Amazon.com.br:Avaliação de clientes: Holocausto Brasileiro
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Avaliação de clientes

4,6 de 5 estrelas
4,6 de 5
292 classificações de cliente
5 estrelas
77%
4 estrelas
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3 estrelas
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Holocausto Brasileiro

Holocausto Brasileiro

porDaniela Arbex
Formato: eBook KindleAlterar
Preço:R$23,85
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Cássio
5,0 de 5 estrelasSensacional
18 de janeiro de 2018
Formato: Capa comumCompra verificada
Ao mesmo tempo que o livro é maravilhoso ele é muito triste.
Como podemos acreditar em tudo o que aconteceu no antigo Hospital Colônia, em Barbacena? São relatos importantíssimos. Muito tristes, mas que, infelizmente, fazem parte da história do Brasil.
O que mais me deixa atônito - além de todo o tratamento do hospital - foram os motivos que levaram muitas pessoas a serem internadas. Muitas vezes quem precisaria de um tratamento psiquiátrico foi quem mandou a pessoa para lá, e não quem acabou sendo levado..
Uma pena e um relato de quão ruim o ser humano pode ser.
A cada página virada, Daniela Arbex consegue nos sensibilizar de alguma forma.
O livro é bem bacana, com fotos belíssimas (embora tristes) jornalísticas datadas da década de 60 e atuais.

Tenho também a Cova 312 que ainda não li, mas está na fila. Com certeza lerei.
Além disso, tive a oportunidade de conhecer pessoalmente a Eliane Brum quando eu fazia faculdade de jornalismo, entre 2009 a 2012. Quando li o prefácio, lembrei muito daqueles dias, na universidade. Foi um momento muito gostoso!

Parabens pelo trabalho, Daniela!
Vou acompanhar mais a partir de agora.
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Sr. Mendonça
4,0 de 5 estrelasUm bom livro, mas...
30 de setembro de 2014
Formato: eBook KindleCompra verificada
O livro é bom, conta a história das atrocidades que eram cometidas no manicômio de babarcena. Tem um tema pesado e ao mesmo tempo revoltante. Incrível como tudo aconteceu por tanto tempo e ninguém tomou providências.
Não existe motivo e desculpas pra perdoar todo mal que foi causado as pessoas que foram pra esse manicômio.

Infelizmente o livro perde o foco no momento em que usa um capítulo inteiro pra contar a biografia do fotógrafo, depois disso pouco sobrou pra aproveitar no livro. Também achei difícil de saber em que momento as histórias aconteciam, pois pouco foi dito sobre as datas.

Talvez uma edição revisada no futuro consiga se aprofundar mais no tema sem ter de encher o livro de partes sem necessidade e fora do tema principal.
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Natali Felix
5,0 de 5 estrelasResgate não só da memória, mas também da individualidade e da dignidade
4 de junho de 2017
Formato: eBook KindleCompra verificada
Um dos melhores livros jornalistico que já li, um incrível relato de uma época cruel que não deve ser esquecida e dando à pessoas aquilo que lhes foi tirada pelo Estado: a condição de pessoa.
Um texto excelente aliado a uma seleção de fotos impactantes e que nos leva diretamente àquele período da nossa história, faz das 256 páginas de um trabalho jornalístico, que começou muito antes da ideia desse livro nascer, umas das melhores leitura do meu ano. O horror do encarceramento e da tortura à luta pelo fim dessa política de saúde pública desumana e que atendia muito bem aos interesses dos poderosos da época.
Tratados como mera escória social e algo a ser esquecido e escondidos, as pessoas que viveram no Colônia perderam completamente sua condição de pessoa humana na hora que adentrou os portões dessa instituição cruel, que produziu mais de 60 mil mortos em sua época de funcionamento e que tinha na tortura, humilhação e degradação das pessoas que foram internadas ali sua filosofia de funcionamento. Muitas das vítimas do Colônia não tinham nem sequer um diagnóstico de doença mental, desafetos políticos, pobres, homossexuais, filhos indesejados, amantes rebeldes, esposas inconvenientes, filhas insubmissas, deficientes físicos, epiléticos e dentre outros grupos sociais que tinham que ser escondido dos olhos ''sensíveis'' da sociedade da época. A coisa que mais impressiona durante a leitura é como a Daniela consegue nos transmitir que no Colônia, nome que ganhou o hospital psiquiátrico de Barbacena em Minas Gerais, pessoas eram objetos e nem a morte as devolviam o status de pessoas. Tudo que ela foi, sua história, sua origem, família, sentimentos, tudo, ficava para atrás assim que a pessoa embarcava no trem de louco - maneira mais habitual que os pacientes chegavam a Barbacena, no trem que trazia várias pessoas de vários lugares do Brasil para serem jogadas no Colônia.
O livro trás muitos relatos de pacientes que ansiavam dar voz aos anos de esquecimento e sofrimentos e relatos que foram a expiação da culpa de ex-funcionários que carregam nos ombros a culpa direta ou indiretamente pelas atrocidades que ocorreram neste local de terror.
Por fim, a autora nos trás o alento que chega junto com esperança advinda de um novo recomeço, sem esquecer ou ignorá o passado negro, contudo vendo na rendição e na renovação uma lição para que não cometermos esse erro de outras formas e com novas mazelas sociais.
Um livro que eu gostaria que fosse leitura obrigatória, porque além do trabalho brilhante da jornalista Daniela Arbex, nos abre os olhos para o que ocorre quando a sociedade decide se omitir diante da crueldade com a justificativa falha de ser "indesejável" um grupo de pessoa no meio social.
"O descaso diante da realidade nos transforma em prisioneiros dela. Ao ignorá-la, nos tornamos cúmplices dos crimes que se repetem diariamente diante de nossos olhos. Enquanto o silêncio acobertar a indiferença, a sociedade continuará avançando em direção ao passado de barbárie. É tempo de escrever uma nova história e de mudar o final." Daniela Arbex, Holocausto Brasileiro, pag. 255.
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Niziane Mendes
5,0 de 5 estrelasUm choque
31 de julho de 2017
Formato: eBook KindleCompra verificada
Apesar de ser mineira, eu desconhecia a existência do manicômio estadual de Barbacena. A autora traz um resultado de pesquisa sobre os envolvidos nesse que é realmente o "holocausto brasileiro". Essa instituição foi mantida pelo poder público por décadas, e funcionou como centro de tortura, local de aprisionamento e morte não só de doentes mentais desprovidos de tratamento médico adequado, mas também dos demais "indesejados": homossexuais, mães solteiras, mendigos, entre outros. É estarrecedor o fato de que centenas de pessoas envolvidas com a barbárie não terem denunciado, e essa instituição ter existido por tanto tempo.
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Nathalia Simião
1000 PRINCIPAIS AVALIADORES
5,0 de 5 estrelasResenha do blog Pobre Leitora
30 de abril de 2018
Formato: Capa comumCompra verificada
Em Holocausto Brasileiro, Daniela Arbex nos apresenta a história do Colônia, um hospital psiquiátrico localizado em Barbacena - MG. O local ficou famoso pelas barbaridades e horrores que aconteciam dentro de seus muros, e garanto que não é pouca coisa. Entre textos, conversas e muitas fotos, vamos entendendo toda a má fama do local e a desumanidade que ocorria ali. São mais ou menos oito décadas de barbárie e para nós, hoje em dia, parece inconcebível tudo o que é relatado.

A palavra "holocausto" nos remete aos campos nazistas e ao sofrimento dos judeus, mas garanto que o que foi vivido pelos brasileiros no Colônia chega ao mesmo nível. Pessoas consideradas "loucas" ficavam a merce da própria sorte, vestindo trapos ou expondo seus corpos nus, bebendo água do esgoto e comendo ratos para sobreviver. Torturas como jatos de água fria (numa cidade onde o frio era extremo), eletrochoques, lobotomia, estupros, abusos dos mais variados... Tudo o que se imagina de ruim acontecia dentro do Colônia. Foram pelo menos 60 mil mortos na história do hospital psiquiátrico, e a maioria dessas pessoas não apresentava nenhum quadro de doença mental. O Colônia era um depósito de pessoas que incomodavam por algum motivo: bêbados, mendigos, filhas que desobedeciam os pais, mulheres que lutavam pelos seus direitos, pessoas que por algum motivo perdiam seus documentos, pessoas com doenças controláveis (como a epilepsia), e crianças. Sim, ao menos 33 crianças conviveram no meio de adultos e enfrentaram as mesmas coisas horripilantes. Fora todas as crianças nascidas dentro do Colônia e retiradas de suas mães.

Os "loucos" dormiam sobre palha no chão, não tinham o mínimo de higiene e nutrição, não tinham o mínimo para viver como um ser humano. Muitos que entraram sãos, saíram ou morreram com mente e corpo deteriorados pelas péssimas condições. O Colônia foi simplesmente o inferno dentro do estado de Minas Gerais.

Daniela Arbex consegue apresentar muito bem todo esse horror para o leitor, e não só isso, ela também dá nome e dignidade para os poucos sobreviventes desse lugar. Ao contar suas histórias, a autora os transforma novamente em humanos aos olhos da sociedade.
Daniela também traz a discussão sobre o sistema manicomial, que o Colônia ajudou a alavancar na época. Além dos residentes do hospital, a autora também nos apresenta funcionários do local, que eram tão vítimas do sistema quanto aqueles forçados a viver lá.

O livro além de ser interessante para aqueles que gostam de história, nos faz refletir durante muito tempo. A barbárie que ocorreu no Colônia só aconteceu por permissão de pessoas consideradas "sãs". Políticos, médicos, famílias, moradores das redondezas. Todos sabiam ou tinham uma ínfima ideia do que acontecia naquele lugar, mas por décadas a situação continuou a mesma, sem que nada fosse feito. O ser humano é vil, é mau com a sua própria espécie a troco de qualquer coisa.

Considero essa obra de extrema importância para nós brasileiros, afinal, faz parte da história do nosso país, mas é uma parte da história que não nos é contada. Para que ir longe buscar momentos de sofrimento e massacre quando temos esse dissabor no "quintal de casa"?

Quanto a edição, é muito bem feita e mostra dedicação. É um livro-reportagem permeado por imagens de dentro do Colônia. São imagens que chocam, entristecem, que nos transmitem a dor e a desesperança. São imagens que ficam marcadas na nossa mente. A história do Colônia não pode ser esquecida, e fica aqui minha recomendação para que todos a leiam.
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Priscila de Lima Verdum
5,0 de 5 estrelasPesado e triste
31 de agosto de 2017
Formato: Capa comumCompra verificada
Conhecer algumas das histórias daquelas tantas pessoas vítimas de um descaso total da sociedade deixa a gente mais impactado do que ler o número expresso na capa (60 mil mortos), porque com esses relatos a coisa toma forma, se materializa efetivamente. Destaco a parte final que nós traz uma notícia da evolução legal e na área psiquiátrica sobre a compreensão do tratamento/internação de pacientes com doença mental. Esse livro fala de exclusão, esse livro nos mostra nossa total incapacidade de não saber lidar com outro que não está dentro do padrão esperado, da nossa falta de empatia. É duro, mas vale muito a leitura!
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Thais Alberti
5,0 de 5 estrelasUma leitura obrigatória
4 de outubro de 2018
Formato: Capa comumCompra verificada
Provavelmente, um dos livros mais fortes que li, descobri sobre o país que eu vivo, e que a segunda guerra mundial não teve concentração apenas na Europa. Embora, o livro trata-se essencialmente, da crueldade do genocídio, do holocausto, e da ditadura, é importante lembrar que esse tipo de dor não aparece em livros ou é lembrada.
Isso aumenta, ainda mais, minha opinião que o Brasil, não sabe lidar com as dores, não enfrentamos os problemas, desviamos deles.
Esse tipo de coisa deveria estar na lista de leitura das federais do país. Uma leitura obrigatória, deveria ser cívico.
Quero mais, bora para cova 312
review image
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Alexandre Vicente
5,0 de 5 estrelasO que há no armário?
30 de dezembro de 2016
Formato: eBook KindleCompra verificada
Relatos chocantes do tratamento dispensado até o fim da década de 80, nas casas de tratamento psiquiátrico. A autora faz um belo trabalho de pesquisa no que foi a chamada da "cidade dos loucos" e seus sanatórios, onde eram abandonados não só os "doentes mentais", mas também os filhos e filhas considerados inconvenientes a certas "famílias com um nome a zelar". Algumas feridas permanecem abertas e gerações ainda deverão aprender com este passado desumano dos tratamentos psiquiátricos dos estados alterados da mente.
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Cliente Amazon
4,0 de 5 estrelasInteressante relato da história recente da psiquiatria brasileira
23 de junho de 2018
Formato: eBook KindleCompra verificada
O livro relata de maneira interessante um pedaço trágico, mas recorrente, na história da psiquiatria brasileira, na medida em que relata as condições degradantes em que os portadores de doenças mentais ou aqueles que simplesmente incomodavam alguém, passavam ao residir naquele local. Entretanto, é uma equação de difícil solução, pois nem sempre as famílias têm condições físicas, materiais, emocionais e financeiras de tratar uma pessoa doente em casa, como foi sugerido. O Estado, ao ser responsável pela saúde, deve prover meios dignos de tratar as pessoas e dar suporte as suas famílias, dada a situação extrema em que vivem e a dor que sofrem ao viverem afastadas de seu familiar.
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Moema Fiuza
4,0 de 5 estrelasUm soco no estômago (que queria ter levado do Dráuzio Varela)
8 de janeiro de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
Este livro é chocante. Causa completa perplexidade a desumanização dos "profissionais" de instituições psiquiátricas. Recomendo a leitura por considerar de extrema importância que histórias como esta a sejam conhecidas por todos, para não permitirmos que elas se repitam.
Pessoas mais sensíveis podem se sentir incomodadas com as fotos e com a narrativa, ambos muito pesados.
Gostaria muito que o Dráuzio Varela tivesse escrito este livro, pois me agrada muito mais a sua escrita que a da Daniela Arbex, a qual achei um pouco seca demais.
Também acho que outra editora teria feito um trabalho visual mais interessante.
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