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O conto da aia eBook Kindle
Margaret Atwood (Autor) Encontre todos os livros, leia sobre o autor, e muito mais. Consulte Resultados da pesquisa para este autor |
Preço | Novo a partir de | Usado a partir de |
Capa dura, Conjunto de caixa
"Tente novamente" | R$ 34,80 | R$ 35,00 |
Capa Comum, Edição padrão
"Tente novamente" | R$ 18,00 | R$ 14,90 |
Uma das obras mais importantes da premiada escritora canadense, conhecida por seu ativismo político, ambiental e em prol das causas femininas, O conto da aia foi escrito em 1985 e inspirou a série homônima (The Handmaid's Tale, no original), produzida pelo canal de streaming Hulu em 2017.
As mulheres de Gilead não têm direitos. Elas são divididas em categorias, cada qual com uma função muito específica no Estado. A Offred coube a categoria de aia, o que significa pertencer ao governo e existir unicamente para procriar, depois que uma catástrofe nuclear tornou estéril um grande número de pessoas. E sem dúvida, ainda que vigiada dia e noite e ceifada em seus direitos mais básicos, o destino de uma aia ainda é melhor que o das não-mulheres, como são chamadas aquelas que não podem ter filhos, as homossexuais, viúvas e feministas, condenadas a trabalhos forçados nas colônias, lugares onde o nível de radiação é mortífero.
- IdiomaPortuguês
- EditoraRocco Digital
- Data da publicação7 junho 2017
- Tamanho do arquivo2272 KB
Descrição do produto
Sobre o Autor
Detalhes do produto
- ASIN : B076652S9G
- Editora : Rocco Digital; 1ª edição (7 junho 2017)
- Idioma : Português
- Tamanho do arquivo : 2272 KB
- Leitura de texto : Habilitado
- Leitor de tela : Compatível
- Configuração de fonte : Habilitado
- Dicas de vocabulário : Não habilitado
- Número de páginas : 402 páginas
- Ranking dos mais vendidos: Nº 721 em Loja Kindle (Conheça o Top 100 na categoria Loja Kindle)
- Nº 225 em Literatura e ficção
- Nº 352 em Literatura e Ficção
- Nº 510 em Romance (Loja Kindle)
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Avaliado no Brasil em 26 de janeiro de 2018
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Em um mesmo capítulo a protagonista nos conduz por vários períodos da sua história, no entanto, não nos sentimos perdidos; viajamos com ela ao passado a fim de compreendermos seu presente.
Saliento que a autora escreve bem e sem excessos, mostrando-nos um mundo coerente e verossímil, caso contrário, não seria atrativo.
Será, em algum momento, nossa liberdade tão cerceada como neste livro?
Será que podemos nos considerar, atualmente, livres? Antagônico e instigante. A leitura se foi, mas reflexões e perguntas como estas ficam.
Para devoradores de distopias como eu, este livro é indispensável à estante.
Edição: excelente; para tanto, confiram abaixo:

Avaliado no Brasil em 26 de janeiro de 2018
Em um mesmo capítulo a protagonista nos conduz por vários períodos da sua história, no entanto, não nos sentimos perdidos; viajamos com ela ao passado a fim de compreendermos seu presente.
Saliento que a autora escreve bem e sem excessos, mostrando-nos um mundo coerente e verossímil, caso contrário, não seria atrativo.
Será, em algum momento, nossa liberdade tão cerceada como neste livro?
Será que podemos nos considerar, atualmente, livres? Antagônico e instigante. A leitura se foi, mas reflexões e perguntas como estas ficam.
Para devoradores de distopias como eu, este livro é indispensável à estante.
Edição: excelente; para tanto, confiram abaixo:




Não assisti a série e nem pretendo também, agora que li o livro.
A escrita é extremamente cansativa, com pausas em quantidade exagerada, o que não deixa a leitura fluir.
Muitos pontos narrados são irrelevantes, sem falar o zero carisma da personagem que a todo momento insere pensamentos fora de contexto e desnecessários, não agregando em nada à história.
Sofri para terminar a leitura deste livro e com toda certeza não recomendaria a ninguém!
O contexto social da história é a única coisa que se torna relevante, pois nos traz algumas reflexões para os dias atuais, porém de resto...
O final então, fechou com chave de ouro, a triste experiência dessa leitura!
E o livro de Atwood retrata uma América do Norte dominada por tal sistema político, baseado em um ponto de vista radical com a interpretação literal dos textos judaico-cristãos, sem margem para acomodação de costumes sociais e culturais. É fácil enxergar essa sociedade fictícia em nosso mundo real, e é isso que torna o livro interessante e amedrontador. O texto é muito bem escrito e felizmente recebeu uma tradução à altura, o que é difícil nos dias de hoje. Super recomendo.
São criadas castas, sendo que para os homens as mais importantes são a dos comandantes e a dos guardiões. Entre as mulheres, as capazes de reproduzir são as aias, utilizadas pelos comandantes, mesmo que tenham esposas. Há também as tias, instrutoras das aias. O poder é mantido por acentuada repressão, sendo a pena de morte utilizada para punir dissidentes políticos e comportamentos considerados imorais.
Embora o livro retrate um ambiente opressivo e angustiante, a prosa de Atwwood é magnífica, sendo poética, à maneira de Adélia Prado, ao descrever o cotidiano e quando a narradora, Offred, faz uma paráfrase do Pai-Nosso.
Ao terminar o livro, lembrei de magnífico filme, "Dos Homens e dos Deuses", que apresenta os últimos dias de monges trapistas que viviam num mosteiro trapista, em Tibirine, na Argélia, e que optaram por lá permanecer , mesmo sob a ameaça de fundamentalistas islâmicos. No início do filme é citada uma frase de Pascal: " os homens jamais fazem o mal tão completamente e com tanta alegria quando o fazem a partir de uma convicção religiosa."
É isso aí.
Por fim, embora o novo sistema seja patriarcal, ao extremo, há mulheres que detêm poder, como as Esposas e as Tias,o que é observado na parte final do livro, num encontro de historiadores que discutem a narrativa vários anos após ser encontrada.
Ótima leitura, que deixa vontade de a história ser continuada.
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