Amazon.com.br:Avaliação de clientes: Ruptura: A crise da democracia liberal

Título mais amplo que o conteúdo.

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Guilherme Bossardi

30 de dezembro de 2018

O autor começa bem e de forma atraente. Oferece diferentes "janelas" (David Harvey) para compreender o termo que dá título ao livro. Sem o hermetismo acadêmico coloca a questão de forma tangível, até o segundo terço do livro. A partir daí, entra no que ele sub-entitula como "prolegômenos" da questão Espanhola. Em tom de narrativa, descreve suas minúcias que; pode ser enfadonho e cansativo em algum momento mas, revela muita similaridade com a questão brasileira.
Em alguns momentos o autor deixa claro que escreve no calor dos acontecimentos, o que impede que a questão seja encerrada e, sugere ao leitor que vá além na compreensão.
A maior crítica fica para o título, que indica um ponto de vista mais amplo do que se encontra no conteúdo.

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CarlosStopa

Livro muito necessário!

15 de dezembro de 2018

Uma leitura necessária nestes nossos dias de guinada à direita! O autor discute como foi possível eleger um homofóbico, racista... nos USA! Ora... no Brasil, já sabemos a tônica ditada a caneladas de Whatsapp... "Direita Volver"!

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os NOVOS limites da democracia liberal e sua crise

11 comentário

17 de outubro de 2018

De leitura fácil, oferece elementos e exemplos (espanhóis) para compreender como a relação e comunicação em rede apresenta os NOVOS limites da democracia representativa, observado que Locke, ao reconhecer o direito de resistência, havia destacado isto deste que concebeu o sistema de representação política

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Sucinto e cirúrgico

22 de agosto de 2019

Li "Ruptura" pouco tempo depois de ler o badalado "Como as Democracias Morrem", de Levitsky e Ziblatt, e todas as críticas que fiz a essa obra são sanadas naquela. Castells leva em consideração a crise financeira, o identitarismo e nacionalismo na sua análise, bem como a relação entre eles, pontos centrais para o entendimento do fenômeno da crise de representação que ataca as democracias liberais.

Usando exemplo da Europa, e mais especificamente da Espanha, ele explica o macro e vai adentrando no micro.

O livro é curto, de forma que é uma boa introdução ao tema e um ótimo complemento de outras leituras sobre a crise política atual.

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Crise na democracia ocidental

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14 de abril de 2019

Estre livro é curto e faz um bom resumo da crise na democracia ocidental/liberal. O autor é claramente de esquerda, provavelmente membro do psoe, mas essa posição fica explícita somente em algumas passagens do livro, em especial no final. Na 1a parte ele aborda exemplos pelo mundo , com ênfase no problema europeu , como imigração e movimentos extremistas. Na 2a parte ele foca no problema espanhol, como o fim do bipartidarismo e o separatismo catalão . É muito bom para se ter um apanhado geral da atual crise de representatividade na política ocidental, podendo servir de análise para a política brasileira .

Paulo Emílio de Paiva Bonillo Fernandes

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Uma reflexão lúcida do cenário político ocidental

21 de setembro de 2018

Castells analisa alguns acontecimentos do cenário político mundial de forma muito lúcida. A natureza da obra não a impede de ser uma leitura muito prazerosa.

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Uma ruptura para a abertura do pensamento político

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Amazon Customer

12 de dezembro de 2018

Importante reflexão sobre o momento político atual pelo globo.
Claro, interessante e um minucioso levantamento histórico da crise política vivida em diferentes países que nos faz compreender o tempo de caos, de ruptura, mas especialmente, de oportunidades e de resistências que vivemos.

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Uma visão interessante sobre a crise social e política que envolve toda a democracia mundial.

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Marcelo

10 de março de 2019

Uma visão interessante sobre a crise da democracia pelo mundo, onde demonstra as alterações da sociedade sofridas pela falta de confiança na aqueles que nos representam politicamente.

Ruptura: no olho do furacão.

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André Pessoa

29 de dezembro de 2018

Um livro imprescindível para compreender a conjuntura político-social que está se ensinuando em toda parte em função da instauração de uma Nova Ordem Mundial.

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