos. Dividir por meses foi fofo e uma deliciosa forma do leitor se identificar com nossas estações e com as histórias que cada uma tem, e que de uma forma boa ou ruim sempre nos marcam para sempre.
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