Achei a trama desse livro muito interessante: um professor ajudando a polícia a resolver o assassinato de uma ex-aluna, sendo que ele próprio está entre os suspeitos.
Theo Cray é o narrador dessa ótima história. O corpo da jovem Juniper Parsons é encontrado destroçado no meio da mata, nas montanhas de Montana. Casos semelhantes haviam acontecido ao longo de alguns anos e a polícia local conclui que o causador desses ataques seria um urso. Theo Cray foi interrogado porque Juniper era sua aluna e os dois foram vistos juntos pouco antes de a jovem desaparecer.
Ao detetive responsável pelo caso, Theo explica que é professor e pesquisador de Bioinformática, uma mistura de ciência da computação e biologia. Depois de afastada a possibilidade da culpa de Theo, ele passa a colaborar nas investigações.
“Meus trabalhos, minha pesquisa e minha vida têm sido dedicados a desenhar conexões em campos muito diferentes”.
O achado de pelos de animal, os ferimentos e o achado de DNA de urso levam a polícia à conclusão de que Juniper estava no local errado, na hora errada, e foi atacada pelo urso conhecido como “Estripador”.
E à medida que o professor Theo vai juntando as provas e os fatos, ele chega à conclusão de que a investigação policial está totalmente equivocada.
“...quando se trata de padrões, eu sei quando os vejo”
O livro tem um ritmo muito bom e prende a atenção, sobretudo porque as pistas levam a polícia para um lado e o professor Theo para outro. E ele não aceita as explicações dos técnicos forenses porque conclui que eles não estão enxergando os sinais de um predador.
“Então por que as pessoas que são especialistas nesse tipo de coisa não enxergam? O que eu sei que eles não sabem? ”
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