Amazon.com.br:Avaliação de clientes: O monge negro (Novelas Imortais)

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2 de novembro de 2019

Está é a segunda obra de um autor Russo que leio (a primeira foi O Idiota de Dostoiévski) e estou impressionado com a profundidade psicológica das personagens.

Neste conto de 1893, Anton Tchekhov (1860-1904) descreve a vida de um erudito goza de uma felicidade plena enquanto vive uma alucinação que o liberta, transcende suas ideias e tem reforçada a crença de que é alguém especial no mundo com uma missão sublime e, logo após ser puxado de volta à realidade pelos que o cercam e amam, sofre um choque para se acomodar ao padrão médio e definha sob esse peso.

Acompanhar o autor por essa turbulência de sentimentos, tanto da personagem principal quanto dos que o cercam, é ter um retrato cru da vida quando se mente a si mesmo, quando não se pratica a temperança e sim a submissão e a negação.

Ao ler essa história, reflito sobre as ideias de Ortega y Gasset em A Rebelião das Massas sob como o conforto e a proteção afetaram o espírito transformador da sociedade no início do século passado.

Somando essa “proteção” à superficialidade do pensamento para a qual caminhamos, temos Andrei Kovrin sem sua redenção final, seguindo obediente para um destino sem propósito.

Uma excelente leitura!!

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Celine

A questão da normalidade

25 de agosto de 2015

Formato: Capa comumCompra verificada

O Monge Negro é um dos 10 títulos da coleção Novelas Imortais que a editora Rocco relançou. Tal editora está de muitíssimo parabéns pela nova edição desses clássicos literários pois os torna muito mais atraentes para os jovens leitores que com certeza deveriam ler a todos os títulos.
Esse em especial trata sobre a questão da loucura e levanta uma importante questão, se a pessoa está bem e não faz mal é necessário intervir?

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Psicológico

17 de julho de 2019

Formato: Capa comumCompra verificada

Um conto que a primeira vista pode parecer como qualquer outro conto russo, mas traz a reflexão entre o normal e patológico no sentido das contribuições tanto para a sociedade como para a felicidade individual. Gostei

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