Amazon.com.br:Avaliação de clientes: Se vivêssemos em um lugar normal

Principal avaliação positiva

Ficção que retrata uma triste realidade

2 de julho de 2019

É uma história interessante e hilária, que faz parte da trilogia mexicana do escritor Juan Pablo V.
Neste volume o personagem principal relata sua saga e de sua família pobre na periferia de uma cidade mexicana. Por vezes triste e angustiante, por vezes hilário, há na voz do personagem-narrador um tom de denúnica das mazelas e corrupção de seu país camuflada de ironia e comicidade.
É uma leitura que vale a pena, mas principalmente acompanhando os outros trabalhos de Juan Pablo.

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Principal avaliação crítica

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Clyncia

O México que a Televisa não mostra

23 de agosto de 2018

O livro tem uma narrativa fluida ao melhor estilo tragicômico. As últimas páginas surpreendem por saltarem da realidade.

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Ficção que retrata uma triste realidade

2 de julho de 2019

Formato: Capa comumCompra verificada

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Fabiano

Livro ótimo

5 de agosto de 2018

Formato: eBook KindleCompra verificada

O livro correspondeu as minhas expectativas! Muito bom!

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Narrativa envolvente e engraçada

8 de junho de 2016

Formato: Capa comumCompra verificada

É bem verdade que estou nos primeiros capítulos do livro mas já estou achando a narrativa inteligente e divertida. Até agora está valendo o investimento!

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Se Vivêssemos Em Um Lugar Normal Juan Pablo Villalobos

31 de dezembro de 2018

Formato: Capa comum

Não sei bem se eu consegui entender o último capítulo, mas gostei muito do livro. Acho até que gosto mais de Oreo que de Tochtli...

'Ali já se manifestava, flagrante, a merda da diferença entre intenção e realidade. De quem quer e não pode. De quem quer intensamente e mesmo assim não pode.'

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Miséria é miséria em qualquer parte

6 de outubro de 2018

Formato: Capa comum

Orestes é o segundo de sete irmãos de uma familia pobre (mas que pensa ser parte de uma "nova classe média") e vive com eles e os pais em um bairro meio periférico de uma cidade mexicana.
Com 14 anos, sua maior preocupação é tentar driblar os irmãos para comer o maior número possível de quesadillas.
O México que ele descreve é, assim como o Brasil, um país que beira as raias do non-sense, onde governos incompetentes e corruptos se sucedem, sempre querendo fazer o povo crer que é "o país do futuro". O mesmo povo que vive pedindo milagres a Nossa Senhora e procurando por discos voadores e ET's.
Apesar das críticas sociais, o livro é muito irônico e engraçado. Adorei!
"A vida era assim, este maldito país especialista em desabrigar ilusões era assim."

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Sátira e realidade indistintas no México hilário de Juan Pablo Villalobos

27 de fevereiro de 2017

Formato: Capa comum

Narrativa farsesca de uma família pobre de Lagos de Moreno, no México, repleta de humor incisivo, elementos grotescos, mas notavelmente banhado na realidade mexicana. Orestes conta episódios de sua vida, com os seis irmãos e os pais, nos anos 1980, num ritmo frenético que remete a clássicos do riso como o Cândido ou o Otimismo de Voltaire e A Relíquia de Eça de Queirós. São engraçadíssimas as descrições dos tipos de quesadillas preparadas pela mãe, classificadas de acordo com a flutuação econômica; as alusões aos conflitos intrafamiliares; as convulsões sociais, violência endêmica e religiosidade retardatária; o sistema político enredado com as ilusões permanentes. Diversão garantida com crítica afiada, pelas mãos de um dos mais importantes escritores mexicanos contemporâneos.

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Bia's

Não vivemos em um lugar normal

17 de janeiro de 2016

Formato: Capa comum

Comovente. De linguagem simples, o livro de Juan Pablo Villalobos entrelaça sentimentos complexos impossível ficar imune ao humor cortante que a obra traz. Oreo, personagem principal/narrador, é tão humano, tão presente que fica a dúvida entre amá-lo e desprezá-lo. As vezes é difícil continuar a leitura sabendo que esse mundo irreal/surreal está a dois passos de nós, me pergunto como foi possível para o autor penetrar tão fundo nesses sentimentos... E se o final não lhe agradar, fique com a resposta latente de Oreo que permeia o livro inteiro: "(...)por acaso não morávamos no país que morávamos? Não era pra acontecerem coisas fantásticas e maravilhosas o tempo todo?(...)"...........

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