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Sobre histórias Capa dura – 3 setembro 2018
C. S. Lewis (Autor) Encontre todos os livros, leia sobre o autor, e muito mais. Consulte Resultados da pesquisa para este autor |
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- Kindle
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- Número de páginas256 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraThomas Nelson Brasil
- Data da publicação3 setembro 2018
- Dimensões21.4 x 14.2 x 2 cm
- ISBN-109788578606572
- ISBN-13978-8578606572
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Detalhes do produto
- ASIN : 8578606574
- Editora : Thomas Nelson Brasil; 1ª edição (3 setembro 2018)
- Idioma : Português
- Capa dura : 256 páginas
- ISBN-10 : 9788578606572
- ISBN-13 : 978-8578606572
- Dimensões : 21.4 x 14.2 x 2 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 7,109 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 47 em Livros de Ensaios e Correspondências
- Nº 874 em Cristandade Religião e Espiritualidade
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Avaliado no Brasil em 2 de outubro de 2020
Principais avaliações do Brasil
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Cs Lewis além de um grande escritor era um ávido leitor e crítico literário. E nessa reunião de ensaios que se encontram nesse livro, vemos o lado acadêmico de Lewis sobressair e nos encantar com cada análise das obras e dos autores.
Nesse livro CS Lewis fala a respeito de alguns autores consagrados em nosso mundo literário, no entanto, também vemos aqui autores totalmente desconhecidos por nós brasileiros.
Vemos nesse livro algumas resenhas muito interessantes. Como por exemplo, a expectativa que Lewis tinha de que a obra Hobbit do Tolkien seria um sucesso. No artigo que leva o nome do livro descobrimos uma curiosidade muito interessante entre CS Lewis e Tolkien no mundo da literatura. Segundo Tolkien, foi por insistência do CS Lewis que ele escreveu a saga do Senhor dos Anéis. Tolkien chega a dizer que escreveu e publicou essa saga apenas para deixar Lewis quieto. Para que ele não mas o pertubasse. Essa relação entre esses dois mestres da literatura fantástica é tratada de maneira muito bacana no livro.
Cs Lewis fala de outros autores e outras obras também. Um capítulo que eu achei bem interessante foi o que CS Lewis fala sobre os dois romances do George Orwell. Lewis passa o capítulo inteiro argumentando e defendendo a sua opinião de que A Revolução dos Bichos foi melhor do que 1984. Para Lewis, Orwell ao escrever 1984, estava fazendo um rascunho daquilo que seria quase que perfeito em a Revolução dos Bichos. Para Lewis o segundo romance foi muito mais impactante e mais explicativo na idéia passada na história do que o primeiro.
Lewis também fala nesse livro a respeito de sua paixão pelos Contos de Fadas. Segundo ele, as vezes os Contos de Fadas servem melhor para explicar o que precisa ser dito. O autor vai dizer que na infância tinha vergonha de ser visto lendo esse gênero literário, mas que agora, já na casa dos seus 50 anos, ele não tinha mais essas infantilidades e que gostava de ler abertamente tais Contos.
Lewis argumenta algumas idéias que para ele eram erradas no mundo literário. Como por exemplo a idéia de que os Contos de Fadas foram criados para as crianças. Cs Lewis vai escrever que essa idéia está extremamente equivocada. Ele vai nos dizer que os Contos de Fadas não foram feitos para as crianças, mas que foram parar nos quartos delas quando não havia mais espaço pra eles nas mesas dos adultos.
Lewis também vai questionar a suposição de alguns críticos de sua época que diziam que ele teria escrito as Crônicas de Nárnia para evangelizar as crianças. Cs Lewis vai dizer que não fez isso, mas que simplesmente as imagens e as histórias foram aparecendo em sua cabeça.
Definitivamente esse é um livro muito interessante para quem gosta de histórias e de saber o meio em que elas estão inseridas. Gostei bastante dessa obra do Tio Jack(Como Lewis era chamado pelos amigos).
Leiam! Vale muito a pena.
Meu único ponto negativo é o preço dos ebooks. O livro em capa dura está com um preço muito bom pelo que oferece em questão de apresentação e cuidado, mas o ebook ainda peca pelo valor alto, apesar de bem diagramado e formatado.
Lembrando que a avaliação é do produto físico e da entrega, não do conteúdo.
O conteúdo é 1000 estrelas pq o autor dispensa recomendação.

Avaliado no Brasil em 2 de outubro de 2020
Lembrando que a avaliação é do produto físico e da entrega, não do conteúdo.
O conteúdo é 1000 estrelas pq o autor dispensa recomendação.



Ofereço dois exemplos de reflexões trazidas no livro:
Capítulo 1. Sobre Histórias:
Este ensaio, que dá nome ao livro, desenvolve-se ao longo de 27 páginas riquíssimas tratando do tema "o que eu busco em uma história?". Segundo Lewis, histórias excelentes são capazes de transmitir, com o poder da palavra escrita, percepções profundas sobre a condição humana. Em outras palavras, o que o literato busca na ficção não é mera adrenalina ou um mistério intrigante, mas sim imagens e situações que o fazem sentir algo profundo. Segundo ele, o fruto do leitura não são reflexões racionais do tipo a+b=c, nem argumentos ou conselhos sobre a vida, antes, são experiências e sensações, como o deslumbre diante de um cenário belo, a angústia de uma situação desoladora, a esperança no momento onde tudo estava perdido, o estômago revirando, enfim, todo tipo de experiência.
Um exemplo que Lewis dá disso é a cena final de As Minas do Rei Salomão, na qual os protagonistas acabam presos em uma catacumba, rodeados de estátuas de reis da antiguidade, sem nenhuma saída. Segundo ele, a cena tem um tema (em outras palavras, causa uma percepção) de mortalidade— a ideia de estar preso no âmago da terra, sem comida, sem nunca mais ser encontrado, causa essa sensação marcante, e essa sensação específica não seria causada se a cena mostrasse tortura ou qualquer outra ameaça além da simples impossibilidade de escapar— o que dá peso à cena não é adrenalina em geral, mas uma percepção específica de mortalidade.
O autor explica e exemplifica com maestria essa noção do tipo de experiência que a ficção fornece, e assim enriquece a nossa própria compreensão do modo em que a Literatura edifica.
Capitulo 11. O Senhor dos Anéis, de Tolkien:
Por sua vez, este capítulo é uma resenha. Aqui C. S. Lewis traz suas considerações sobre a trilogia de Tolkien, focando principalmente nos dois primeiros volumes. O maior proveito deste capítulo, além da reflexão sobre a obra, é o modo em que esta resenha serve como um bom modelo de como se deve resenhar ficção: Lewis põe em prática aqui alguns princípios formulados no primeiro ensaio, tudo com uma leitura bem agradável e que torna a própria resenha uma obra interessante por seu próprio mérito. Sendo específico: ele apresenta os temas da trilogia (ou, como eu chamei ao longo da resenha, "percepções") de modo claro e instigante, sem estragar a trama. Ora ele dá uma sinopse da história, que aponta o todo de modo que enriquece a leitura:
"O tema central de quase todo o livro é o contraste entre os hobbits [criaturas frivolas e acolhedoras] (ou “o Condado”) e o destino terrível ao qual alguns deles são chamados, na descoberta terrível que a humilde felicidade do Condado, que eles pensavam ser normal, é, na realidade, uma espécie de acidente local e temporário (...)";
Ora apresenta o modo que um personagem em particular causa certa percepção, como Barbárvore, que é caracterizado de tal forma que em si mesmo traz uma sensação de antiguidade independente, uma impressão de existir há mais tempo que o leitor, sem necessidade de ser conhecido pelo leitor; sempre explicando a forma em que tanto o conteúdo (os acontecimentos) quanto a forma (o modo em que são contados) são essenciais em transmitir a experiência literária. Com tudo isso, a resenha da obra de Tolkien se torna uma janela não só para uma compreensão melhor dessa obra específica, mas também para todo o modo que Lewis lê histórias e também para sua forma riquíssima de resenhar tais histórias.
Além disso, o livro ainda contém reflexões muito intrigantes sobre o que realmente buscamos na ficção científica, sobre realismo mágico (ao falar do autor Charles Williams), sobre contos de fadas e o modo em que o gênero literário influencia a escrita da história, sobre como ler crítica literária melhora a própria capacidade de se escrever crítica literária, entre tantos outros assuntos (incluindo uma espécie de "podcast transcrito" sobre ficção científica e a trilogia cósmica do autor, no último capítulo). Escolhi esses dois exemplos justamente por representarem bem a diversidade do livro: em um capítulo Lewis está falando sobre a Literatura em geral, em outro é sobre um autor desconhecido, em outro é sobre um determinado gênero. Em toda essa diversidade, o pensamento sempre é expresso de forma clara e envolvente, mesmo que o leitor não conheça alguns exemplos específicos que o autor traz.
Quanto ao livro físico: segue o mesmo padrão de excelente qualidade das publicações do C. S. Lewis pela Thomas Nelson— capa dura, papel pólen, boa fonte e boa margem para anotações.
Em tudo, uma valiosa coletânea apresentando as reflexões de C. S. Lewis sobre a Literatura em geral (e algumas literaturas, como os livros de Orwell e a ideia de "mito", em específico).

Avaliado no Brasil em 6 de abril de 2021
Ofereço dois exemplos de reflexões trazidas no livro:
Capítulo 1. Sobre Histórias:
Este ensaio, que dá nome ao livro, desenvolve-se ao longo de 27 páginas riquíssimas tratando do tema "o que eu busco em uma história?". Segundo Lewis, histórias excelentes são capazes de transmitir, com o poder da palavra escrita, percepções profundas sobre a condição humana. Em outras palavras, o que o literato busca na ficção não é mera adrenalina ou um mistério intrigante, mas sim imagens e situações que o fazem sentir algo profundo. Segundo ele, o fruto do leitura não são reflexões racionais do tipo a+b=c, nem argumentos ou conselhos sobre a vida, antes, são experiências e sensações, como o deslumbre diante de um cenário belo, a angústia de uma situação desoladora, a esperança no momento onde tudo estava perdido, o estômago revirando, enfim, todo tipo de experiência.
Um exemplo que Lewis dá disso é a cena final de As Minas do Rei Salomão, na qual os protagonistas acabam presos em uma catacumba, rodeados de estátuas de reis da antiguidade, sem nenhuma saída. Segundo ele, a cena tem um tema (em outras palavras, causa uma percepção) de mortalidade— a ideia de estar preso no âmago da terra, sem comida, sem nunca mais ser encontrado, causa essa sensação marcante, e essa sensação específica não seria causada se a cena mostrasse tortura ou qualquer outra ameaça além da simples impossibilidade de escapar— o que dá peso à cena não é adrenalina em geral, mas uma percepção específica de mortalidade.
O autor explica e exemplifica com maestria essa noção do tipo de experiência que a ficção fornece, e assim enriquece a nossa própria compreensão do modo em que a Literatura edifica.
Capitulo 11. O Senhor dos Anéis, de Tolkien:
Por sua vez, este capítulo é uma resenha. Aqui C. S. Lewis traz suas considerações sobre a trilogia de Tolkien, focando principalmente nos dois primeiros volumes. O maior proveito deste capítulo, além da reflexão sobre a obra, é o modo em que esta resenha serve como um bom modelo de como se deve resenhar ficção: Lewis põe em prática aqui alguns princípios formulados no primeiro ensaio, tudo com uma leitura bem agradável e que torna a própria resenha uma obra interessante por seu próprio mérito. Sendo específico: ele apresenta os temas da trilogia (ou, como eu chamei ao longo da resenha, "percepções") de modo claro e instigante, sem estragar a trama. Ora ele dá uma sinopse da história, que aponta o todo de modo que enriquece a leitura:
"O tema central de quase todo o livro é o contraste entre os hobbits [criaturas frivolas e acolhedoras] (ou “o Condado”) e o destino terrível ao qual alguns deles são chamados, na descoberta terrível que a humilde felicidade do Condado, que eles pensavam ser normal, é, na realidade, uma espécie de acidente local e temporário (...)";
Ora apresenta o modo que um personagem em particular causa certa percepção, como Barbárvore, que é caracterizado de tal forma que em si mesmo traz uma sensação de antiguidade independente, uma impressão de existir há mais tempo que o leitor, sem necessidade de ser conhecido pelo leitor; sempre explicando a forma em que tanto o conteúdo (os acontecimentos) quanto a forma (o modo em que são contados) são essenciais em transmitir a experiência literária. Com tudo isso, a resenha da obra de Tolkien se torna uma janela não só para uma compreensão melhor dessa obra específica, mas também para todo o modo que Lewis lê histórias e também para sua forma riquíssima de resenhar tais histórias.
Além disso, o livro ainda contém reflexões muito intrigantes sobre o que realmente buscamos na ficção científica, sobre realismo mágico (ao falar do autor Charles Williams), sobre contos de fadas e o modo em que o gênero literário influencia a escrita da história, sobre como ler crítica literária melhora a própria capacidade de se escrever crítica literária, entre tantos outros assuntos (incluindo uma espécie de "podcast transcrito" sobre ficção científica e a trilogia cósmica do autor, no último capítulo). Escolhi esses dois exemplos justamente por representarem bem a diversidade do livro: em um capítulo Lewis está falando sobre a Literatura em geral, em outro é sobre um autor desconhecido, em outro é sobre um determinado gênero. Em toda essa diversidade, o pensamento sempre é expresso de forma clara e envolvente, mesmo que o leitor não conheça alguns exemplos específicos que o autor traz.
Quanto ao livro físico: segue o mesmo padrão de excelente qualidade das publicações do C. S. Lewis pela Thomas Nelson— capa dura, papel pólen, boa fonte e boa margem para anotações.
Em tudo, uma valiosa coletânea apresentando as reflexões de C. S. Lewis sobre a Literatura em geral (e algumas literaturas, como os livros de Orwell e a ideia de "mito", em específico).





Um livro de beleza e conteúdo...
Padrão dos demais, com capa dura, corte de página colorido e ótima diagramação...
Entrega eficiente como normalmente tem sido.

Avaliado no Brasil em 15 de setembro de 2020
Um livro de beleza e conteúdo...
Padrão dos demais, com capa dura, corte de página colorido e ótima diagramação...
Entrega eficiente como normalmente tem sido.



