Amazon.com.br:Avaliação de clientes: Primeiro amor

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22 de agosto de 2018

Esse romance curto do intelectual russo Turguêniev faz parte da época de ouro da literatura russa. Fala do interior da Rússia, é um pouco autobiográfico e promove debates filosóficos em poucas páginas. Mostra a força da natureza e um mundo poético.
O autor escreveu romances curtos e contos.
Apesar de ser uma história curta, ela é forte, daquelas que ficam marcadas. Vale a leitura!

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Um Panorama de Costumes Russos

10 de junho de 2019

Formato: Capa comumCompra verificada

Primeiro Amor (1860) não é uma obra seminal de Turguêniev: é isto. Entretanto, isto não é um demérito nem uma crítica a obra, ela apenas não tem a importância de um Rúdin (1857) ou a grandiosidade e impacto de um Pais e Filhos (1862).

Ao contrário das outras duas obras, Primeiro Amor é uma obra que não aborda discussões político-ideológicos, passando ao largo de toda a questão do Niilismo tão cara a Turguêniev, e que o tornam seminal para a plena compreensão da evolução da literatura russa no século XIX.

Primeiro Amor é uma obra escrita sob forte influência do romantismo do oeste europeu (França/Alemanha) onde um adolesce de 16 anos acaba se apaixonando por uma mulher alguns anos mais velha, uma Princesa em uma família financeiramente decadente. Em arroubos de paixão que se assemelhariam a um "A Moreninha" ou outro qualquer clássico das primeiras décadas do século XIX, "Primeiro Amor" narra as disputas e incursões românticas de Vladimir, personagem principal.

Se a obra não discute a ideologia que permeia toda a literatura russa, especificamente a de Dostoievski, nos anos de 1860 em diante, "Primeiro Amor" é um bom panorama de costumes que sem dúvida se repete em escritores como o próprio Dostoievski, bem como Tolstoi.

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As dores do amor

21 de junho de 2018

Formato: eBook KindleCompra verificada

É um livro que dá para ler numa sentada, não só pelo tamanho, mas pela qualidade na escrita e pelo enredo envolvente. Narrado em primeira pessoa, temos o caso de um adolescente que se encanta pela vizinha. Nada especial, né? A partir daí o jovem descobre que amar não é tão simples. O livro é curto, porém possui uma carga emocional alta. Conseguimos sentir a dor do adolescente que se recusa a enxergar a realidade. O amor, nesta obra, é como se fosse um véu que nos impede de tomar decisões razoáveis diante do que não se pode controlar. Recomendo!

4 pessoas acharam isso útil

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O destino de amores platônicos, todos sabem qual é...

6 de julho de 2019

Formato: Capa comumCompra verificada

O ciúme, a loucura, as esperanças impossíveis; tudo isso que, todos que tiveram um primeiro amor na juventude sabem muito bem como é; tudo é narrado com maestria na estória deste jovem que abre mão de tudo e se entrega de corpo e alma à esse amor platônico.

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O primeiro amor, aquele que te deixa de joelhos

5 de dezembro de 2017

Formato: Capa comum

Leitura leve, gostosa e rápida. História que nos faz lembrar de nossas primeiras paixões, de quando não sabíamos nada sobre o amor, de nossa juventude. Para os padrões atuais, o enredo não parecer inovador, um pouco batido, porém foi algo novo em sua época, e ainda pode surpreender. Um clássico da literatura russa, que é composta por diversos nomes de peso, e o de Ivan Turguêniev brilha entre os maiores, sendo um autor que merece ser lido e conhecido.
As descrições dos sentimentos do protagonista são muito verdadeiras, quem já passou por isso sabe. Zinaida, sua primeira paixão, gosta de controlar os homens e usa todo o seu charme para fazer com que façam o que deseja e ela joga com o protagonista apaixonado. O final da história surpreende, vamos tendo uma noção do que pode acontecer, mas apenas quando temos certeza é que ficamos um pouco chocados, e tristes pelo protagonista.
Edição padrão da coleção de clássicos da Penguin-Companhia das Letras. Capa sem orelhas, páginas em papel Pólen Soft, boa diagramação. Tradução primorosa de Rubens Figueiredo, direto do russo.
Uma leitura que apreciei bastante, recomendo a todos. A literatura russa do século XIX é enriquecedora, todos deveriam conhecer seus autores clássicos.

Alan Martins, Blog Anatomia da Palavra