Amazon.com.br:Avaliação de clientes: Naomi e Ely e a lista do não beijo
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  • Naomi e Ely e a lista do não beijo
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Avaliação de clientes

3,5 de 5 estrelas
3,5 de 5
9 classificações de cliente
5 estrelas
37%
4 estrelas
14%
3 estrelas
21%
2 estrelas
13%
1 estrela
14%
Naomi e Ely e a lista do não beijo

Naomi e Ely e a lista do não beijo

porDavid Levithan
Formato: eBook KindleAlterar
Preço:R$26,91
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Principal avaliação positiva

Ver todos os 5 comentários positivos›
Gabrielle
5,0 de 5 estrelasDavid Levithan de novo.
29 de julho de 2015
O que dizer desse homem? De novo ele escreveu um livro sobre mais que relacionamentos. Escreveu sobre a vida. Apaixonante.
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2 pessoas acharam isso útil

Principal avaliação crítica

Ver todas as 4 avaliações críticas›
Fernanda
3,0 de 5 estrelasUm livro com relacionamentos instantâneos.
8 de março de 2016
Naomi e Ely são amigos desde que conseguem se lembrar - inseparáveis como irmãos, até mesmo no momento mais difícil de suas vidas, superando todos os obstáculos. Sempre juntos. Até que um beijo muda tudo. Ely beijou Bruce II, namorado de Naomi, ignorando o passado que compartilhavam. É a partir desse acontecimento que vemos as coisas mudarem, guiadas pelo erro cometido por eles, e vamos descobrindo aos poucos traços da personalidade de todos os envolvidos.

Ah, sim. Não conhecemos somente Naomi, Ely e Bruce II. Muito pelo contrário; somos apresentados a diversos personagens secundários, em sua maioria moradores do mesmo prédio de Naomi e Ely, que fazem questão de expor seus pontos de vista acerca da mais recente notícia, o que acaba sendo uma jogada interessante vinda dos autores. Todos têm muito a dizer a respeito de amizade entre os dois protagonistas, especialmente Gabriel.

Confesso que, para mim, os melhores capítulos (infelizmente, só haviam dois) narrados por Gabriel, o jovem porteiro ridiculamente adorado pela dupla dinâmica. Em alguns momentos me senti incomodada com a imaturidade de Naomi e Ely ao encarar determinadas situações, já começando a me perguntar se Levithan e Cohn não conseguiriam tornar as coisas mais sérias. Então surgiu Gabriel, com sua incrível playlist e considerações sobre o "término da amizade" que realmente cativaram por sua sinceridade.

Quanto a Naomi e Ely... Bem, é difícil explicar o que senti em relação a eles, o que me faz recorrer ao velho clichê de "amor e ódio". Com Ely foi mais fácil, pois ao longo da leitura me vi gostando do personagem, apesar de seu jeito consideravelmente egocêntrico. Mas Naomi foi difícil. Creio que os autores não souberam o que queriam e ficaram com a opção jovem adulta que cuida da mãe doente e que é inteligente, sagaz, irônica e se preocupa com seu coração, mas também age como uma destruidora de sonhos. Complicado, certo?

Todavia esse não é o motivo que me faz classificar o livro com quatro estrelas. Não, meu maior problema foi o relacionamento entre Ely e Bruce II. Ao meu ver, não foi real o bastante. Em um segundo os personagens estavam apaixonados, quando, minutos antes, supostamente se odiavam. David Levithan e Rachel Cohn pecaram nesse aspecto, optando pelo desenvolvimento young adult que já vimos várias vezes. Mesmo assim, continua sendo um bom livro, e mal posso esperar para conferir sua adaptação.
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Fernanda
3,0 de 5 estrelasUm livro com relacionamentos instantâneos.
8 de março de 2016
Formato: Capa comumCompra verificada
Naomi e Ely são amigos desde que conseguem se lembrar - inseparáveis como irmãos, até mesmo no momento mais difícil de suas vidas, superando todos os obstáculos. Sempre juntos. Até que um beijo muda tudo. Ely beijou Bruce II, namorado de Naomi, ignorando o passado que compartilhavam. É a partir desse acontecimento que vemos as coisas mudarem, guiadas pelo erro cometido por eles, e vamos descobrindo aos poucos traços da personalidade de todos os envolvidos.

Ah, sim. Não conhecemos somente Naomi, Ely e Bruce II. Muito pelo contrário; somos apresentados a diversos personagens secundários, em sua maioria moradores do mesmo prédio de Naomi e Ely, que fazem questão de expor seus pontos de vista acerca da mais recente notícia, o que acaba sendo uma jogada interessante vinda dos autores. Todos têm muito a dizer a respeito de amizade entre os dois protagonistas, especialmente Gabriel.

Confesso que, para mim, os melhores capítulos (infelizmente, só haviam dois) narrados por Gabriel, o jovem porteiro ridiculamente adorado pela dupla dinâmica. Em alguns momentos me senti incomodada com a imaturidade de Naomi e Ely ao encarar determinadas situações, já começando a me perguntar se Levithan e Cohn não conseguiriam tornar as coisas mais sérias. Então surgiu Gabriel, com sua incrível playlist e considerações sobre o "término da amizade" que realmente cativaram por sua sinceridade.

Quanto a Naomi e Ely... Bem, é difícil explicar o que senti em relação a eles, o que me faz recorrer ao velho clichê de "amor e ódio". Com Ely foi mais fácil, pois ao longo da leitura me vi gostando do personagem, apesar de seu jeito consideravelmente egocêntrico. Mas Naomi foi difícil. Creio que os autores não souberam o que queriam e ficaram com a opção jovem adulta que cuida da mãe doente e que é inteligente, sagaz, irônica e se preocupa com seu coração, mas também age como uma destruidora de sonhos. Complicado, certo?

Todavia esse não é o motivo que me faz classificar o livro com quatro estrelas. Não, meu maior problema foi o relacionamento entre Ely e Bruce II. Ao meu ver, não foi real o bastante. Em um segundo os personagens estavam apaixonados, quando, minutos antes, supostamente se odiavam. David Levithan e Rachel Cohn pecaram nesse aspecto, optando pelo desenvolvimento young adult que já vimos várias vezes. Mesmo assim, continua sendo um bom livro, e mal posso esperar para conferir sua adaptação.
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Gabrielle
5,0 de 5 estrelasDavid Levithan de novo.
29 de julho de 2015
Formato: Capa comumCompra verificada
O que dizer desse homem? De novo ele escreveu um livro sobre mais que relacionamentos. Escreveu sobre a vida. Apaixonante.
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Karineee
4,0 de 5 estrelasBom
2 de abril de 2017
Formato: Capa comumCompra verificada
Nãoacontece nenhuma reviravolta e nem nada emocionante, basicamente não acontece quase nada no livro, mas é um bom passatempo, com escrita leve e fluida.
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Phelipe @phelipeartois
1,0 de 5 estrelasLixo
26 de junho de 2017
Formato: Capa comumCompra verificada
Um porcaria pra variar veio faltando paginas e um monte de paginas misturadas entrei em contato com o site agora agora vou aguardar o retorno.
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ISRAEL
5,0 de 5 estrelasÓtimo livro. 😍
10 de outubro de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
Comprei por causa do filme. Superou minhas expectativas.
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Lygia
1000 PRINCIPAIS AVALIADORES
2,0 de 5 estrelasDecepcionante :(
12 de agosto de 2015
Formato: eBook KindleCompra verificada
Mais um livro do Levithan e, dessa vez, repetindo a parceria com a Rachel Cohn, com quem escreveu também Nick & Norah:
Uma Noite de Amor e Música. Sobre esse, não sei falar muito para vocês. Também foi publicado pela Galera Record, em 2009, e tem vários leitores que curtem, além de possuir um filme estilo "Sessão da Tarde".

Sobre Naomi & Ely: ouvi falar dele no Mochilão da Record e fiquei bastante curiosa por sua ideia: Naomi é do tipo "mulherão", que pegaria qualquer garoto que quisesse. Ely é seu melhor amigo desde sempre. E gay. E ela está apaixonada por ele. Mote para confusão, certo? Certo. E para diversão, certo? Errado.

Acho que acontece alguma maldição comigo e com os livros do Levithan que são em parceria com outro autor, só isso explica. Levithan me marcou bastante com Todo Dia, mas parece que os outros livros são muito caricatos, todos as personagens têm que ser excêntricas, em uma espécie de roteiro que o "obriga" (e o autor que escreve em conjunto com ele) a escrever dessa forma. E isso me incomoda. Muito. Existem leitores que podem gostar ou se identificar, mas comigo não rola.

Em Naomi & Ely acontece o caso da excentricidade. Ele, claro, é focado no relacionamento de amizade entre os protagonistas e como tudo começa a ruir depois que Ely beija o namorado de Naomi (ok, foi correspondido), e como isso é algo que não poderia acontecer de forma alguma, não pelo fator óbvio em si, mas por causa de uma lista que eles montaram de pessoas que ambos não poderiam "pegar" de jeito nenhum.

O livro todo é focado na amizade (ou não-amizade) dos dois e o fato de Naomi ser apaixonada por ele, que é gay. Até então, se fosse só o ponto de vista deles, eu acharia até o livro ok, porque foge da coisa "precisa ter um romance". Mesmo com a forçada de barra nas personalidades, principalmente de Naomi, ainda poderia ser razoável. Temos algo diferente, como o rapaz hetero se descobrindo gostar de garotos (no caso, Bruce, o namorado-ex-namorado de Naomi) e a forma singela como o assunto foi tratado. Mas então, o livro começa a apresentar pontos de vista de personagens totalmente aleatórios que, na minha opinião, não acrescentam nada para a trama.

Exemplo: Gabriel, o porteiro gato, que também está na lista do não-beijo, ganha um capítulo inteiro para falar sobre uma playlist de músicas para Naomi, explicando uma a uma, do modo bizarro dele. Gente? Minha vontade foi de pular essas páginas =( Temos outros também, esse foi apenas para exemplificar.

O fim também poderia ser melhor trabalhado, apesar de achar a cena final (literalmente a última página) bem fofa. Mas os pontos positivos não foram o suficiente para "abafar" o fato de que o livro tem muito mais problemas do que coisas legais. Uma pena, realmente.
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Cliente Amazon
3,0 de 5 estrelasComprei Pela Capa
24 de outubro de 2016
Formato: Capa comumCompra verificada
Se vocês acham que a escrita desse livro e bom vocês estão muito enganado, não poque o assunto e sobre homosexualidade na verdade e como David Levithan Termina esse livro no comerço da ate pra pegar o ritimo mais depois vai ficando insuportavel, a capa e meio que emburachado e linda mais o conteudo não e tão bom como a capa, Espero ter ajudado 3 estrelas para o livro literalmente falando <3
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Maria Lidia Lima
500 PRINCIPAIS AVALIADORES
5,0 de 5 estrelasCom personagens cativantes e divertidos, é um livro sobre desistir de seus sonhos infantis e finalmente encarar a realidade
23 de fevereiro de 2016
Formato: Capa comum
Naomi & Ely e a Lista do Não-Beijo é sobre dois melhores amigos, que são amigos de infância, e Naomi sempre foi apaixonada por Ely, só que ele é gay. Mas tudo bem, por ela espera que um dia ele perceba que a ama eternamente e eles ficarão juntos. Mas como Ely é gay, juntos eles elaboraram uma Lista do Não-Beijo, que é uma lista de caras que os dois acham maravilhosos e portanto nenhum deles deveria ficar. Só que Ely acaba beijando alguém que estava proibido e aí começa uma guerra entre ele e Naomi.

É evidente o quanto de cada autor esse livro têm. Ely foi obviamente e muito bem escrito pelo David Leviathan e Naomi por sua vez foi incrivelmente bem desenvolvida pela Rachel Cohn. Essa é a segunda colaboração deles, Nick & Norah sendo a primeira, e demonstram muita familiaridade e entrosamento na escrita.

O enredo é bem construído, rápido de ler e envolvente em todos os sentidos, todos os personagens tem seu momento de brilhar, uns mais do que outros, mas na medida certa.

Apesar de sabermos quem pensou e deu voz aos dois personagens principais, a escrita é muito fluida, não estando expressamente demarcado onde um autor começa e outro termina. Na narrativa, a mudança de ponto de vista foi um recursos extremamente bem trabalhado, sempre alternando nos momentos certos e acabamos amando todos os personagens, sem enjoar de nenhum.

É interessante como no começo achamos a Naomi completamente iludida e fora de realidade por alimentar essa esperança de que Ely será perceber seu amor eterno por ela, mas então aos poucos vamos entendendo toda essa história deles terem prometido se casarem na infância e isso era importante para eles. Abandonar sonhos da infância faz parte de crescer e esse livro explora isso de maneira leve, simples e adorável *-*-*-*

A relação da Naomi com a mãe é maravilhosa, principalmente, próximo do final do livro, em que Naomi dá uma lição de moral da mãe e diz que ela deve abandonar essa esperança de que o pai dela vai voltar e apenas seguir com sua vida, sem ele. É lindo que na verdade, ela está falando de si mesma também, que ela também tem que abandonar a esperança de viver feliz para sempre com o Ely :/

Até os personagens coadjuvantes, os Robins, tem um momento muito especial e intrigante, que me deu vontade de ver mais sobre eles *-*-*

O porteiro gostoso, Gabriel também tem um momento lindo, em que os autores conseguem tanto aprofundar um personagem com apenas um capítulo para ele *-*-*

Recomendo também o filme Naomi & Ely lançado pela Netflix que teve roteiro escrito pelo David Leviathan e é um maravilhoso complemento ao livro, mostrando mais algumas cenas interessantes sobre os personagens, e tem a belíssima Victoria Justice como Naomi *-*-*
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Alef Dutra @AlefDutra
5,0 de 5 estrelasFilme
28 de março de 2016
Formato: Capa comum
Vocês precisam ver o filme... Tem na #NETFLIX é muito bom, com certeza deve ser fiel ao livro. Amando o autor
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