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![Fala sério, professor! por [Thalita Rebouças]](https://m.media-amazon.com/images/I/418tA+s+G7L._SY346_.jpg)
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Fala sério, professor! eBook Kindle
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-
Idade de leitura10 anos e acima
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IdiomaPortuguês
-
EditoraRocco Digital
-
Data da publicação1 fevereiro 2012
-
ISBN-13978-8579801037
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Thalita Rebouças é carioca e sempre sonhou em ser escritora. Jornalista de formação, acabou optando por abandonar as redações e se dedicar à literatura. A autora é um fenômeno com 14 livros publicados e mais de um 1,3 milhão de livros vendidos.
--Este texto se refere à uma edição alternativa kindle_edition
Detalhes do produto
- ASIN : B00A6U479Y
- Editora : Rocco Digital (1 fevereiro 2012)
- Idioma : Português
- Tamanho do arquivo : 1426 KB
- Leitura de texto : Habilitado
- Configuração de fonte : Habilitado
- Dicas de vocabulário : Não habilitado
- Número de páginas : 186 páginas
- Ranking dos mais vendidos: Nº 51,150 em Loja Kindle (Conheça o Top 100 na categoria Loja Kindle)
- Avaliações dos clientes:
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Avaliação de clientes
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Avaliado no Brasil em 6 de dezembro de 2019
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Compra verificada
Útil
Avaliado no Brasil em 22 de janeiro de 2020
Compra verificada
Minha filha amou o livro e a escritora. O livro tem uma linguagem voltada p os adolescentes... Engraçado.... Muito bom!!!
Avaliado no Brasil em 1 de março de 2019
Compra verificada
RECEBI RAPIDAMENTE - ESTOU SATISFEITO
Avaliado no Brasil em 13 de fevereiro de 2019
Compra verificada
Minha neta gostou muito
Avaliado no Brasil em 15 de agosto de 2019
Compra verificada
Muito bom
Avaliado no Brasil em 30 de dezembro de 2018
Compra verificada
Comprei pra sobrinha. Ela amou!
Avaliado no Brasil em 2 de novembro de 2020
Antes de mais nada, um de meus lemas: sou contra qualquer preconceito (inclusive literários). Então, se eu estou sede (parafraseando Guimarães Rosa), não faço distinção entre as águas de um riacho, de um lago ou do Amazonas (mas, como certos livros, água salgada faz mal para a saúde).
Uma confissão: demorei décadas (exagero, é claro) para ler algo da obra de Thalita Rebouças, de que alguns alunos (mais especificamente, algumas alunas) tanto me falavam. Não por preconceito, como já disse, mas simplesmente porque outras águas, ou melhor, outros livros me atraíram bem mais à época da sede (ou melhor, da vontade de ler).
E o que dizer? Gostei, mas vim desarmado. Não esperava encontrar altos voos psicológicos, profundidade reflexiva, hermetismo linguístico, é claro. Thalita fala (escreve) para os jovens, e por meio dessa leitura podemos, sim, ter outra visão de nossos filhos e de nossos alunos.
Não há critica social e, se há, deve ser tão tênue que acaba se desfazendo em meio às situações que ora se apresentam engraçadas, ora se apresentam meramente forçadas. Mas confesso que fiquei embevecido (para não falar “emocionado”, palavrinha que virou chavão para qualquer sentimento que se tenha) com a homenagem final aos professores.
Pode-se fazer qualquer crítica ao livro: fútil, um retrato tolo da despreocupada juventude burguesa de classe média, raso como uma colher de sopa (e, vamos aos fatos, em alguns trechos tais críticas até que se tornam merecidas), mas também é preciso levar em consideração que não é a intenção do livro fazer a análise proustiana do tempo perdido ou retratar a vida das camadas mais desfavorecidas da nossa gente (bem que a autora poderia fazer isso em alguma de suas futuras obras e sair um pouco da viagem ao redor do umbigo).
Pensando melhor em relação ao “proustiana”. Talvez haja algo de proustiano em uma obra rebouciana (ou thalitana - escolha à vontade, querido leitor) que busca reviver seus dias de juventude (será que a protagonista é a própria autora? Duvido um pouco disso).
Afinal, para nós, adultos, vale relembrar nosso período de escola (no meu caso, sendo professor, o passado acaba sempre por se refletir no presente e o presente sempre se entrelaça ao passado) assim como vale para os adolescentes (ou ao menos uma parte deles) ver o próprio retrato nas páginas escritas – retrato esse, diga-se de passagem, nem sempre elogioso...
Uma confissão: demorei décadas (exagero, é claro) para ler algo da obra de Thalita Rebouças, de que alguns alunos (mais especificamente, algumas alunas) tanto me falavam. Não por preconceito, como já disse, mas simplesmente porque outras águas, ou melhor, outros livros me atraíram bem mais à época da sede (ou melhor, da vontade de ler).
E o que dizer? Gostei, mas vim desarmado. Não esperava encontrar altos voos psicológicos, profundidade reflexiva, hermetismo linguístico, é claro. Thalita fala (escreve) para os jovens, e por meio dessa leitura podemos, sim, ter outra visão de nossos filhos e de nossos alunos.
Não há critica social e, se há, deve ser tão tênue que acaba se desfazendo em meio às situações que ora se apresentam engraçadas, ora se apresentam meramente forçadas. Mas confesso que fiquei embevecido (para não falar “emocionado”, palavrinha que virou chavão para qualquer sentimento que se tenha) com a homenagem final aos professores.
Pode-se fazer qualquer crítica ao livro: fútil, um retrato tolo da despreocupada juventude burguesa de classe média, raso como uma colher de sopa (e, vamos aos fatos, em alguns trechos tais críticas até que se tornam merecidas), mas também é preciso levar em consideração que não é a intenção do livro fazer a análise proustiana do tempo perdido ou retratar a vida das camadas mais desfavorecidas da nossa gente (bem que a autora poderia fazer isso em alguma de suas futuras obras e sair um pouco da viagem ao redor do umbigo).
Pensando melhor em relação ao “proustiana”. Talvez haja algo de proustiano em uma obra rebouciana (ou thalitana - escolha à vontade, querido leitor) que busca reviver seus dias de juventude (será que a protagonista é a própria autora? Duvido um pouco disso).
Afinal, para nós, adultos, vale relembrar nosso período de escola (no meu caso, sendo professor, o passado acaba sempre por se refletir no presente e o presente sempre se entrelaça ao passado) assim como vale para os adolescentes (ou ao menos uma parte deles) ver o próprio retrato nas páginas escritas – retrato esse, diga-se de passagem, nem sempre elogioso...