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![A revolta de Atlas por [Ayn Rand]](https://m.media-amazon.com/images/I/51BDO5or2mL._SY346_.jpg)
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A revolta de Atlas eBook Kindle
por
Ayn Rand
(Autor)
Formato: eBook Kindle
Ayn Rand
(Autor)
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Idioma:Português
-
EditoraEditora Arqueiro
-
Data da publicação23 novembro 2012
-
Tamanho do arquivo2570 KB
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Ayn Rand nasceu em 1905, em São Petersburgo, na antiga União Soviética czarista. Precoce e determinada, aos 9 anos decidiu que seria autora de livros de ficção e acabou se tornando uma das escritoras mais influentes dos Estados Unidos. A fim de escapar da Revolução Russa, em 1917, mudou-se com os pais para a Crimeia. No entanto, após a vitória dos comunistas, o estabelecimento comercial de seu pai foi confiscado, e sua família passou fome. Na escola, ficou muito impressionada com as aulas de história americana e considerou os Estados Unidos o modelo de nação em que os homens poderiam ser livres, princípio presente em toda a sua obra. Ao retornar da Crimeia, foi estudar Filosofia e História na Universidade de Petrogrado, onde se formou em 1924. Em 1925, obteve permissão para visitar parentes nos Estados Unidos. Embora tenha informado às autoridades soviéticas que sua estada em território americano seria breve, nunca mais voltou à Rússia. We the Living é sua obra mais autobiográfica, baseada nos anos em que viveu sob o regime comunista em sua terra natal. A nascente apresenta o herói típico de Ayn Rand: o homem idealista, que tem a felicidade como objetivo moral de sua vida, a realização produtiva como atividade mais nobre e a razão como seu único princípio absoluto. Porta-voz do individualismo, Ayn acreditava que o homem nasce livre e pode fazer o que desejar. Ateia e opositora ferrenha do socialismo e de outras formas de coletivismo, sempre defendeu o indivíduo contra o Estado e qualquer tipo de divindade ou religião que o obrigue a abrir mão de seus direitos em favor do bem público. Em 1957, publicou sua última obra de ficção, A revolta de Atlas – cujo título original é Atlas Shrugged. Neste livro, a grande realização de sua carreira, Ayn Rand foi brilhante ao transformar sua filosofia em uma história de mistério, combinando elementos da ética, da metafísica, da política, da economia e até da ficção científica.
--Este texto se refere à edição paperback.
Detalhes do produto
- ASIN : B00ABNXOU4
- Editora : Editora Arqueiro; 1ª edição (23 novembro 2012)
- Idioma: : Português
- Tamanho do arquivo : 2570 KB
- Leitura de texto : Habilitado
- Leitor de tela : Compatível
- Configuração de fonte : Habilitado
- Dicas de vocabulário : Não habilitado
- Número de páginas : 1595 páginas
-
Ranking dos mais vendidos:
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- Nº 16 em Ficção clássica
- Nº 35 em Clássicos de Ficção
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Avaliação de clientes
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Avaliado no Brasil em 24 de junho de 2018
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Compra verificada
A Revolta de Atlas é uma profunda aclamação e chamado para que o leitor descubra e enalteça o poder que há no indivíduo, principalmente na forma em que esses, os protagonistas, se apresentam no livro, como aparentemente impassíveis, porém sempre conscienciosos. Em muito me serviu como um farol que brilhou luz sobre minha auto-consciência, pela forma poderosa como Ayn Rand consegue descrever não apenas os cenários e arredores de qualquer cena em questão, mas principalmente a motivação que há por trás das formas de agir. É uma leitura poderosa que me levou o momentos de severa reflexão. É apenas esperado que essa literatura seja capaz de operar significativa mudança para melhor no individuo que a lê, em suas reflexões existenciais. Espero que outros sejam capazes de identificar e maravilharem-se com o poder do individuo, assim como essa leitura me levou a fazer.
226 pessoas acharam isso útil
Útil
Avaliado no Brasil em 17 de agosto de 2018
Compra verificada
Livro com orelha, diagramação boa, folhas amareladas, letras legíveis. Requer um pouco de cuidado por ser enorme e não ser de capa dura com costura. Mas enfim... Uma obra magnífica, Rand previu o que seríamos hoje, uma pena esse livro não ser tão difundido no Brasil.
185 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 24 de agosto de 2017
Compra verificada
Como um livro desta magnitude não é citado, no Brasil, de um forma mais intensa? Falta de cultura? Tamanho? Medo e omissão proposital? Deveríamos discutir, aprender, participar de resenhas sobre o tema!
Sugiro aos bravos que se empenharão nesta "travessia" uma leitura lenta, apesar do tamanho do livro. Sugiro ainda uma breve informação sobre o objetivismo (teoria da autora) bem como um breve resumo da autora. Tais sugestões elevarão ainda mais a percepeção deste livro.
Com certeza um dos 5 melhores livros da vida!
Sugiro aos bravos que se empenharão nesta "travessia" uma leitura lenta, apesar do tamanho do livro. Sugiro ainda uma breve informação sobre o objetivismo (teoria da autora) bem como um breve resumo da autora. Tais sugestões elevarão ainda mais a percepeção deste livro.
Com certeza um dos 5 melhores livros da vida!
187 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 30 de janeiro de 2019
Este é um desses livros que se tornam sucesso mais pelo seu apelo ideológico, seu potencial para ser instrumentalizado a favor de causas específicas, do que por suas qualidades próprias.
É uma obra mal escrita, com personagens rasos, enredo inverossímil, excessivamente extensa e atulhada de panfletismo superficial, grosseiro, voltado a vender o "objetivismo", uma pseudofilosofia desenvolvida pela autora.
(contém spoilers)
Todos os mocinhos da história são bonitos e geniais. Os vilões são mais caricatos e sem profundidade do que as bruxas de desenhos animados da Disney. Não há nuances. O mundo é dividido entre esses seres quase sobre-humanos, uma minoria, e a maioria de humanos incapazes, desprezíveis, parasitas que sobrevivem por força e obra daquela minoria (graças ao Estado, que os vampiriza). Então, essa nata da sociedade, a maioria deles industriais multimilionários, decide sabotar o sistema, abandonando a sociedade medíocre à própria sorte. O resultado? O governo desmorona, já que todo o parque industrial acaba ruindo devido à ausência de seus líderes. Com a sociedade em chamas, reaparecem os personagens principais, liderados pelo (antes) misterioso John Galt, como herois que irão governar o mundo dali em diante. Ora, qualquer estudante do primeiro ano do curso de Economia percebe os furos evidentes nesse enredo, que supervaloriza o papel dos "CEOs" e simplifica de forma tosca o modo como funcionam sociedades modernas.
O livro tem mais de mil páginas. Ficaria melhor se tivesse menos da metade disso, já que há muitos discursos desnecessariamente longos dedicados a defender a doutrina do "objetivismo" - um deles, o famoso discurso de Galt à nação, tem mais de 50 páginas (sério). Com isso, o livro, que já não tem grande qualidade em sua prosa, devido a frases mal construídas e aos aspectos já mencionados sobre a superficialidade dos personalidades e do enredo, acaba ficando arrastado, verborrágico, e perde também sua atratividade enquanto livro de ficção científica. Parece que a autora estava tão preocupada em justificar sua filosofia que acabou esquecendo que estava escrevendo um livro de ficção.
Por fim, enquanto obra filosófica, A Revolta de Atlas acaba sofrendo pela própria fragilidade das ideias de Ayn Rand. A imensa maioria dos filósofos e estudiosos mais sérios considera o tal "objetivismo" uma espécie de pseudofilosofia, carente de base sólida, genérica em demasia e repleta de furos. Sua aplicação nesta obra, por exemplo, ignora questões como distorções de mercado, comportamento predatório e a noção de auto-interesse. No final das contas, todas essas páginas acabam sendo desperdiçadas em uma tentativa de convencer o leitor por meio do cansaço, e não pela força dos argumentos.
É fácil entender porque algumas ideias que permeam este livro acabaram sustentando a sua fama e servindo como referência para liberais e, mais recentemente, para movimentos de (extrema) direita. O que eu duvido é que essas pessoas tenham realmente enfrentado o livro inteiro, como eu tive o desprezar de fazer.
É uma obra mal escrita, com personagens rasos, enredo inverossímil, excessivamente extensa e atulhada de panfletismo superficial, grosseiro, voltado a vender o "objetivismo", uma pseudofilosofia desenvolvida pela autora.
(contém spoilers)
Todos os mocinhos da história são bonitos e geniais. Os vilões são mais caricatos e sem profundidade do que as bruxas de desenhos animados da Disney. Não há nuances. O mundo é dividido entre esses seres quase sobre-humanos, uma minoria, e a maioria de humanos incapazes, desprezíveis, parasitas que sobrevivem por força e obra daquela minoria (graças ao Estado, que os vampiriza). Então, essa nata da sociedade, a maioria deles industriais multimilionários, decide sabotar o sistema, abandonando a sociedade medíocre à própria sorte. O resultado? O governo desmorona, já que todo o parque industrial acaba ruindo devido à ausência de seus líderes. Com a sociedade em chamas, reaparecem os personagens principais, liderados pelo (antes) misterioso John Galt, como herois que irão governar o mundo dali em diante. Ora, qualquer estudante do primeiro ano do curso de Economia percebe os furos evidentes nesse enredo, que supervaloriza o papel dos "CEOs" e simplifica de forma tosca o modo como funcionam sociedades modernas.
O livro tem mais de mil páginas. Ficaria melhor se tivesse menos da metade disso, já que há muitos discursos desnecessariamente longos dedicados a defender a doutrina do "objetivismo" - um deles, o famoso discurso de Galt à nação, tem mais de 50 páginas (sério). Com isso, o livro, que já não tem grande qualidade em sua prosa, devido a frases mal construídas e aos aspectos já mencionados sobre a superficialidade dos personalidades e do enredo, acaba ficando arrastado, verborrágico, e perde também sua atratividade enquanto livro de ficção científica. Parece que a autora estava tão preocupada em justificar sua filosofia que acabou esquecendo que estava escrevendo um livro de ficção.
Por fim, enquanto obra filosófica, A Revolta de Atlas acaba sofrendo pela própria fragilidade das ideias de Ayn Rand. A imensa maioria dos filósofos e estudiosos mais sérios considera o tal "objetivismo" uma espécie de pseudofilosofia, carente de base sólida, genérica em demasia e repleta de furos. Sua aplicação nesta obra, por exemplo, ignora questões como distorções de mercado, comportamento predatório e a noção de auto-interesse. No final das contas, todas essas páginas acabam sendo desperdiçadas em uma tentativa de convencer o leitor por meio do cansaço, e não pela força dos argumentos.
É fácil entender porque algumas ideias que permeam este livro acabaram sustentando a sua fama e servindo como referência para liberais e, mais recentemente, para movimentos de (extrema) direita. O que eu duvido é que essas pessoas tenham realmente enfrentado o livro inteiro, como eu tive o desprezar de fazer.
217 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 24 de janeiro de 2019
Compra verificada
A impressão que eu tive ao ler A Revolta de Atlas é que ele te arremessa pra fora da caixinha. Às vezes leva a questão do individualismo ao extremo, mas causa várias reflexões também. Nunca tinha lido um romance filosófico antes. Além de a história fluir muito bem (o livro é grande, mas nem dá pra sentir porque não dá vontade de largar), os conceitos filosóficos são colocados de forma bastante acessíveis pra quem não é da área. Achei mto interessante para entender a hipocrisia política dos regimes de esquerda pelo mundo.
51 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 30 de dezembro de 2019
Compra verificada
A edição exclusiva da Amazon é uma ótima aquisição no quesito preço x qualidade. As folhas são amareladas e com tamanho de letra agradável para leitura, com uma boa gramatura (não aparece a letra da parte de trás da folha). A capa é mole e fina, mas aparentemente segura o tamanho do livro.
A Revolta de Atlas é um dos clássicos essenciais, leitura obrigatória!
A Revolta de Atlas é um dos clássicos essenciais, leitura obrigatória!
37 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 19 de maio de 2019
Compra verificada
Dificilmente uma obra irá colocar de forma tão clara e transparente o conflito entre o estado e a iniciativa privada.
A crise trouxe de volta a ameaça do estado totalitário, Controlador, pesado burocrático e opressor, A Longo prazo é o capitalismo que proporcionará riqueza e bem-estar.
A história se passa em uma época imprecisa, Quando as forças políticas da Esquerda estão no poder.
A crise trouxe de volta a ameaça do estado totalitário, Controlador, pesado burocrático e opressor, A Longo prazo é o capitalismo que proporcionará riqueza e bem-estar.
A história se passa em uma época imprecisa, Quando as forças políticas da Esquerda estão no poder.
35 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 24 de junho de 2016
Compra verificada
Não é a toa que este livro (uma trilogia) é o 2o livro mais lido dos EUA.
Impressionante como um romance escrito na década de 50, explica exatamente o que está acontecendo agora com a Venezuela e os governos populistas da América latina.
Recomendo sim. Os discursos políticos dos protagonistas são excelentes. São riquíssimos em filosofia e um convite para uma profunda reflexão sobre o capitalismo e socialismo.
Impressionante como um romance escrito na década de 50, explica exatamente o que está acontecendo agora com a Venezuela e os governos populistas da América latina.
Recomendo sim. Os discursos políticos dos protagonistas são excelentes. São riquíssimos em filosofia e um convite para uma profunda reflexão sobre o capitalismo e socialismo.
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Atlantico
5,0 de 5 estrelas
True to the Source!
Avaliado nos Estados Unidos em 10 de maio de 2017Compra verificada
This is a very well done translation and nothing was lost in translation. The font size is very readable, the books are just the right size and the cover art is very high quality. Could not be happier!
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