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Guy Montag é um bombeiro. Sua profissão é atear fogo nos livros. Em um mundo onde as pessoas vivem em função das telas e a literatura está ameaçada de extinção, os livros são objetos proibidos, e seus portadores são considerados criminosos. Montag nunca questionou seu trabalho; vive uma vida comum, cumpre o expediente e retorna ao final do dia para sua esposa e para a rotina do lar. Até que conhece Clarisse, uma jovem de comportamento suspeito, cheia de imaginação e boas histórias. Quando sua esposa entra em colapso mental e Clarisse desaparece, a vida de Montag não poderá mais ser a mesma.
Um clássico da ficção científica e da literatura distópica, Fahrenheit 451 foi escrito originalmente como um conto: "O bombeiro", contido no volume Prazer em Queimar: histórias de Fahrenheit 451. Incentivado pelo seu editor, transformou a ideia inicial em um romance, que se tornou um dos livros mais influentes de sua geração – e também um dos mais censurados e banidos de todos os tempos. Foi adaptado para o cinema duas vezes, a primeira pelas mãos do lendário cineasta francês François Truffaut, e depois para diversos formatos.
Escrito durante a era do macartismo – a sistemática censura à arte promovida pelo governo americano nos anos 1950 – Bradbury costumava dizer que a proibição a livros não foi o motivo central que o levou a compor a obra, e sim a percepção de que as pessoas passavam a se interessar cada vez menos pela literatura com o surgimento de novas mídias, como a televisão. Com o passar do tempo, Fahrenheit 451 ganhou muitas camadas de interpretação: a história de um burocrata que questiona a vileza do seu trabalho, o poder libertador da palavra, a estupidez da censura às artes.
Embora soubesse estar testemunhando uma transformação social única, Bradbury afirmava não acreditar que o cenário que imaginou se tornaria realidade tão rápido. Lançado em 1953, Fahrenheit 451 é hoje uma obra de leitura indispensável junto com 1984, de George Orwell, e Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.
Indicado ao prêmio Eisner, o Oscar Mundial dos quadrinhos
Ao lado de Admirável Mundo Novo e 1984, Fahrenheit 451 é uma das maiores obras-primas de ficção-científica de todos os tempos. O título refere-se à temperatura em que os livros queimam – 451 graus Fahrenheit ou 233 graus Celsius. Em uma sociedade futura distópica em que ter opinião própria é considerado uma conduta criminosa, todos os livros são proibidos. E a função dos bombeiros não é apagar incêndios, mas sim destruir pilhas e pilhas de literatura para que a sociedade viva sem conflitos.
Nessa brilhante adaptação para graphic novel, Tim Hamilton teve o aval de Ray Bradbury na introdução, que diz: “O que você tem diante de si agora é mais um rejuvenescimento de um livro que já foi um curto romance, que já foi um conto, que já foi uma caminhada ao redor do quarteirão, um levante do túmulo e uma queda final da casa de Usher. Meu subconsciente é mais complicado do que eu imaginava. Aprendi com os anos a deixá-lo correr sem limites e me oferecer suas ideias assim que surgiam, sem dar preferência e sem tratamento especial. Quando chega a hora certa, de algum jeito elas se juntam e entram em erupção, jorrando de meu subconsciente e se derramando nas páginas. No caso da versão final de Fahrenheit 451, ilustrada aqui, eu trouxe todos os meus personagens ao palco outra vez e os repassei pela máquina de escrever, deixando meus dedos contarem as histórias e desenterrarem os fantasmas de outras histórias e outros tempos.”
Elogios sobre o autor e a obra:
"Ray Bradburry reformulou a nossa cultura e expandiu o nosso mundo.”
– Barack Obama
“Ray Bradburry deixou o mundo um lugar melhor.”
– Neil Gaiman
“Brilhante... Surpreendente e engenhoso... O relato de Bradbury sobre esse mundo insano, que tem muitas semelhanças alarmantes com os nossos, é fascinante. ”
– O Príncipe, de Nova York, The New York Times
"Uma obra-prima. Um glorioso clássico americano que todos deveriam ler: representa uma mudança de perspectiva se você o lê como adolescente, e ainda é impressionante quando o relê como adulto. ”
– Alice Hoffman, The Boston Globe
“O puro ímpeto e poder de uma imaginação verdadeiramente original me emociona... Seu talento é muito grande e incomum. ”
– Christopher Isherwood
“Um dos escritores mais amados do país... Um grande contador de histórias, às vezes até um criador de mitos, um verdadeiro clássico americano. ”
– Michael Dirda, The Washington Post
“Uma adaptação gráfica de um romance como Fahrenheit 451 é mais do que apenas uma versão ilustrada do original. O livro tem a aparência de uma história em quadrinhos clássica. Hamilton limitou deliberadamente suas escolhas de cores, e grande parte do livro está nos tons suaves de azul, verde e cinza. Mas isso é pontuado pelas cenas de fogo, que refletem algumas das passagens mais memoráveis do romance.
Sixty years after its originally publication, Ray Bradbury’s internationally acclaimed novel Fahrenheit 451 stands as a classic of world literature set in a bleak, dystopian future. Today its message has grown more relevant than ever before.
Guy Montag is a fireman. His job is to destroy the most illegal of commodities, the printed book, along with the houses in which they are hidden. Montag never questions the destruction and ruin his actions produce, returning each day to his bland life and wife, Mildred, who spends all day with her television “family.” But when he meets an eccentric young neighbor, Clarisse, who introduces him to a past where people didn’t live in fear and to a present where one sees the world through the ideas in books instead of the mindless chatter of television, Montag begins to question everything he has ever known.
Ray Bradbury não gosta de ser referido como autor de ficção científica. E por um bom motivo: ele não é um autor de ficção científica. Ao menos segundo o senso comum sobre o gênero, baseado em fantasias futuristas nas quais a descrição dos artefatos, da tecnologia, é fundamental. Ao contrário, em Bradbury o fundamental é a condição humana de seus personagens. Neste sentido, ele é uma espécie de Georges Simenon, vulgarmente tido por autor policial quando é, de fato, um romancista psicológico. Enquanto Bradbury é, afinal, um autor político. Não por acaso, seu livro mais justamente famoso, Farenheit 451 (filmado por Truffaut), forma, ao lado de 1984 de Orwell e de Admirável mundo novo de Huxley, a grande trilogia sobre a distopia (ou anti-utopia) moderna. Bradbury é, ainda, um mestre da história curta. Por fim, é um grande escritor, que usualmente funde a descrição mais detalhista às metáforas mais surpreendentes.
Um parque de diversões itinerante chega a uma pacata cidade do meio-oeste dos Estados Unidos. No entanto, sob tendas e luzes coloridas esconde-se algo ameaçador: um paraíso infernal. Envoltos pelas intrigantes atrações, os espectadores passam por transformações assustadoras que poderão mudar suas vidas de maneira diabólica.
Ávidos por aventura, os amigos de infância Jim Nightshade e William Halloway mergulham nesse curioso circo de horrores para descobrir o que há por trás das atrações. Após se depararem com uma caravana do mal, a dupla tem de desvendar o pesado custo dos desejos... e a fábrica dos seus piores pesadelos.
It's the week before Hallowe'en, and Cooger and Dark's Pandemonium Shadow Show has come to Green Town, Illinois. The siren song of the calliope entices all with promises of youth regained and dreams fulfilled . . .
And as two boys trembling on the brink of manhood set out to explore the mysteries of the dark carnival's smoke, mazes and mirrors, they will also discover the true price of innermost wishes . . .
The strange and wonderful tale of man’s experiences on Mars, filled with intense images and astonishing visions. Now part of the Voyager Classics collection.
The Martian Chronicles tells the story of humanity’s repeated attempts to colonize the red planet. The first men were few. Most succumbed to a disease they called the Great Loneliness when they saw their home planet dwindle to the size of a fist. They felt they had never been born. Those few that survived found no welcome on Mars. The shape-changing Martians thought they were native lunatics and duly locked them up.
But more rockets arrived from Earth, and more, piercing the hallucinations projected by the Martians. People brought their old prejudices with them – and their desires and fantasies, tainted dreams. These were soon inhabited by the strange native beings, with their caged flowers and birds of flame.
A classic collection of stories – all told on the skin of a man – from the author of Fahrenheit 451.
If El Greco had painted miniatures in his prime, no bigger than your hand, infinitely detailed, with his sulphurous colour and exquisite human anatomy, perhaps he might have used this man’s body for his art…
Yet the Illustrated Man has tried to burn the illustrations off. He’s tried sandpaper, acid, and a knife. Because, as the sun sets, the pictures glow like charcoals, like scattered gems. They quiver and come to life. Tiny pink hands gesture, tiny mouths flicker as the figures enact their stories – voices rise, small and muted, predicting the future.
Here are sixteen tales: sixteen illustrations… the seventeenth is your own future told on the skin of the Illustrated Man.
The Monster Maker
Morgue Ship
Lazarus Come Forth
Defense Mech
Lorelei of the Red Mist
The Creatures That Time Forgot
Asleep in Armageddon
A Little Journey
The Record
The Pendulum
Gorgono and Slith—
The Piper
The Fight of the Good Ship Clarissa
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