Amazon.com.br:Avaliação de clientes: Um milhão de finais felizes

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Grande exemplo da literatura YA nacional!

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Bruna Miranda

24 de julho de 2018

Nem sei por onde começar a falar sobre UMDFF! É uma leitura divertida, incrivelmente realista e relacionável em que nos envolvemos emocionalmente com todos os personagens. Caio e Felipe (de Quinze Dias) eram ótimos, mas Jonas e Arthur são tão reais que quase consigo me imaginar encontrando com eles no metrô <3 A escrita do Vitor com certeza evoluiu e tornou a leitura ainda mais fluida. E ainda nem comentei sobre todas as questões de aceitação e diversidade do livro! Com certeza vale cada página :))

22 pessoas acharam isso útil

um milhão de gritos histéricos

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Iuri Mitika

26 de julho de 2018

Uau.
Ler esse livro é uma experiência. Sério.

Se você leu Quinze Dias antes, ou conhece e acompanha o Vitor nas redes sociais, deve saber que ele é doido e que tem esse talento certeiro em jogar seus sentimentos de um lado pro outro e fazer uma maçaroca de tudo, tal qual uma máquina de lavar daquelas antigas que ficam pulando pelo chão da lavanderia.

A premissa é simples: menino gay, cheio de sonhos e incertezas, numa família religiosa que não o aceita, tendo um choque de realidade quando o mundo que ele achava que tinha o controle decide jogar um quilo de bosta no colo dele e dizer NÃ-NÃO MOCINHA, AQUI NÃO. E, por ser simples, esse livro vai falar com muita gente. E quem se aventura nessa história vai ver que nada disso é simples.

A mãe do Jonas é uma personagem TÃO bem escrita que eu gritava toda vez que ela aparecia. Tendo crescido em igreja evangélica, eu conheço um punhado de mães do Jonas. Elas vão orar por você. E o pai dele também foi tão bem montado que eu tive ÓDIO real dele. E todos os personagens são assim, na verdade. Honestos e REAIS e eles ilustram muito bem essa etapa horrível que é ficar adulto. São os amigos que são a família que a gente escolhe, mas tem defeitos e deixam a gente pra baixo às vezes.

E o romance... AI. Eu sou uma dessas pessoas chatas que praticamente só leem um único tipo de livro pq eu não me aguento com romance. Primeiro encontro. Primeiro beijo. Conhecer os pais. O Vitor acertou em cheio aqui! Jonas e Arthur funcionam muito bem como casal e acompanhar o começo do namoro dos dois, envolvo em café e acidentes com bebida, foi muito muito fofo. Fanfics eróticas desses dois serão escritas, algumas pouquíssimo ortodoxas (leiam o último capítulo de Piratas Gays para mais informações).

Esse livro vai te fazer chorar. E rir. E falar "aw". E gritar AFFFFF SE BEIJEM. E vai fazer você se sentir em casa, rodeado de amigos, comendo meteoros de queijo (tchuuunnnnn) e tendo esperança de que coisas boas acontecem sim, mesmo no meio do desespero.

Ele é poderoso assim.

21 pessoas acharam isso útil

Alex Carlos Ferreira de Lima

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Vitor Surpreende mais uma vez

9 de julho de 2018

Quantas vezes tive que parar e respirar por que as lágrimas se formavam no meus olhos!? não faço ideia, mas uma coisa tenho certeza, Vitor surpreendeu mais uma vez, não é tão levinho como 15 dias, e muitas vezes parece que ele pegou cenas da minha vida e colocou neste livro, ser gay e uma mãe religiosa me trouxeram para muito perto do universo de Jonas, um taurino muito amorzinho com conflitos reais e um romance muito maduro.
Recomendo muito, para rir, chorar e refletir.

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Que livro!

18 de abril de 2019

Uma das melhores leituras de 2019.

O autor já nos presenteou com o incrível "15 dias", mas ele conseguiu superar todas as boas avaliações e entregar um livro PERFEITO. Sim, perfeito.

Um milhão de finais felizes é um livro que te agarrar e te envolve em cada página lida. Não só pela leveza e naturalidade da história, mas por todos os personagens super cativantes que embelezam o enredo.

UMFF é aquela história que você lê e consegue lembrar de alguém ou algo parecido, pois trata de um assunto muito recorrente. Religião X Sexualidade (Homo).

Outro ponto grandioso é o livro dentro do livro. Vocês vão amar.

Livro encantador. Recomendo.

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Ana Paula Scherk

Rápido

11 de outubro de 2018

O autor tem uma escrita espetacular, um ritmo tão gostoso que a leitura flui rapidamente, e acabamos o livro num susto "poxa, já acabou?", todos os personagens tem personalidade própria e desenvolvemos sentimentos por eles, sentimos como se um amigo estivesse contando a historia da sua vida. Sou paulista da região do ABC, eu AMEI todas as referencias e me identifiquei muito.
Sobre o enredo, o livro poderia ter se aprofundado um pouco mais, tudo passou muito rápido e as coisas foram conquistadas/superadas subitamente, por um lado essa velocidade é positiva pois o livro não se torna cansativo, por outro lado é ruim pois não condiz com a realidade e assim nos desconectamos do livro e consequentemente diminuímos a empatia pelo personagem.

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Vivi C

Bem bobinho

22 de janeiro de 2019

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Debora M

muito bom

25 de julho de 2018

Eu adoro como esta história se assemelha a um primeiro rascunho que carece de desenvolvimentos de coisas e ações, mas ao mesmo tempo já nos apresenta um mundo inteiro, diz a que veio e nos deixa querendo mais. Espero que outros jovens LGBT+ que estejam passando pelo mesmo problema de Jonas também tenham a possibilidade de terem seus finais felizes.

E a capa deste livro é a coisa mais maravilhosa. Aliás toda a edição ta de parabens. <3

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Narrativa sensível e poderosa

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11 de dezembro de 2018

Um milhão de finais felizes é de uma sensibilidade sem tamanho. Todos os personagens parecem ter sido preciosamente pensados. Todos são complexos, têm uma história, uma personalidade própria e uma evolução ao longo da narrativa.

Em linhas gerais, o livro conta a história de Jonas, um menino gay em torno dos seus 20 anos que têm pais homofóbicos. Sua mãe é muito religiosa, de forma extremamente tradicional, e honestamente acredita que a homossexualidade é um pecado. Seu pai é um homem rude, nada afetuoso, que acha que Jonas tem que "virar homem". Por outro lado, os amigos de Jonas são atenciosos e carinhosos, o que faz com que o menino viva uma vida dupla ora dentro ora fora de casa.

O mais importante nessa história é a forma como Vitor Martins narra todos os acontecimentos e os conflitos internos dos personagens de forma sensível. Todos os problemas de todos os personagens têm importância, por mais privilegiados que alguns dos amigos de Jonas sejam em relação ao protagonista. Todos vivem uma luta diária de aceitação e autoconhecimento.

A narrativa é tão bem construída que aborda temas extremamente complexos, como conflitos familiares, religião e preconceitos, de forma leve. As questões são colocadas de maneira natural e singela, provocando reflexões ao longo de todo o livro. Com certeza, este é um dos melhores YA já escritos, não só no Brasil, mas em todo o mundo.

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Uma fofura com lições de vida!

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Carolina

28 de agosto de 2019

<REVIEW> UM MILHÃO DE FINAIS FELIZES
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⭐:5,0/5
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💬: Jonas trabalha no Rocket Café sem muita idéia do que fazer com o seu futuro além de sempre ter o desejo de escrever um livro, por isso ele sempre carrega um bloquinho para quando a musa inspiradora surge ele consiga escrever suas ideias nele. Sua vida em casa não o ajuda muito, com um pai que o não entende e sempre parece bravo e uma mãe que não se impõe, ele tenta achar paz em seu quarto e em suas histórias. Tudo começa a mudar quando ele começa a escrever uma história sobre piratas gays - que foi totalmente inspirada em um cara bonito que ele viu em seu trabalho - e obviamente o destino vai os colocar juntos de novo e um amor muito bonito começa a se desenvolver.
Qualquer coisa que o Vitor Martins escreve eu já sei que eu vou amar, é inevitável meu amor por suas histórias e seus personagens que sempre são MUITO parecidos comigo, parece que o autor sabe meus problemas e meus traumas de vida e os coloca nas páginas de uma maneira reflexiva e com muitas cenas de humor para dar uma amortecida.
Amei ver uma história com personagens mais velhos, o que torna os conflitos mais complexos já que se trata de adultos tentando achar seu caminho na vida e tendo que lidar com suas respectivas famílias, que podem ser ou fofas ou..hum..complicadas. Eu torci MUITO para as coisas se resolverem na família de Jonas, o que gerou muitas lágrimas no final da história.
Jonas e Arthur são muito preciosos, eu amo os dois com todas as minhas forças e adoro ver o quanto os dois se apoiam e se respeitam. Arthur até faz fanart da história do Jonas <3 e eles shippam Sterek?! Perfeitos! Gostei muito de ver os contrastes de vida e relacionamentos entre Jonas e Arthur. Serem tão diferentes não interfere nos sentimentos.
Nem quero entrar em detalhes senão essa resenha vai ficar cheia de spoilers, mas uma coisa que todo mundo deve concordar é que a KARINA É MARAVILHOSA E EU AMO ELA. Ah, e não devemos esquecer do cameo do Felipe e Caio (15 Dias) e como eles estão fofíssimos e felizes <3