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O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil Capa comum – 1 janeiro 2015
Darcy Ribeiro (Autor) Encontre todos os livros, leia sobre o autor, e muito mais. Consulte Resultados da pesquisa para este autor |
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- Número de páginas368 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraGlobal Editora
- Data da publicação1 janeiro 2015
- Idade de leitura18 anos e acima
- Dimensões22.8 x 15.6 x 1.6 cm
- ISBN-108526022253
- ISBN-13978-8526022256
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Da editora

O Brasil Como Problema
É urgente modernizar o Brasil. Esta necessidade, muitas vezes bradada por governantes em suas campanhas políticas, é enfrentada por Darcy Ribeiro com bravura e sabedoria neste O Brasil como Problema. Ainda que enxergue e exponha claramente os percalços da aventura da formação histórico-social brasileira, é com fé no futuro que Darcy Ribeiro projeta os próximos passos de sua nação.
Em sua visão, em que pesem as tragédias políticas, sociais e econômicas perpetradas por reis, por presidentes e por nossas elites ao longo dos tempos, a sociedade brasileira não está fadada ao fracasso eterno e também não pode imputar totalmente aos nossos antepassados as agruras com as quais hoje convive.
Um outro porvir é possível.
A viabilidade deste mistério chamado Brasil está exposta com nitidez neste livro. Um enigma que só uma mente prodigiosa e indignada como a de Darcy Ribeiro seria capaz de desvendar.

Crise ética e política
"Uma funda preocupação ética percorre a nação brasileira. É a consciência, afinal alcançada, de que em nosso país tudo se deteriora e se degrada. A própria normalidade institucional vai se tornando uma anormalidade".
O Brasil como Problema - Darcy Ribeiro

O Estado Necessário
Acusam o Estado brasileiro de um crescimento abusivo que precisaria ser podado para não asfixiar o empresariado.
Querem o Estado mínimo dos neoliberais, socialmente irresponsável e servilmente confiante nas funções do mercado aberto como promotor do progresso. Um Estado imune ao clamor popular por emprego, casa e comida. Um Estado incapaz de intervenção na economia que não seja para beneficiar os ricos.
O Brasil Como Problema - Darcy Ribeiro
Conheça a vasta produção de Darcy Ribeiro.
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O Povo BrasileiroObra magistral, e o maior desafio de Darcy Ribeiro, O povo brasileiro é uma tentativa de compreender quem somos, o que somos e a importância do nosso país. Talvez uma tarefa dura, mas imprescindível, pois segundo Darcy: “Este é um livro que quer ser participante, que aspira a influir sobre as pessoas e ajudar o Brasil a encontrar-se a si mesmo”. |
Diários ÍndiosOrganizador do Museu do Índio e responsável pelo plano de criação do Parque Indígena do Xingu, o antropólogo conheceu como poucos a alma daqueles que habitavam o Brasil antes da chegada dos europeus. Com uma linguagem fluente e de maneira bastante despretensiosa, o livro traz os registros de duas temporadas de Darcy Ribeiro entre os anos de 1949 e 1951 entre os Urubus-Kaapor, em plena região amazônica, Além de aspectos cruciais sobre a economia dos Urubus-Kaapor, sua rica tradição oral, suas ligações com os elementos da natureza, suas relações de parentesco, suas práticas de caça, pesca e coleta, todo um sistema de valores, enfim, que compunham os modos de vida deste importante grupo étnico. |
Os Índios e a CivilizaçãoOs índios e a civilização é obra da maturidade intelectual de Darcy Ribeiro. No livro, ele analisa com profundidade as relações entre as etnias indígenas e o contingente populacional em processo de expansão de novas áreas no território brasileiro ao longo da primeira metade do século XX. O objetivo da reflexão de Darcy é expor de forma bem fundamentada – ladeado pelo conhecimento de quem compreendeu a diversidade dos povos indígenas com rara clarividência – como os primeiros habitantes do Brasil lidaram com a o crescimento da pecuária, da agricultura e com o avançado processo de urbanização ocorrido no país no período. Ao mesmo tempo em que Darcy flagra as marcas do extermínio dos povos indígenas neste movimento de inserção deles na moderna sociedade brasileira, ele visualiza as formas de adaptação que possibilitariam sua sobrevivência e a perpetuação de seu rico legado. |
Configurações Histórico - CulturaisO dinamismo do pensamento de Darcy Ribeiro sempre foi objeto de intensas polêmicas. A cada artigo ou livro que brotava de suas pesquisas e reflexões, ânimos e mentes nunca permaneciam indiferentes. Os dois ensaios do antropólogo que compõem este Configurações histórico-culturais dos povos americanos aparecem aqui devidamente analisados por intelectuais brasileiros e estrangeiros de peso que, no início dos anos 1970, foram convidados a expor suas impressões acerca das ideias de Darcy sobre as disparidades que pautaram a formação dos povos no continente americano e acerca de etapas fundamentais que vincaram a evolução sociocultural da humanidade. |
Descrição do produto
Sobre o Autor
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Detalhes do produto
- Editora : Global Editora; Português edição (1 janeiro 2015)
- Idioma : Português
- Capa comum : 368 páginas
- ISBN-10 : 8526022253
- ISBN-13 : 978-8526022256
- Idade de leitura : 18 anos e acima
- Dimensões : 22.8 x 15.6 x 1.6 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 2,291 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
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Avaliado no Brasil em 26 de maio de 2020
Principais avaliações do Brasil
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Pontos positivos: Ribeiro interpreta o povo brasileiro como uma etnia própria, já não mais portuguesa, tupi ou negra. Ele enfoca que o substrato da nossa nacionalidade é a união entre os indígenas Tupi e os portugueses, e que foi essa configuração que absorveu primeiramente os elementos africanos e, posteriormente, os imigrantes do século XIX e XX. Ressalta que as desigualdades no Brasil são muito mais de caráter social do que racial.
Pontos negativos: o livro inteiro é escrito com uma linguagem de militante de DCE, extremamente desagradável e exaustiva. É muito repetitivo quando trata da opressão sofrida por índios e negros, tentando, ao que parece, vencer o leitor pelo cansaço mais do que convencê-lo por argumentos. Parece idealizar muito a condição indígena pré-1500, o que beira uma espécie de romantismo indigenista - há aqui uma clara oposição maniqueísta: portugueses como vilões e índios como mocinhos. Dentre diversos outras questões pontuais, longas demais para se explanar numa pequena avaliação.
No decorrer da leitura, os pontos negativos acabam se sobrepondo aos positivos em diversas ocasiões, empobrecendo muito a leitura e tornando-a enfadonha, o que é uma pena. Para interpretações do Brasil, creio que os clássicos de Sergio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre são, além de mais consistentes em termos de argumento, bem mais saborosos no que toca à narrativa.
O livro começa abordando, como não poderia deixar de ser, a importância do índio nessa construção, da sua escravização, da tentativa de catequiza-los, da importância dos jesuítas nesse processo, das grandes aldeias de catequese que eram atacadas por mão de obra escrava, como nas mãos dos próprios jesuítas vai havendo um processo de deculturação e assim o livro vai, passando pelo desprezo legado aos mamelucos tanto dos portugueses quanto dos índios, e seu papel no desbravamento como bandeirantes na captura de índios para escravização depois a chegada dos escravos trazidos da África e sua importância nesse caldeirão cultural. Obviamente não dá para resumir tudo que o livro aborda em algumas poucas linhas, mas achei-o bem completo ao falar do ouro de Minas, da borracha da Amazônia, do açúcar do Nordeste, das sangrentas revoltas, dos imigrantes e todas as implicações que esses fatos tiveram na nossa história e assim o livro avança até o século passado.
Somente um porém me deixou um pouco desconfortável na leitura que foi a abordagem da época recente em que o autor escrevia, pois antes todas as abordagens e análises feitas são baseadas em documentos e informações históricas, mesmo quando são hipóteses ( e o autor sempre deixa isso claro), mas em algumas das análises mais recentes ele acaba descartando (ou simplesmente não tendo tais informações) e tece análises que me pareceram mais baseadas em suas opiniões, porém nada que estrague a leitura, mas que a deixa um pouco menos imparcial.

Avaliado no Brasil em 26 de maio de 2020




O autor joga luz também sobre as consequências, as quais se estendem aos dias de hoje, do fato da sociedade brasileira ter sido edificada sobre os alicerces da escravidão indígena e negra, explica com clareza todas as implicações sociais oriundas desse fato e como isso contribuiu para a formação econômica e cultural do Brasil.
O livro é fundamental para podermos compreender a sociedade brasileira dos dias de hoje e sua formação histórica.
Principais avaliações de outros países



