Mas existem também aqueles que, mais do que “muito bons”, causam profundo impacto no meu modo de ver a vida, as pessoas e o mundo. Na lista estão figuras como Kardec, Sponville, Montaigne, Taleb, Jim Collins, Machado de Assis, Victor Hugo.
Esse ano acrescento mais um à lista: Hans Rosling. Pois acabei de ler uma de suas obras, recém traduzidas para o português: “Factfullness: o hábito libertador de só ter opiniões baseadas em fatos.” Uma verdadeira pancada! De lucidez, rigor e otimismo (baseados em fatos...).
Aquilo que há tempos eu já sentia - porém de forma meio tímida, intuitiva e um tanto insegura - é por ele desvelado e confirmado de maneira constrangedoramente acachapante, a saber: que o mundo é um lugar muito, mas muito melhor do que acreditamos.
Não é que o mundo seja um lugar bom e sem graves problemas a resolver. Longe disso. Mas já é muito melhor do que aparenta ser. Basta olhar os fatos e os dados.
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