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Tempo do desprezo - The Witcher - A saga do bruxo Geralt de Rívia: 4 Capa comum – 23 junho 2014
Andrzej Sapkowski (Autor) Encontre todos os livros, leia sobre o autor, e muito mais. Consulte Resultados da pesquisa para este autor |
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- Número de páginas352 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraWMF Martins Fontes
- Data da publicação23 junho 2014
- Dimensões20.8 x 13.6 x 2.2 cm
- ISBN-108578278429
- ISBN-13978-8578278427
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Descrição do produto
Sobre o Autor
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Detalhes do produto
- Editora : WMF Martins Fontes; 1ª edição (23 junho 2014)
- Idioma : Português
- Capa comum : 352 páginas
- ISBN-10 : 8578278429
- ISBN-13 : 978-8578278427
- Dimensões : 20.8 x 13.6 x 2.2 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 6,809 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
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- Nº 4,617 em Literatura e Ficção
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Seguindo a narrativa do livro anterior, a trama consegue se desenvolver criando excelentes narrativas que giram em torno dos 3 principais protagonistas, Geralt, Ciri e Yennefer e a partir de várias fugas e escapadas, sempre situações de evasões novos caminhos são abertos, novos e velhos personagens vão se entrelaçando numa história mais ríspida, violenta e cheia de tramas que giram em torno da Ciri. Pra mim os destaques vão para o capitulo 4º, no qual é retratado uma imensa confusão na reunião dos feiticeiros do Capítulo e do Conselho, cheio de violência, poucas explicações e muitas tramoias; já a parte da Ciri sozinha no deserto foi outra maravilha à parte, muito bem escrito pelo autor, ele consegue desenvolver muito bem a personagem no deserto da Frigideira e sem piedade da garota ainda faz ela se encontrar com um grupo bárbaro ali mais pro final, onde finalmente vi o que queria ver mais nesses livros do The Witcher, ação, selvageria, palavrões, sangue e sexo, se desprendendo um pouco daquele clima livre pra todos os públicos que acho que não combina com o que a trama quer quer e necessita passar.
O clima é ainda mais aventuresco, com pouco foco no Geralt lutando contra monstros, o que gostei bastante, pois já vimos muito isso no livro de contos e esse não é o foco da historia principal; o Jaskier também aparece menos, gosto dele, mas suas participações geralmente tendem mais a alivio cômico o que disso já não gosto muito na trama. Outra coisa que não gosto é da discussão de reis e suas tramas, sinceramente não me importo com isso, sempre quando tem essas partes leio bem dinamicamente, também porque é bem difícil saber quem é quem, seus reinos e etc, são milhares de lugares, não tem como criar a imagem na cabeça.
Enfim, o livro é o melhor até aqui, uma enorme evolução com relação ao livro anterior, que já é muito bom, e dos 2 primeiros; gostei bastante e acho que o céu é o limite pra trama que tem tudo pra ficar ainda mais alucinante, pois é notável a inspiração do autor em seu processo criativo, estou bastante ansioso pelos próximos livros.
Enfim termino o quarto livro da saga The Witcher. De longe o mais denso e pesado de todos, o título caiu como uma luva, ele é forte ele é verdadeiro e reflete totalmente a essência do livro. Fiquei tão impressionado com certas relações do livro com os tempos atuais que fui pesquisar a data original de lançamento, 1995... E foi aí que minha impressão só melhorou. Sabe aquelas batalhas de bruxos em Harry Potter? Bem aqui já aconteciam em 1995, aqui a relação com entre uma época em que as pessoas sentem menos, desprezam mais e, estão interessadas apenas em sobreviver, são proporcionais a violência, ao ódio e a todo declínio moral possível de toda a sociedade. Heroísmo não é recompensado, não importa se vc é bom, justo e segue a linha certa, no tempo do desprezo vc será moído e cuspido como um verme! É repito o livro mais forte dos quatro, não digo que é o melhor, preciso pensar a respeito pois o humor dos anteriores é muito marcante. Outra particularidade que não posso deixar de pontuar, poucas vezes na vida eu vi um autor conseguir gerar empatia e interesse tão rápido por um personagem. Não importa se ele é secundário e um mero figurante, vc se apega, vc teme e sofre pelo seu fim. Essa saga só melhora, recomendo fortemente. Estou extremamente ansioso pelo sombrio futuro desta saga.
#Spakowski investe, interessantemente, na criação de personagens que narram os fatos concernentes aos principais sem que necessariamente interajam com eles. Assim, cria-se uma visão de terceiros sobre os acontecimentos daquele mundo fantástico. Como se um filme de heróis fosse relatado do ponto de vista de uma pessoa comum.
E apesar das tragédias, há uma divertida parte quando Geralt deve comparecer a um baile.


