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Avaliação de clientes

4,5 de 5 estrelas
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Sobre o autoritarismo brasileiro

Sobre o autoritarismo brasileiro

porLilia Moritz Schwarcz
Formato: eBook KindleAlterar
Preço:R$27,43
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Principal avaliação positiva

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Juanez Strapasson
100 PRINCIPAIS AVALIADORES
5,0 de 5 estrelasReflexão sobre o momento político atual para além de "ideologias"!
31 de maio de 2019
Nesta obra escrita "a quente" (jargão jornalístico que indica "no calor dos fatos"), Lilia, respeitada professora universitária da USP e professora visitante de Princeton, autora de vasta produção intelectual, examina o autoritarismo sob as óticas da escravidão, racismo, mandonismo, patrimonialismo, corrupção, desigualdade social, violência, raça, gênero e intolerância. Segundo Lilia, "história não é bula de remédio", mas ajuda a tirar o véu do espanto e a discutir passado, presente e futuro. Pode ser lido como análise do momento político atual ou como belo complemento à obra "Brasil, uma biografia", elogiado livro da mesma autora. Lilia foge de discussões ideológicas vazias (muito comuns atualmente) para apresentar uma reflexão histórica embasada em fatos, estudos e estatísticas, sem que se comprometa a fluidez da leitura, que é rápida e agradável. Recomendo sem qualquer sombra de dúvidas!
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Principal avaliação crítica

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Leandro Tognolli
10 PRINCIPAIS AVALIADORES
3,0 de 5 estrelasPoderia ser muito melhor - Exposição de vários temas relacionados à origem do autoritarismo
18 de junho de 2019
Lilia Moritz Schwarcz apresenta ao público este novo livro contemplando análises acerca das raízes do autoritarismo brasileiro, as ideias difundidas que comprovariam a sua proposta de abordagem do tema e, sob a perspectiva da autora, forneceriam as bases para o presente "momento conservador".

Na introdução é possível perceber que a abordagem do tema reproduziu o conteúdo de outros livros conhecidos da autora. Adicionalmente, o livro é destinado a extrair da experiência histórica relatada sob um determinado olhar, as raízes de um autoritarismo brasileiro.

Com isso, a autora tece críticas sobre o momento atual do Brasil. Por isso, esse é daqueles livros que servirão melhor para os leitores de hoje do que para os analistas do futuro. Há uma clara pretensão de vincular as análises da autora ao momento vivenciado atualmente.

O primeiro capítulo trabalha sobre a questão da escravidão e do racismo. O tema é tratado com bastante agressividade pela autora, especialmente, no que concerne a exposição da persistência das diferenças sociais entre brancos e negros. A ferrenha defesa desenvolvida pela autora talvez desagrade a alguns leitores, já que há a apresentação da tese de que discursos conservadores atuais buscariam obstar avanços no campo das políticas voltadas a justiça social.

O segundo capítulo é dedicado ao "mandonismo", uma forma de concentração nefasta do poder nas mãos de poucos ao longo do tempo. O coronelismo é bem trabalhado neste capítulo. Críticas à famílias tradicionais na política - Sarney (Maranhão) e Ferreira Gomes (Ceará), por exemplo - são desenvolvidas ao longo do texto.

O terceiro capítulo consiste em uma brilhante exposição sobre o patrimonialismo. Uma análise robusta pela abordagem de fatos e menção de autores fundamentais para a compreensão da matéria - Weber, Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre. O livro poderia ser iniciado tranquilamente por este capítulo. O melhor do livro!
Leitura rica sobre o patrimonialismo e sem leituras apaixonadas pelo tema.

No quarto capítulo verifica-se uma ampla leitura sobre a história da corrupção no Brasil. Dos favores pedidos à coroa portuguesa na carta de Pero Vaz de Caminha até a operação Lava Jato, a autora analisa diversos episódios que confirmam tanto a ocorrência endêmica da corrupção no Brasil ao longo dos tempos, quanto a percepção e o cansaço da população em relação a convivência persistente com esse mal.

O capítulo sobre desigualdade social trata fundamentalmente sobre educação. Há uma breve análise comparativa entre os investimentos do Brasil no setor e aqueles realizados por outros países.

O sexto capítulo está divido em duas partes: a primeira trata perfunctoriamente sobre a questão da violência e a segunda sobre a questão do índio.
Certamente, alguns leitores tecerão críticas em torno do início desse capítulo, especificamente, em relação ao raciocínio da autora de que o aumento de armas compradas legalmente teria uma relação direta com a criminalidade. Pessoalmente, prefiro aquelas análises que verificam a procedência das armas envolvidas nos crimes do que simplesmente uma relação entre armas legais e crimes cometidos. Correlação não é necessariamente causalidade.

O capítulo dedicado a abordar a questão de raça e gênero reproduz o discurso absolutamente conhecido e preponderante. Se o leitor estiver na expectativa de argumentos novos ou exercícios silogísticos mais honestos, creio que apenas frustração será alcançada na leitura desse capítulo.

A autora chegou a relacionar a ascensão no mercado de trabalho da mulher a elevação dos casos de feminicídio. Deixo de tecer maiores considerações por aqui....

O oitavo capítulo representou um retorno à lucidez típica da autora, na medida em que a intolerância é identificada como um problema nacional, com crescente repercussão e influência sobre o comportamento das pessoas, de modo que a atualidade tem demonstrado que a aversão ao outro representa um ataque aos sustentáculos do Estado de Direito.

Em resumo: trata-se de um livro muito bom no que concerne ao mandonismo, patrimonialismo, corrupção e a intolerância. Os demais capítulos assumiram um tom muito distinto do restante da obra, de modo que as afirmações agressivas e análises pouco aprofundadas – algumas muito apaixonadas – criam certa desconfiança em torno da coesão e do propósito do livro.
Por vezes a análise histórica está presente; em outros momentos, a dedicação é mais evidente na crítica ao momento conservador e ao atual governo.

O livro é interessante, mas não é nem de perto a melhor obra da autora!
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Leandro Tognolli
10 PRINCIPAIS AVALIADORES
3,0 de 5 estrelasPoderia ser muito melhor - Exposição de vários temas relacionados à origem do autoritarismo
18 de junho de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
Lilia Moritz Schwarcz apresenta ao público este novo livro contemplando análises acerca das raízes do autoritarismo brasileiro, as ideias difundidas que comprovariam a sua proposta de abordagem do tema e, sob a perspectiva da autora, forneceriam as bases para o presente "momento conservador".

Na introdução é possível perceber que a abordagem do tema reproduziu o conteúdo de outros livros conhecidos da autora. Adicionalmente, o livro é destinado a extrair da experiência histórica relatada sob um determinado olhar, as raízes de um autoritarismo brasileiro.

Com isso, a autora tece críticas sobre o momento atual do Brasil. Por isso, esse é daqueles livros que servirão melhor para os leitores de hoje do que para os analistas do futuro. Há uma clara pretensão de vincular as análises da autora ao momento vivenciado atualmente.

O primeiro capítulo trabalha sobre a questão da escravidão e do racismo. O tema é tratado com bastante agressividade pela autora, especialmente, no que concerne a exposição da persistência das diferenças sociais entre brancos e negros. A ferrenha defesa desenvolvida pela autora talvez desagrade a alguns leitores, já que há a apresentação da tese de que discursos conservadores atuais buscariam obstar avanços no campo das políticas voltadas a justiça social.

O segundo capítulo é dedicado ao "mandonismo", uma forma de concentração nefasta do poder nas mãos de poucos ao longo do tempo. O coronelismo é bem trabalhado neste capítulo. Críticas à famílias tradicionais na política - Sarney (Maranhão) e Ferreira Gomes (Ceará), por exemplo - são desenvolvidas ao longo do texto.

O terceiro capítulo consiste em uma brilhante exposição sobre o patrimonialismo. Uma análise robusta pela abordagem de fatos e menção de autores fundamentais para a compreensão da matéria - Weber, Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre. O livro poderia ser iniciado tranquilamente por este capítulo. O melhor do livro!
Leitura rica sobre o patrimonialismo e sem leituras apaixonadas pelo tema.

No quarto capítulo verifica-se uma ampla leitura sobre a história da corrupção no Brasil. Dos favores pedidos à coroa portuguesa na carta de Pero Vaz de Caminha até a operação Lava Jato, a autora analisa diversos episódios que confirmam tanto a ocorrência endêmica da corrupção no Brasil ao longo dos tempos, quanto a percepção e o cansaço da população em relação a convivência persistente com esse mal.

O capítulo sobre desigualdade social trata fundamentalmente sobre educação. Há uma breve análise comparativa entre os investimentos do Brasil no setor e aqueles realizados por outros países.

O sexto capítulo está divido em duas partes: a primeira trata perfunctoriamente sobre a questão da violência e a segunda sobre a questão do índio.
Certamente, alguns leitores tecerão críticas em torno do início desse capítulo, especificamente, em relação ao raciocínio da autora de que o aumento de armas compradas legalmente teria uma relação direta com a criminalidade. Pessoalmente, prefiro aquelas análises que verificam a procedência das armas envolvidas nos crimes do que simplesmente uma relação entre armas legais e crimes cometidos. Correlação não é necessariamente causalidade.

O capítulo dedicado a abordar a questão de raça e gênero reproduz o discurso absolutamente conhecido e preponderante. Se o leitor estiver na expectativa de argumentos novos ou exercícios silogísticos mais honestos, creio que apenas frustração será alcançada na leitura desse capítulo.

A autora chegou a relacionar a ascensão no mercado de trabalho da mulher a elevação dos casos de feminicídio. Deixo de tecer maiores considerações por aqui....

O oitavo capítulo representou um retorno à lucidez típica da autora, na medida em que a intolerância é identificada como um problema nacional, com crescente repercussão e influência sobre o comportamento das pessoas, de modo que a atualidade tem demonstrado que a aversão ao outro representa um ataque aos sustentáculos do Estado de Direito.

Em resumo: trata-se de um livro muito bom no que concerne ao mandonismo, patrimonialismo, corrupção e a intolerância. Os demais capítulos assumiram um tom muito distinto do restante da obra, de modo que as afirmações agressivas e análises pouco aprofundadas – algumas muito apaixonadas – criam certa desconfiança em torno da coesão e do propósito do livro.
Por vezes a análise histórica está presente; em outros momentos, a dedicação é mais evidente na crítica ao momento conservador e ao atual governo.

O livro é interessante, mas não é nem de perto a melhor obra da autora!
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Juanez Strapasson
100 PRINCIPAIS AVALIADORES
5,0 de 5 estrelasReflexão sobre o momento político atual para além de "ideologias"!
31 de maio de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
Nesta obra escrita "a quente" (jargão jornalístico que indica "no calor dos fatos"), Lilia, respeitada professora universitária da USP e professora visitante de Princeton, autora de vasta produção intelectual, examina o autoritarismo sob as óticas da escravidão, racismo, mandonismo, patrimonialismo, corrupção, desigualdade social, violência, raça, gênero e intolerância. Segundo Lilia, "história não é bula de remédio", mas ajuda a tirar o véu do espanto e a discutir passado, presente e futuro. Pode ser lido como análise do momento político atual ou como belo complemento à obra "Brasil, uma biografia", elogiado livro da mesma autora. Lilia foge de discussões ideológicas vazias (muito comuns atualmente) para apresentar uma reflexão histórica embasada em fatos, estudos e estatísticas, sem que se comprometa a fluidez da leitura, que é rápida e agradável. Recomendo sem qualquer sombra de dúvidas!
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Fernando Cepulli
5,0 de 5 estrelasOutra grande obra
31 de maio de 2019
Formato: Capa comum
Leitura suave sobre assuntos muito complexos. Uma pincelada fundamental sobre alguns dos problemas mais recorrentes sobre as diferentes faces do autoritarismo e da violência na história do Brasil. Recomendado tanto para historiadores de ofício quanto para os leitores leigos mais casuais.
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Pedro Gonçalves
500 PRINCIPAIS AVALIADORES
5,0 de 5 estrelasImprescindível
3 de junho de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
Lília Schwarcz vai na história encontra uma raiz séria da sociedade brasileira, pensar esse tipo de coisa abre novas portas para formar um pensamento crítico sobre nossos comportamentos. Comportamento esses que nutrem certas perspectivas e escolhas, reproduzindo tensões sociais. Abrir a mente para esses conhecimentos é importante para sair do razo.
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Francis
1000 PRINCIPAIS AVALIADORES
1,0 de 5 estrelasNão dá para não deixar de ler.
26 de agosto de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
A conclusão a que eu cheguei é que a autora não gostou da eleição do Bolsonaro e resolveu escrever um livro condenando isso. É mais um livro da categoria "democracia é quando a esquerda vence", bem ao estilo de "Como as democracias morrem".

A autora também faz associações sem pé nem cabeça: por exemplo, não faz relação entre desigualdade social (que é um capítulo no livro) e autoritarismo. As melhores partes do livro estão concentradas nos capítulos sobre patrimonialismo e mandonismo. Mas não trazem nada de novo, só se baseando no que já foi tratado (corretamente) por autores como Raymundo Faoro e Sérgio Buarque de Holanda.

De resto, sobra forçar barra em cima de pautas identitárias e afins, opiniões pessoais que não condizem com a realidade (incluir o "feminicídio" como resultado do autoritarismo), entre outros. Também faz uma associação esdrúxula entre o antipetismo (motivado pela crise econômica e corrupção) e uma reação à direitos de minorias.
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Cliente Amazon
5,0 de 5 estrelasMuito bom
2 de junho de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
Texto fundamental para ser lido na atual realidade.
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Marcelo Campos Galuppo
50 PRINCIPAIS AVALIADORES
5,0 de 5 estrelasSempre fomos autoritários e intolerantes....
18 de julho de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
Em seu novo livro, a antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz mostra que nossa sociedade, ao contrário da retórica comum que a apresenta como liberal, igualitária, solidária e fraternal, é marcada por distâncias sociais profundas geradas pelo passado em que a vontade de ser diferente, especial, era a marca da vida social. Nosso passado mostra uma sociedade na qual até padres e escravos libertos tornavam-se senhores de escravos, em que a vontade do senhor se impunha a todos e a tudo, apropriando-se da coisa pública como se fosse sua, em que a corrupção marcou a construção das relações públicas, em que a violência se implementa explícita e implicitamente separando grupos sociais, em que ser mulher representa ser inferior, uma sociedade marcada pela intolerância e pelo desprezo ao outro. O que vem acontecendo nos últimos anos não é, portanto, uma novidade. Um livro que deve ser lido por todos que querem compreender como nos últimos anos o ódio de classes e de grupos e a sensação de certos grupos de que são superiores aos demais e sua intolerância pelos diferentes moldou os conflitos por que passam nossa sociedade.
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Luiz Gustavo
500 PRINCIPAIS AVALIADORES
3,0 de 5 estrelasRaso, mas diverso
25 de julho de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
O livro se propõe a abordar diversos temas que, segundo a autora, exporiam as raízes do autoritarismo brasileiro. De fato, são vários os temas, mas é bom ter em mente que se trata de uma introdução aos temas. A intenção da autora, entretanto, era justamente essa, pois o livro é um ensaio, como dito na introdução.

Por conta da abordagem que a autora deu ao livro, abriu mão de alguns rigores acadêmicos e prescindiu de notas. Isso pode incomodar pessoas que procuravam uma forma mais facilitada de ir à fonte da pesquisa ou a obra referenciada, mas ajuda na fluidez geral.

Em contrapartida, o livro expõe por diversas vezes - e em longos trechos - análises de pesquisas e exposição dos números obtidos, o que torna a leitura enfadonha por vezes. Faltou também a autora entrelaçar mais os temas dos diferentes capítulos.

De qualquer forma, é um bom livro introdutório para iniciar estudos dos fenômenos e estruturas sociais que nos trouxeram ao Brasil atual.
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Ana
5,0 de 5 estrelasLUCIDEZ E CERTEZA EM TEMPOS INSTÁVEIS
9 de junho de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
Escrita acessível, de fácil entendimento. Destrincha, desde os primórdios da formação da colônia portuguesa até o momento que vivemos hoje, as principais características da sociedade brasileira. Livro necessário para nossa realidade!
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augusto patzlaff
2,0 de 5 estrelasdepende a finalidade
5 de setembro de 2019
Formato: Capa comumCompra verificada
schwarcz é uma excelente pesquisadora brasileira: temos dela livros indispensáveis para o brasil contemporâneo - assim como sua parceira heloisa starling. porém, o livro me decepciona. o que é para ser uma crítica e exposição ao autoritarismo brasileiro a coloca numa posição autoritária quando escolhe não organizar em notas de rodapé os locais das informações colhidas: "como o formato desse livro não prevê a inserção de notas no decorrer do texto, procurei concentrar na bibliografia apresentada no fim do volume os títulos das obras aqui citadas e utilizadas" (p. 11).

esse estilo enfraquece o texto, em tempos penumbrosos - mesmo a leigos, como ela diz o livro ser - as notas de rodapé servem como excelente auxílio a pesquisa rápida sobre o tema discutido. ilhados ao final do livro, em um bloco único, nas referências perdemos o contato imediato com o assunto - pelo excesso de referências nos perdemos e acabamos comprando uma ideia que nem bem sabemos donde saiu.

espero que nas próximas edições possam rever essa configuração - para sustentação da obra que possui uma proposta tão interessante em tempos díspares.
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