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4,8 de 5 estrelas
218 classificações de cliente
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Quinze dias
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Principal avaliação positiva
Um livrão desses, bicho
11 de junho de 2017
Mulheres que foram dormir duas da manhã porque não conseguiram parar de ler esse livro me add.
Quinze Dias é tão gracinha, mas tão gracinha que eu tô sorrindo enquanto escrevo essa resenha. O livro relata esses quinze dias das férias de julho em que o Felipe é obrigado a passar com o seu vizinho, Caio, seu crush eterno e reluzente. Daí o Felipe vira a cara do desespero, porque ele é super ansioso, não consegue nem falar com o menino direito e não vai mais poder passar as férias vendo Netflix (uma grande tragédia, realmente).
O livro é narrado pelo próprio Felipe e, ó, eu acho que essa é a minha parte favorita sobre a obra. Tem uns livros em primeira pessoa que nem faria tanta diferença assim se a narração fosse em terceira, mas em Quinze Dias isso não só é importante, como também dá um tempero especial pra história. É muito fácil mergulhar (e rir muito) com o raciocínio do Felipe, entendendo cada vez mais como ele enxerga o mundo, suas inseguranças e medos. A escrita flui muito bem e é realmente muito difícil parar até pra beber água.
O Vitor tratou de tantos temas de uma forma tão delicada, mas sem deixar de dar a devida importância, o que me deixou muito, muito, muuuuuito satisfeita com o livro. As reflexões do Felipe sobre ser gordo (que dão uns quotes ótimo pra esfregar na cara de uns @ por aí), os forninhos que o Caio precisa segurar com sua mãe e até mesma essa representação incrível de um adolescente ansioso (sério, amei, muito relacionável) dão um toque importantíssimo pro livro e fazem de Quinze Dias um HINO DOS ROMANCINHOS FOFURA!!!
Gostei também de ver personagens não-brancos (porque né, sempre vou reclamar de histórias só com gente branca, rs), inclusive AMO MUITO A BECA E VOU PROTEGÊ-LA!
Também tô apaixonada pela Rita, quero ser ela quando eu crescer (seriam as quartas musicais é a melhor invenção dessa vida????). Na real, eu gostei muito de todos os personagens, porque estão todos muito bem caracterizados e AAAAAAAAA!!!
É sempre muito bom ver um livro assim que tem toda essa importância de representatividade e ainda por cima é BR!!!! Nada contra gringos (mentira, tenho várias coisas contra, rs), mas ler uma literatura jovem assim que representa pequenas coisinhas da nossa vivência como brasileiros deixa tudo mil vezes mais mágico, recomendo.
O livro é curto, a leitura é rápida, mas a história continua com você, esquentando seu coração por um bom tempo. Corre pra ler Quinze Dias, gente!
Quinze Dias é tão gracinha, mas tão gracinha que eu tô sorrindo enquanto escrevo essa resenha. O livro relata esses quinze dias das férias de julho em que o Felipe é obrigado a passar com o seu vizinho, Caio, seu crush eterno e reluzente. Daí o Felipe vira a cara do desespero, porque ele é super ansioso, não consegue nem falar com o menino direito e não vai mais poder passar as férias vendo Netflix (uma grande tragédia, realmente).
O livro é narrado pelo próprio Felipe e, ó, eu acho que essa é a minha parte favorita sobre a obra. Tem uns livros em primeira pessoa que nem faria tanta diferença assim se a narração fosse em terceira, mas em Quinze Dias isso não só é importante, como também dá um tempero especial pra história. É muito fácil mergulhar (e rir muito) com o raciocínio do Felipe, entendendo cada vez mais como ele enxerga o mundo, suas inseguranças e medos. A escrita flui muito bem e é realmente muito difícil parar até pra beber água.
O Vitor tratou de tantos temas de uma forma tão delicada, mas sem deixar de dar a devida importância, o que me deixou muito, muito, muuuuuito satisfeita com o livro. As reflexões do Felipe sobre ser gordo (que dão uns quotes ótimo pra esfregar na cara de uns @ por aí), os forninhos que o Caio precisa segurar com sua mãe e até mesma essa representação incrível de um adolescente ansioso (sério, amei, muito relacionável) dão um toque importantíssimo pro livro e fazem de Quinze Dias um HINO DOS ROMANCINHOS FOFURA!!!
Gostei também de ver personagens não-brancos (porque né, sempre vou reclamar de histórias só com gente branca, rs), inclusive AMO MUITO A BECA E VOU PROTEGÊ-LA!
Também tô apaixonada pela Rita, quero ser ela quando eu crescer (seriam as quartas musicais é a melhor invenção dessa vida????). Na real, eu gostei muito de todos os personagens, porque estão todos muito bem caracterizados e AAAAAAAAA!!!
É sempre muito bom ver um livro assim que tem toda essa importância de representatividade e ainda por cima é BR!!!! Nada contra gringos (mentira, tenho várias coisas contra, rs), mas ler uma literatura jovem assim que representa pequenas coisinhas da nossa vivência como brasileiros deixa tudo mil vezes mais mágico, recomendo.
O livro é curto, a leitura é rápida, mas a história continua com você, esquentando seu coração por um bom tempo. Corre pra ler Quinze Dias, gente!
41 pessoas acharam isso útil
Principal avaliação crítica
Romance leve e fofo:
5 de outubro de 2019
Eu acompanhava o booktube do Vitor e esse foi um dos motivos que me fizeram colocar “Quinze Dias” na wishlist quando foi publicado, porém só consegui ler agora.
Acredito que teria gostado mais se tivesse lido quando era adolescente. Foi uma leitura gostosa, porém, me senti um pouco fora do público alvo.
A leitura foi leve e rápida e, com certeza, cumpriu com aquilo que prometeu desde o princípio: um romance gay em meio ao caos da adolescência.
O livro foca bastante nos sentimentos de um adolescente gay e gordo, que constantemente sofre bullying no colégio e tem dificuldades em aceitar seu corpo, mas, sem trazer grandes reflexões, apenas abordando o tema de forma sensível.
Gostei do “Felipe”, faz o tipo de personagem que é ‘engraçado e irônico’, o que me rendeu algumas risadas, principalmente nas partes que envolveram sua mãe.
A personagem “Beca” foi um dos pontos altos da história pra mim.
A capa do livro é visualmente agradável, fofa e tem tudo a ver com a história.
Acredito que teria gostado mais se tivesse lido quando era adolescente. Foi uma leitura gostosa, porém, me senti um pouco fora do público alvo.
A leitura foi leve e rápida e, com certeza, cumpriu com aquilo que prometeu desde o princípio: um romance gay em meio ao caos da adolescência.
O livro foca bastante nos sentimentos de um adolescente gay e gordo, que constantemente sofre bullying no colégio e tem dificuldades em aceitar seu corpo, mas, sem trazer grandes reflexões, apenas abordando o tema de forma sensível.
Gostei do “Felipe”, faz o tipo de personagem que é ‘engraçado e irônico’, o que me rendeu algumas risadas, principalmente nas partes que envolveram sua mãe.
A personagem “Beca” foi um dos pontos altos da história pra mim.
A capa do livro é visualmente agradável, fofa e tem tudo a ver com a história.
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13 de julho de 2017
4,7/5 PORQUE SOU CHATA e ele é muito pequenininho..
[A RESENHA COMPLETA ESTÁ NO marcadocomletras . com]
[...]
Eu disse no começo da resenha que acompanho o Vitor há um tempo. Não costumo assistir muitas coisas dele no youtube (porque tenho problemas com o youtube, não tentem entender), e não gosto de rotulá-lo como "youtuber" (nem esse livro como "livro de youtuber" porque aí o preconceito já começa, né), MAS eu sei como o Vitor fala. Sei como o Vitor escreve porque é isso o que leio todo dia pelo twitter, pelo blog, etc. E eu tive uma extrema dificuldade de separar o autor do personagem: o Vitor e o Felipe parecem A MESMA PESSOA. Em certo ponto, não vou saber dizer qual, dá pra diferenciá-los, mas no começo era como se eu estivesse lendo o próprio Vitor! Porque a escrita que ele transpôs pro personagem do Felipe é quase idêntica ao jeito que o Vitor fala de si, fala das coisas da sua vida no twitter, por exemplo. Por um lado isso é péssimo: o livro não é uma auto-biografia (né? Eu acho, apesar das semelhanças com a realidade, digamos) e, apesar de ser muito comum a gente querer transpor pra história do personagem partes da nossa própria história (eu faço isso o tempo todo, às vezes sem perceber), acho que é importante separar as coisas. Ponderar, sabe? Porque, veja bem, se você gostar do Vitor (dele mesmo, como pessoa que você "conheça" através das redes sociais), você vai amar o livro. Mas se você não gostar, pode ser que a leitura não te agrade. E isso não deveria estar atrelado, né? Gostar do autor e gostar do livro dele não deveriam ser coisas "acorrentadas"; posso gostar do livro e não necessariamente da pessoa que o escrever, e vice-versa. Enfim! Deu pra entender o que eu quero dizer? Espero que sim. E só quero deixar claro que isso não é de todo ruim aqui (pra mim) porque eu gosto do Vitor e gostei do Felipe, ponto.
[...]
De certo modo, algumas partes me lembraram o livro do Danilo (Leonardi), "Por que Indiana, João?", que eu também adorei, mas que não fiz resenha aqui (tem no skoob, porém). Aliás, bastante coisa que tem no livro do Danilo tem nesse livro do Vitor também, mas os personagens são completamente diferentes. São maneiras quase que avessas de se abordar o mesmo assunto e ainda assim transmitem um aprendizado valioso no processo.
[...]
E eu espero que não tenha uma continuação, sério, porque estragaria a originalidade do texto.
O livro é muito curtinho, tem pouco mais que 200 páginas. Achei que poderíamos acrescentar, sem pecar no conteúdo ou na fluidez da leitura, umas boas 50 páginas a mais (sério), pra fechar algumas partes que ficaram bastante abertas. Algumas perguntas são deixadas no ar: e os valentões? Como Felipe vai enfrentá-los depois na escola, sozinho? E as crianças da ONG, foi só aquilo e pronto? E os pais do Caio? E como fica o relacionamento dos dois protagonistas? E o Caio terminou ou não de ler As Duas Torres??? (sim, isso é importante pra mim)
Também fiquei um tico decepcionada que a história do flamingo (presente na capa e em tudo quanto é coisa que vejo de divulgação desse livro) é super passageira e rápida e poderia ter sido retomada depois. Mas aí sou só eu sendo perfeccionista mesmo. Mas que cabia, cabia, tá?
MAS o livro me tirou de uma ressaca que durava MESES e ainda me empolgou pra escrever, um bônus que sempre me faz exaltar demais quem consegue isso. E eu chorei de fofura, e chorei lendo os agradecimentos.
Meu novo hobby, inclusive, é chorar nos agradecimentos.
Estou apaixonada.
[A RESENHA COMPLETA ESTÁ NO marcadocomletras . com]
[...]
Eu disse no começo da resenha que acompanho o Vitor há um tempo. Não costumo assistir muitas coisas dele no youtube (porque tenho problemas com o youtube, não tentem entender), e não gosto de rotulá-lo como "youtuber" (nem esse livro como "livro de youtuber" porque aí o preconceito já começa, né), MAS eu sei como o Vitor fala. Sei como o Vitor escreve porque é isso o que leio todo dia pelo twitter, pelo blog, etc. E eu tive uma extrema dificuldade de separar o autor do personagem: o Vitor e o Felipe parecem A MESMA PESSOA. Em certo ponto, não vou saber dizer qual, dá pra diferenciá-los, mas no começo era como se eu estivesse lendo o próprio Vitor! Porque a escrita que ele transpôs pro personagem do Felipe é quase idêntica ao jeito que o Vitor fala de si, fala das coisas da sua vida no twitter, por exemplo. Por um lado isso é péssimo: o livro não é uma auto-biografia (né? Eu acho, apesar das semelhanças com a realidade, digamos) e, apesar de ser muito comum a gente querer transpor pra história do personagem partes da nossa própria história (eu faço isso o tempo todo, às vezes sem perceber), acho que é importante separar as coisas. Ponderar, sabe? Porque, veja bem, se você gostar do Vitor (dele mesmo, como pessoa que você "conheça" através das redes sociais), você vai amar o livro. Mas se você não gostar, pode ser que a leitura não te agrade. E isso não deveria estar atrelado, né? Gostar do autor e gostar do livro dele não deveriam ser coisas "acorrentadas"; posso gostar do livro e não necessariamente da pessoa que o escrever, e vice-versa. Enfim! Deu pra entender o que eu quero dizer? Espero que sim. E só quero deixar claro que isso não é de todo ruim aqui (pra mim) porque eu gosto do Vitor e gostei do Felipe, ponto.
[...]
De certo modo, algumas partes me lembraram o livro do Danilo (Leonardi), "Por que Indiana, João?", que eu também adorei, mas que não fiz resenha aqui (tem no skoob, porém). Aliás, bastante coisa que tem no livro do Danilo tem nesse livro do Vitor também, mas os personagens são completamente diferentes. São maneiras quase que avessas de se abordar o mesmo assunto e ainda assim transmitem um aprendizado valioso no processo.
[...]
E eu espero que não tenha uma continuação, sério, porque estragaria a originalidade do texto.
O livro é muito curtinho, tem pouco mais que 200 páginas. Achei que poderíamos acrescentar, sem pecar no conteúdo ou na fluidez da leitura, umas boas 50 páginas a mais (sério), pra fechar algumas partes que ficaram bastante abertas. Algumas perguntas são deixadas no ar: e os valentões? Como Felipe vai enfrentá-los depois na escola, sozinho? E as crianças da ONG, foi só aquilo e pronto? E os pais do Caio? E como fica o relacionamento dos dois protagonistas? E o Caio terminou ou não de ler As Duas Torres??? (sim, isso é importante pra mim)
Também fiquei um tico decepcionada que a história do flamingo (presente na capa e em tudo quanto é coisa que vejo de divulgação desse livro) é super passageira e rápida e poderia ter sido retomada depois. Mas aí sou só eu sendo perfeccionista mesmo. Mas que cabia, cabia, tá?
MAS o livro me tirou de uma ressaca que durava MESES e ainda me empolgou pra escrever, um bônus que sempre me faz exaltar demais quem consegue isso. E eu chorei de fofura, e chorei lendo os agradecimentos.
Meu novo hobby, inclusive, é chorar nos agradecimentos.
Estou apaixonada.
13 de setembro de 2018
Expectativa: Quinze dias é uma obra linda por si só, trazendo temas que saem do mainstream e se aprofunda em belezas da vida que vão além do senso estético e normativo.
Realidade: Eu to morto com esse livro !!! Quero trilogia de 15 volumes!!! Quero Musical!!! Quero filme e fanfic! Queria mandar uns comentários com palavrões, mas não sei se a Amazon deixa. Obrigado por essa história, de verdade <3
Realidade: Eu to morto com esse livro !!! Quero trilogia de 15 volumes!!! Quero Musical!!! Quero filme e fanfic! Queria mandar uns comentários com palavrões, mas não sei se a Amazon deixa. Obrigado por essa história, de verdade <3
30 de junho de 2017
Felipe é muito ansioso, muito ciente, muito inteligente e muito atrapalhado. É pisciano tbm, o que me deixa super, mas super feliz.
O livro é uma fofura...mas tbm tem muita coisa relacionada à gordofobia que o Felipe passa. É muito bem escrito, muito delicado, muito verossímil.
Por mais livros assim na literatura.
O livro é uma fofura...mas tbm tem muita coisa relacionada à gordofobia que o Felipe passa. É muito bem escrito, muito delicado, muito verossímil.
Por mais livros assim na literatura.
18 de junho de 2017
"Façam completo silêncio, paralisem os negócios; um livro nasceu."
Um livro extraordinário e necessário. Me surpreendi durante a leitura - como fiquei apegado e conectado aos personagens.
Vitor você realmente é um escritor. Que consegue levar pessoas a outros mundos. Espero ansioso por novos trabalhos seus (se for uma continuação não vou reclamar - aquelas rsrs).
Um livro extraordinário e necessário. Me surpreendi durante a leitura - como fiquei apegado e conectado aos personagens.
Vitor você realmente é um escritor. Que consegue levar pessoas a outros mundos. Espero ansioso por novos trabalhos seus (se for uma continuação não vou reclamar - aquelas rsrs).
19 de junho de 2017
Esse é um livro fofo, leve e engraçado. Me vi no Felipe, na Rita, um pouquinho no Caio e na Beca. É reconfortante se ver representado em um livro tão lindinho, tanto por ser gorda quanto por estar na comunidade LGBT. Chorei, ri e refleti com esse livro. Vocês deveriam ler, sério!
26 de novembro de 2018
Eu amei demais, senti uma vibe Eleonor & Park com diário de uma princesa. Se você está procurando por um romance SUPER FOFO junto com uma boa dose de empatia esse esse livro é a sua melhor escolha, sem dúvida!! Uma coisa que eu aprendi real com essa história é que, o Felipe achava que sua vida seria perfeita se tivesse algo que o Caio tinha e sem saber ele descobre que o Caio pensava o mesmo em relação a ele. Ambos descobriram que não existe receita pronta para a felicidade, isso foi maravilhoso. E mais uma vez, muito muito fofo!
7 de agosto de 2019
É impressionante como o autor soube abordar diversos temas - bullying, homossexualidade, aceitação do corpo etc. - de maneira tão boa, sutil porém consciente e importante. A história de todos ali desenhados poderia ser a de qualquer um, e com certeza em diversas situações você para e pensa "eu já passei por isso". É uma leitura leve, descontraída, engraçada (rachei de rir na parte da Alcyone) e que mostra, por fim, como é importante enfrentarmos nossos fantasmas internos. Um livro que recomendo a todos, especialmente adolescentes, pois pode ajudar até mesmo eles compreenderem o que se passa consigo. Seria excelente se ele fosse também consumido nas escolas como material paradidático.
15 de janeiro de 2018
Livro fofinho e com uma história que flui bem do início ao fim. Filipe é um personagem tão autêntico e mostra as suas inseguranças ao longo da trama, sua guerra com a imagem que ele vê refletida no espelho e como isso afeta a vida dele. E como ele lida com isso, pricipalmente nessa fase, que é o final da adolescência. O romance é fofinho e você ficar torcendo pelo LipeCaio. Haha Foi uma leitura divertida. Dei muitas risadas com as loucuras do Filipe, recomendo a leitura.
20 de janeiro de 2019
A história é gostosa, até prende, mas não devo ser o target. Acredito que o público juvenil vai amar bem mais do que eu.
No geral eu até gostei e acredito que se eu tivesse lido esse livro na minha adolescência teria me amado.
No geral eu até gostei e acredito que se eu tivesse lido esse livro na minha adolescência teria me amado.
27 de março de 2019
Em alguns momentos, principalmente no início, é fácil você se pegar sorrindo com algum pensamento do Felipe, ele é um tipo engraçado até. Mas é só isso mesmo. Não há surpresas, revelações, decepções, reviravoltas, é tudo muito descritivo e até chegar ao final, você percebe que é uma narrativa do cotidiano de uma pessoa comum.
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